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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
15/05/2007 |
Data da última atualização: |
03/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SPESSOTO, A. M.; MELO, I. S. de; FERRACINI, V. L. |
Afiliação: |
A. M. SPESSOTO, Departamento de Genética/UFSCar; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; VERA LUCIA FERRACINI, CNPMA. |
Título: |
Behavior of the fungicide Metalaxyl in some Brazilian sandy and clayey soils. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesticidas: Revista de Ecotoxicidade e Meio Ambiente, Curitiba, v. 16, p. 13-20, jan./dez. 2006. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In this study high pressure liquid chromatography (HPLC) was used to measure the adsorption coefficients (Kd) and degradation of metalaxyl added to four different Brazilian soils at concentrations of 0.003 and 0.03 g Kg-1. Previous in vitro studies have shown that soil microorganisms can degrade N-(2,6- dimethylphenyl)-N-(2-methoxyacetyl)-alanine methyl ester (metalaxyl), a fungicide used in agriculture to control diseases caused by fungi from the order Peronosporales. The results showed that metalaxyl was not degraded in autoclaved soils during the timecourse of the experiments. The HPLC results indicated that at both concentrations the Kd values were highest and more metalaxyl was degraded in clayey soils than in the other types of investigated soils. It appears that the behavior of metalaxyl in soils differs depending on the application rate, soil characteristics and level of microbial activity. Utilizou-se a cromatografia a líquido de alta eficiência (CLAE) para quantificar o coeficiente de adsorção (Kd) e a degradação do metalaxil suplementado em quatro diferentes solos brasileiros nas concentrações de 0,003 e 0,03 g Kg-1. Os resultados mostraram que o metalaxil não foi degradado em solos autoclavados durante o período de avaliação. Estudos preliminares ?in vitro? têm demonstrado que microrganismos do solo podem degradar N-(2,6-dimetilfenil)-N-(2-metoxiacetil)-alanina metil éster (metalaxil), fungicida usado na agricultura para o controle de doenças causadas por fungos da ordem dos Peronosporales. Os resultados da avaliação por CLAE revelaram (em ambas as concentrações testadas do fungicida) altos valores de Kd e maior degradação de metalaxil nos solos argilosos que nos demais tipos de solos investigados. Esses dados evidenciaram que o comportamento do metalaxil em solos varia conforme as taxas de aplicação, características do solo e atividade microbiana. MenosIn this study high pressure liquid chromatography (HPLC) was used to measure the adsorption coefficients (Kd) and degradation of metalaxyl added to four different Brazilian soils at concentrations of 0.003 and 0.03 g Kg-1. Previous in vitro studies have shown that soil microorganisms can degrade N-(2,6- dimethylphenyl)-N-(2-methoxyacetyl)-alanine methyl ester (metalaxyl), a fungicide used in agriculture to control diseases caused by fungi from the order Peronosporales. The results showed that metalaxyl was not degraded in autoclaved soils during the timecourse of the experiments. The HPLC results indicated that at both concentrations the Kd values were highest and more metalaxyl was degraded in clayey soils than in the other types of investigated soils. It appears that the behavior of metalaxyl in soils differs depending on the application rate, soil characteristics and level of microbial activity. Utilizou-se a cromatografia a líquido de alta eficiência (CLAE) para quantificar o coeficiente de adsorção (Kd) e a degradação do metalaxil suplementado em quatro diferentes solos brasileiros nas concentrações de 0,003 e 0,03 g Kg-1. Os resultados mostraram que o metalaxil não foi degradado em solos autoclavados durante o período de avaliação. Estudos preliminares ?in vitro? têm demonstrado que microrganismos do solo podem degradar N-(2,6-dimetilfenil)-N-(2-metoxiacetil)-alanina metil éster (metalaxil), fungicida usado na agricultura para o controle de doenças causadas por fungos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comportamento; Degradação; Microorganismo; Mobilidade. |
Thesagro: |
Adsorção; Biodegradação; Fungicida; Matéria orgânica; Solo Tropical. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125721/1/2006AP-030.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/08/2014 |
Data da última atualização: |
01/06/2017 |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. F.; SILVA, A. L. da; BRIGHENTI, E.; PORRO, D.; STEFANINI, M. |
Afiliação: |
ALBERTO FONTANELLA BRIGHENTI, UFSC; APARECIDO LIMA DA SILVA, UFSC; EMILIO BRIGHENTI, EMPAER-SC; DUILIO PORRO, Instituto agrario di San Michelele all'Adige; MARCO STEFANINI, Instituto Agrario di San Michele all'Adige. |
Título: |
Desempenho vitícola de variedade autóctones italianas em condição de elevada altitude no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 6, p. 465-474, jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Viticultural performance of native Italian varieties in high?altitude conditions in Southern Brazil. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vitícola de 12 variedades autóctones italianas cultivadas a 1.400 m de altitude, em São Joaquim, SC. As seguintes variedades foram avaliadas em três ciclos: Prosecco, Verdicchio e Vermentino (brancas); e Aglianico, Aleatico, Ancellotta, Lambrusco Grasparossa, Montepulciano, Negroamaro, Rebo, Sagrantino e Sangiovese (tintas). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições de oito plantas para cada variedade. Os estádios fenológicos analisados foram: brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade. No momento da colheita, avaliaram-se: produtividade e produção por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), acidez total titulável (meq L‑1), pH, e teores de antocianinas e de polifenóis totais. A amplitude térmica em torno de 10°C, durante a maturação, influenciou positivamente a qualidade da uva. As variedades brancas mais bem adaptadas às condições de São Joaquim foram a Vermentino e a Verdicchio, com produtividades acima de 3,9 Mg ha‑1, sólidos solúveis acima de 18°Brix e teores de polifenóis totais acima de 500 mg L‑1. As variedades tintas mais bem adaptadas foram a Sangiovese, a Sagrantino e a Montepulciano, com produtividades em torno de 6 Mg ha‑1, sólidos solúveis entre 19 e 21,5°Brix e teores de polifenóis totais acima de 780 mg L‑1. As baixas temperaturas durante a brotação e o volume de precipitação pluvial são os aspectos climáticos mais limitantes ao cultivo das variedades avaliadas, em São Joaquim. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vitícola de 12 variedades autóctones italianas cultivadas a 1.400 m de altitude, em São Joaquim, SC. As seguintes variedades foram avaliadas em três ciclos: Prosecco, Verdicchio e Vermentino (brancas); e Aglianico, Aleatico, Ancellotta, Lambrusco Grasparossa, Montepulciano, Negroamaro, Rebo, Sagrantino e Sangiovese (tintas). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições de oito plantas para cada variedade. Os estádios fenológicos analisados foram: brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade. No momento da colheita, avaliaram-se: produtividade e produção por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), acidez total titulável (meq L‑1), pH, e teores de antocianinas e de polifenóis totais. A amplitude térmica em torno de 10°C, durante a maturação, influenciou positivamente a qualidade da uva. As variedades brancas mais bem adaptadas às condições de São Joaquim foram a Vermentino e a Verdicchio, com produtividades acima de 3,9 Mg ha‑1, sólidos solúveis acima de 18°Brix e teores de polifenóis totais acima de 500 mg L‑1. As variedades tintas mais bem adaptadas foram a Sangiovese, a Sagrantino e a Montepulciano, com produtividades em torno de 6 Mg ha‑1, sólidos solúveis entre 19 e 21,5°Brix e teores de polifenóis totais acima de 780 mg L‑1. As baixas temperaturas durante a brotação e o volume de precipitação pluvial são os aspectos climáticos m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
"Terroir"; Agronomic performance; Desempenho agronômico; Maturação fenólica; Maturação tecnológica; Phenolic maturation; Technological maturation. |
Thesagro: |
Fenologia; Uva; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
Phenology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106782/1/Desempenho-viticola-de-variedades.pdf
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Marc: |
LEADER 02645naa a2200313 a 4500 001 1992904 005 2017-06-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. F. 245 $aDesempenho vitícola de variedade autóctones italianas em condição de elevada altitude no Sul do Brasil. 260 $c2014 500 $aTítulo em inglês: Viticultural performance of native Italian varieties in high?altitude conditions in Southern Brazil. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vitícola de 12 variedades autóctones italianas cultivadas a 1.400 m de altitude, em São Joaquim, SC. As seguintes variedades foram avaliadas em três ciclos: Prosecco, Verdicchio e Vermentino (brancas); e Aglianico, Aleatico, Ancellotta, Lambrusco Grasparossa, Montepulciano, Negroamaro, Rebo, Sagrantino e Sangiovese (tintas). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições de oito plantas para cada variedade. Os estádios fenológicos analisados foram: brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade. No momento da colheita, avaliaram-se: produtividade e produção por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), acidez total titulável (meq L‑1), pH, e teores de antocianinas e de polifenóis totais. A amplitude térmica em torno de 10°C, durante a maturação, influenciou positivamente a qualidade da uva. As variedades brancas mais bem adaptadas às condições de São Joaquim foram a Vermentino e a Verdicchio, com produtividades acima de 3,9 Mg ha‑1, sólidos solúveis acima de 18°Brix e teores de polifenóis totais acima de 500 mg L‑1. As variedades tintas mais bem adaptadas foram a Sangiovese, a Sagrantino e a Montepulciano, com produtividades em torno de 6 Mg ha‑1, sólidos solúveis entre 19 e 21,5°Brix e teores de polifenóis totais acima de 780 mg L‑1. As baixas temperaturas durante a brotação e o volume de precipitação pluvial são os aspectos climáticos mais limitantes ao cultivo das variedades avaliadas, em São Joaquim. 650 $aPhenology 650 $aFenologia 650 $aUva 650 $aVitis Vinifera 653 $a"Terroir" 653 $aAgronomic performance 653 $aDesempenho agronômico 653 $aMaturação fenólica 653 $aMaturação tecnológica 653 $aPhenolic maturation 653 $aTechnological maturation 700 1 $aSILVA, A. L. da 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aPORRO, D. 700 1 $aSTEFANINI, M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 49, n. 6, p. 465-474, jun. 2014.
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