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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/12/2006 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Autoria: |
MELO, J. I. M. de; SALES, M. F. de. |
Título: |
Heliotropium curassavicum L. (Boraginaceae): nova ocorrência para o Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Ernstia, v. 15, n. 1/4, p. 1-6, dic. 2005. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Heliotropium curassavicum L. representa uma nova ocorrência para o Nordeste do Brasil. Esta espécie foi encontrada durante o estudo taxonômico do gênero Heliotropium L. (Boraginaceae) no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Neste trabalho são fornecidas descrição e ilustração do taxon, bem como dados acerca da distribuição geográfica, comentários sobre afinidades taxonômicas e relação de material examinado. |
Palavras-Chave: |
Nordeste; Pernambuco; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Boraginaceae; Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
Heliotropium. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01011naa a2200217 a 4500 001 1157936 005 2022-10-18 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, J. I. M. de 245 $aHeliotropium curassavicum L. (Boraginaceae)$bnova ocorrência para o Nordeste do Brasil. 260 $c2005 300 $cil. 520 $aHeliotropium curassavicum L. representa uma nova ocorrência para o Nordeste do Brasil. Esta espécie foi encontrada durante o estudo taxonômico do gênero Heliotropium L. (Boraginaceae) no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Neste trabalho são fornecidas descrição e ilustração do taxon, bem como dados acerca da distribuição geográfica, comentários sobre afinidades taxonômicas e relação de material examinado. 650 $aHeliotropium 650 $aBoraginaceae 650 $aTaxonomia 653 $aNordeste 653 $aPernambuco 653 $aRecursos naturais 700 1 $aSALES, M. F. de 773 $tErnstia$gv. 15, n. 1/4, p. 1-6, dic. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
06/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. F. de; FERNANDES, C. de F.; VIEIRA JUNIOR, J. R. |
Afiliação: |
Raize Ferraz de Lima, Bolsista do CNPq/ PIBIC, Embrapa Rondônia; CLEBERSON DE FREITAS FERNANDES, CPAF-RO; JOSE ROBERTO VIEIRA JUNIOR, CPAF-RO. |
Título: |
Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 410-418, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis. MenosA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bananeira; Defesa de Plantas; Estresse Oxidativo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55244/1/raize-pibic-2011.pdf
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Marc: |
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