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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
05/09/2006 |
Data da última atualização: |
03/12/2009 |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. A. de; AZEVEDO, H. C.; MELO, C. B. de; BARROS, A. T. M. de. |
Título: |
Suscetibilidade da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) a inseticidas nos tabuleiros costeiros de Alagoas, Bahia e Sergipe, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v.15( 2), p. 65-70, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A suscetabilidade da mosca-dos-chifres a inseticidas foi estudada nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas, Bahia e Sergipe, entre abril/2001 e dezembro/2002, através de ensaios biológicos com papéis de filtros impregnados com diazinon, permetrina e cipermetrina. Ensaios biológicos (n=37) foram realizados em 23 propriedades, de 12 municípios. Elevada suscetibilidade ao diazinon foi observada, com CL50 variando de 0,23 a 1,41 ug/cm2 e fatores de resistência (FR)=1,3. Ensaios biológicos com cipermetrina resultaram em CL50 variando de 19,94 a 1.928,30 ug/cm2 e FR de 21,2 a 4.484,4, evidenciando a ocorrência de elevados níveis de resistência a piretróides em todas as populações testadas. FR à permetrina foram relativamente mais baixos (FR<6). Entretanto, todas as CL50 encontradas foram significativamente maiores que a da população suscetível. Todas as propriedades utilizam produtos peretróides no controle da mosca, destacando-se aqueles à base de cipermetrina (88,46%) e deltametrina (80,77%). a aplicação de produtos inseticidas por pulverização, geralmente realizada de forma inadequada através de bombas costais manuais, tem sido rotineiramente empregada em todas as propriedades visitadas. O histórico de uso de inseticidas e as práticas inadequadas de controle adotadas nas propriedades explicam a ampla resistência a piretróides encontrada em populações da mosca-dos-chifres na região estudada. |
Palavras-Chave: |
Horn fly; Mosca-dos-chifres; resistência a inseticidas; sucetabilidade; susceptibility. |
Thesagro: |
Haematobia Irritans. |
Thesaurus Nal: |
insecticide resistance. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/07/2014 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Autoria: |
FLORES, A. V.; BORGES, E. E. de L. e; GONÇALVES, J. F. de C.; GUIMARÃES, V. M.; ATAÍDE, G. de M.; BARROS, D. de P.; PEREIRA, M. D. |
Título: |
Efeito do substrato, cor e tamanho de sementes na germinação e vigor de Melanoxylon brauna. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 78, p. 141-147, abr./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do substrato, da cor e do tamanho das sementes sobre a germinação e vigor de Melanoxylon brauna. Para tanto foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram classificadas quanto à cor (claras e escuras) e ao tamanho (pequenas e grandes). No segundo ensaio foi investigada a influência dos substratos sobre areia, entre areia, sobre papel, entre papel e rolos de papel, tipo germitest. Em ambos os ensaios, as sementes foram mantidas em condições controladas (luz e temperatura) durante 10 dias. Foi calculado o percentual de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG). Além disso, foi determinado o peso de 1.000 sementes e a germinação da espécie foi caracterizada mediante acompanhamento visual até a formação da plântula. O peso de 1.000 sementes de M. brauna foi de 133,43 g, em média. A protrusão da raiz principal ocorreu em torno de 72 horas após início da embebição, e a germinação observada foi do tipo fanerocotiledonar epígea. Sementes pequenas e claras apresentaram germinação e IVG inferiores às demais. As sementes grandes, independentes da cor, e as pequenas escuras tiveram os maiores IVG e porcentagem de germinação. O substrato mais indicado para a realização de testes de germinação de Melanoxylon brauna foi o rolo de papel. |
Palavras-Chave: |
Morfologia; Morphology; Propagação; Propagation; Viabilidade. |
Thesagro: |
Fisiologia. |
Thesaurus NAL: |
physiology; viability. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122892/1/Efeito.pdf
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Marc: |
LEADER 02207naa a2200289 a 4500 001 1990868 005 2016-03-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLORES, A. V. 245 $aEfeito do substrato, cor e tamanho de sementes na germinação e vigor de Melanoxylon brauna.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do substrato, da cor e do tamanho das sementes sobre a germinação e vigor de Melanoxylon brauna. Para tanto foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram classificadas quanto à cor (claras e escuras) e ao tamanho (pequenas e grandes). No segundo ensaio foi investigada a influência dos substratos sobre areia, entre areia, sobre papel, entre papel e rolos de papel, tipo germitest. Em ambos os ensaios, as sementes foram mantidas em condições controladas (luz e temperatura) durante 10 dias. Foi calculado o percentual de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG). Além disso, foi determinado o peso de 1.000 sementes e a germinação da espécie foi caracterizada mediante acompanhamento visual até a formação da plântula. O peso de 1.000 sementes de M. brauna foi de 133,43 g, em média. A protrusão da raiz principal ocorreu em torno de 72 horas após início da embebição, e a germinação observada foi do tipo fanerocotiledonar epígea. Sementes pequenas e claras apresentaram germinação e IVG inferiores às demais. As sementes grandes, independentes da cor, e as pequenas escuras tiveram os maiores IVG e porcentagem de germinação. O substrato mais indicado para a realização de testes de germinação de Melanoxylon brauna foi o rolo de papel. 650 $aphysiology 650 $aviability 650 $aFisiologia 653 $aMorfologia 653 $aMorphology 653 $aPropagação 653 $aPropagation 653 $aViabilidade 700 1 $aBORGES, E. E. de L. e 700 1 $aGONÇALVES, J. F. de C. 700 1 $aGUIMARÃES, V. M. 700 1 $aATAÍDE, G. de M. 700 1 $aBARROS, D. de P. 700 1 $aPEREIRA, M. D. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 34, n. 78, p. 141-147, abr./jun. 2014.
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