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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
10/07/2008 |
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Data da última atualização: |
10/07/2008 |
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Autoria: |
COSTA, F. P.; CORRÊA, E. S.; MELO FILHO, G. A. de; CEZAR, I. M.; PEREIRA, M. de A. |
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Afiliação: |
Fernando Paim Costa, CNPGC; Eduardo Simões Corrêa, CNPGC; Geraldo Augusto de Melo Filho, CNPGC; Ivo Martins Cezar, CNPGC; Mariana de Aragão Pereira. |
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Título: |
Custo de produção de gado de corte em Campo Grande e Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UFPB, 2006. |
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Páginas: |
4 p. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
CNPGC. |
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Conteúdo: |
Este estudo objetivou descrever os sistemas de gado de corte predominantes em Campo Grande e Dourados, Mato Grosso do Sul, com destaque para o custo de produção. Informações de painéis reunindo pecuaristas, técnicos e pesquisadores foram a base da descrição. Uma arroba (15 kg) de carcaça de boi gordo teve um custo total de R$ 63,08 em Campo Grande e de R$ 71,80 em Dourados, bem acima do preço de agosto de 2005, de R$ 48,00. Portanto, ambos sistemas não são capazes de remunerar integralmente os fatores de produção empregados, caracterizando-se um processo de descapitalização. Apesar da semelhança entre os sistemas, há grande diferença no custo, dada a maior escala do sistema de Campo Grande. O custo operacional, onde não se incluem os juros sobre o capital, foi de R$ 46,38 em Campo Grande e de R$ 53,76 em Dourados. No primeiro caso, o resultado indica que é possível repor instalações, equipamentos e touros ao final da vida útil, mas não há capital excedente para ampliar o negócio. Em Dourados a situação espelhada pelo custo operacional é desfavorável, pois este, acima do preço do produto, indica que os itens depreciáveis não podem ser totalmente repostos. Análises de sensibilidade para combinações entre capacidade de suporte e taxa de natalidade mostraram que o custo de produção é bastante sensível a mudanças nessas variáveis. Aumentar a natalidade de 60% para 80%, por exemplo, reduziu o custo total em 14% e !3% em Campo Grande e Dourados, respectivamente. |
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Palavras-Chave: |
Bovino de corte; Brasil; Campo Grande; Costs; Dourados; Mato Grosso do Sul. |
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Thesagro: |
Análise Econômica; Custo; Sistema de Produção. |
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Thesaurus Nal: |
beef cattle; Brazil; economic analysis; farming systems. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste estudo objetivou descrever os sistemas de gado de corte predominantes em Campo Grande e Dourados, Mato Grosso do Sul, com destaque para o custo de produção. Informações de painéis reunindo pecuaristas, técnicos e pesquisadores foram a base da descrição. Uma arroba (15 kg) de carcaça de boi gordo teve um custo total de R$ 63,08 em Campo Grande e de R$ 71,80 em Dourados, bem acima do preço de agosto de 2005, de R$ 48,00. Portanto, ambos sistemas não são capazes de remunerar integralmente os fatores de produção empregados, caracterizando-se um processo de descapitalização. Apesar da semelhança entre os sistemas, há grande diferença no custo, dada a maior escala do sistema de Campo Grande. O custo operacional, onde não se incluem os juros sobre o capital, foi de R$ 46,38 em Campo Grande e de R$ 53,76 em Dourados. No primeiro caso, o resultado indica que é possível repor instalações, equipamentos e touros ao final da vida útil, mas não há capital excedente para ampliar o negócio. Em Dourados a situação espelhada pelo custo operacional é desfavorável, pois este, acima do preço do produto, indica que os itens depreciáveis não podem ser totalmente repostos. Análises de sensibilidade para combinações entre capacidade de suporte e taxa de natalidade mostraram que o custo de produção é bastante sensível a mudanças nessas variáveis. Aumentar a natalidade de 60% para 80%, por exemplo, reduziu o custo total em 14% e !3% em Campo Grande e Dourados, respectivamente.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
21/06/2017 |
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Data da última atualização: |
20/03/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
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Autoria: |
MORELLO, C. de L.; PEDROSA, M. B.; SUASSUNA, N. D.; SILVA FILHO, J. L. da; PERINA, F. J.; FREIRE, E. C.; ALENCAR, A. R. de; OLIVEIRA, E. R. de; TAVARES, J. A.; JESUS, T. S. de. |
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Afiliação: |
CAMILO DE LELIS MORELLO, CNPA; MURILO BARROS PEDROSA, FUNDAÇÃO BAHIA; NELSON DIAS SUASSUNA, CNPA; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA; FABIANO JOSE PERINA, CNPA; ELEUSIO CURVELO FREIRE, COTTON CONSULTORIA; ARNALDO ROCHA DE ALENCAR, CNPA; ELIOMAR RAMOS DE OLIVEIRA, FUNDAÇÃO BAHIA; JACKSON ALMEIDA TAVARES, FUNDAÇÃO BAHIA; THAYNA SANTOS DE JESUS, FUNDAÇÃO BAHIA. |
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Título: |
Linhagens de algodoeiro desenvolvidas para o Cerrado do Estado da Bahia, safra 2015/2016. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2017. |
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Páginas: |
30 p. |
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Série: |
(Embrapa Algodão. Documentos, 270). |
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ISSN: |
0103-0205 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No Cerrado do oeste do Estado da Bahia, compreendendo os municípios de Barreiras, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Riachão das Neves e Correntina, predomina a agricultura empresarial, de elevado potencial para o cultivo do algodoeiro, dentre outras espécies. Na safra 2015/16, a área cultivada com algodão no oeste do Estado da Bahia foi de 227 mil hectares, obtendo-se produtividade média de 165@/ha,com produção total de 561.825 toneladas de pluma. A Embrapa, em parceria com a Fundação Bahia, vem desenvolvendo pesquisas visando obter cultivares de algodoeiro adaptadas às condições do Cerrado baiano e do Vale do Rio São Francisco desde a safra 1998/1999. Como frutos dessa parceria foram lançadas diversas cultivares, sendo mais recentemente a BRS 368RF, a primeira cultivar transgênica da Embrapa com resistência ao herbicida glifosato. Nesta safra 2016/2017, estão sendo disponibilizadas suas primeiras cultivares transgênicas com eventos de tolerância ao herbicida glifosato e resistência a lepidópteros, denominadas de BRS 430 B2RF, BRS 432 B2RF e BRS 433FL B2RF. |
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Thesagro: |
Algodão; Melhoramento genético vegetal; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160927/1/Linhagens-de-algodoeiro-desenvolvidas-para-o-cerrado-2017-doc270.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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