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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
21/05/2003 |
Data da última atualização: |
21/05/2003 |
Autoria: |
MELO, P. C. de. |
Título: |
Avaliação do lithothamnium como corretivo da acidez do solo e fonte de nutrientes para milho-doce e feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
34 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2002. |
Conteúdo: |
Conduziram-se dois experimentos em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. O objetivo foi o de avaliar o efeito de um corretivo de origem marinha, o Lithothamnium, na correção da acidez de solo e como fonte de nutrientes para milho-doce (Zea mays L.) e feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Utilizaram-se três solos distintos, distróficos, sob vegetação natural, representativos da região do Cerrado de Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo três solos, Neossolo Wuartzarênico (NQ), Latossolo Vermelho Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho (AV) e nove tratamentos [testemunha (dose zero) e quatro doses de Lithothamnium (1/4; 1/2; 1 e 2 vezes a dose para V a 70%), e quatro adicionais: calcário dolomítico comercial como referência padrão (V a 70%); Lithothamnium (dose para V a 70%) sem micronutrientes; Lithothamnium (V a 70%) com redução de 20% de NPK e Lithothamnium (V a 70%) mais Mg]. Em vasos de cinco e três dm-3, cultivaram-se duas plantas de milho-doce e quatro plantas de feijoeiro, respectivamente. Para o milho-doce, foram colhidos, no florescimento, apenas os limbos foliares da folha oposta e abaixo da espiga. Neles avaliaram-se as concentrações de macro e micronutrientes e, no estádio de grão leitoso a pastoso, foram colhidas as plantas e avaliaram-se pesos de espiga despalhada e de matéria seca vegetal. Das quatro plantas de feijoeiro, duas foram colhidas no florescimento, nas quais avaliaram-se as concentrações de macro e micronutrientes. As outras foram colhidas no final do ciclo, quando avaliaram-se a produção de grãos e de matéria seca vegetal. O Lithothamnium mostrou praticamente o mesmo efeito que o calcário dolomítico comercial na correção da acidez e na saturação por bases, utilizando-se a dose para se atingir um V a 70%. O Lithothamnium promoveu, nos três solos, a elevação dos teores de cálcio e magnésio, aumento nos valores de pH e saturação por bases e conseqüente redução na saturação por alumínio. Esses efeitos promoveram melhores condições de nutrição, crescimento e produção nas duas culturas indicativas, milho-doce e feijoeiro. A dose para se atingir 90% da produção máxima de espiga de milho-doce no solo NQ foi de 0,88 t ha-1; no solo LVd de 1,48 t ha-1 e no solo AVd 1,96 t ha-1, abaixo das doses de Lithothamnium para se atingir um V a 70%. A dose para se atingir 90% da produção máxima de grãos de feijoeiro no solo NQ foi de 0,61 t ha-1 e no solo LVd de 1,09 t ha-1, abaixo das doses de Lithothamnium para se atingir um V a 70%. Com base nos resultados, verificou-se que o dobro da dose de Lithothamnium para se atingir um V a 70% mostrou um decréscimo de produção da matéria seca vegetal. No solo NQ, a dose de Lithothamnium (V a 70%) sem micronutrientes, nos dois experimentos, observou-se um decréscimo de produção de espigas e de grãos. De maneira geral, observou-se que as menores doses de Lithothamnium, nos três solos, foram as que apresentaram melhores resultados nas características avaliadas e que os melhores resultados foram encontrados no LVd. MenosConduziram-se dois experimentos em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras. O objetivo foi o de avaliar o efeito de um corretivo de origem marinha, o Lithothamnium, na correção da acidez de solo e como fonte de nutrientes para milho-doce (Zea mays L.) e feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Utilizaram-se três solos distintos, distróficos, sob vegetação natural, representativos da região do Cerrado de Minas Gerais. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo três solos, Neossolo Wuartzarênico (NQ), Latossolo Vermelho Amarelo (LV) e Argissolo Vermelho (AV) e nove tratamentos [testemunha (dose zero) e quatro doses de Lithothamnium (1/4; 1/2; 1 e 2 vezes a dose para V a 70%), e quatro adicionais: calcário dolomítico comercial como referência padrão (V a 70%); Lithothamnium (dose para V a 70%) sem micronutrientes; Lithothamnium (V a 70%) com redução de 20% de NPK e Lithothamnium (V a 70%) mais Mg]. Em vasos de cinco e três dm-3, cultivaram-se duas plantas de milho-doce e quatro plantas de feijoeiro, respectivamente. Para o milho-doce, foram colhidos, no florescimento, apenas os limbos foliares da folha oposta e abaixo da espiga. Neles avaliaram-se as concentrações de macro e micronutrientes e, no estádio de grão leitoso a pastoso, foram colhidas as plantas e avaliaram-se pesos de espiga despalhada e de matéria seca vegetal. Das quatro plantas de feijoeiro, duas foram colhidas no flo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Acidez do Solo; Feijão; Fertilizante; Milho Doce; Phaseolus Vulgaris. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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