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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/01/2009 |
Data da última atualização: |
30/01/2009 |
Autoria: |
CARIM, M. de J. V.; JARDIM, M. A. G.; MEDEIROS, T. D. S. |
Título: |
Composição Florística e Estrutura de Floresta de Várzea no Município de Mazagão, Estado do Amapá, Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 36, n. 79, p 191-201, set. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo conhecer a composição florística e a estrutura de uma floresta de várzea
localizada no município de Mazagão, Estado do Amapá, Brasil. Foram instaladas cinco parcelas de 1ha e
amostradas todas as espécies arbóreas lenhosas e palmeiras com DAP = 10 cm e mensurada a altura. O
material botânico coletado foi identificado em nível de família, gênero e espécie no Herbário João Murça
Pires do Museu Paraense Emilio Goeldi. A análise fitossociológica foi realizada com auxílio do programa
FITOPAC 1. Os resultados mostraram 2.068 indivíduos distribuídos em 24 famílias, 66 gêneros e 82 espécies.
Fabaceae, Malvaceae e Arecaceae destacaram-se com o maior número de espécies. Mora paraensis
(Ducke) Ducke com 43,11 m²/ha, Pouteria bilocularis (H. Winkl.) Baehni com 14,88 m²/ha e Virola
surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. com 7,72 m²/ha. apresentaram maior área basal. Observou-se que
aproximadamente 85% dos indivíduos ocuparam as primeiras classes de tamanho em DAP e altura. Concluiu-
se que a composição florística e a estrutura da floresta indicam elevada similaridade (0,65) e baixa
diversidade de espécies (3,247). |
Palavras-Chave: |
Espécie arbórea; Estuário amazônico. |
Thesagro: |
Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01752naa a2200181 a 4500 001 1315448 005 2009-01-30 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARIM, M. de J. V. 245 $aComposição Florística e Estrutura de Floresta de Várzea no Município de Mazagão, Estado do Amapá, Brasil. 260 $c2008 520 $aEste estudo teve como objetivo conhecer a composição florística e a estrutura de uma floresta de várzea localizada no município de Mazagão, Estado do Amapá, Brasil. Foram instaladas cinco parcelas de 1ha e amostradas todas as espécies arbóreas lenhosas e palmeiras com DAP = 10 cm e mensurada a altura. O material botânico coletado foi identificado em nível de família, gênero e espécie no Herbário João Murça Pires do Museu Paraense Emilio Goeldi. A análise fitossociológica foi realizada com auxílio do programa FITOPAC 1. Os resultados mostraram 2.068 indivíduos distribuídos em 24 famílias, 66 gêneros e 82 espécies. Fabaceae, Malvaceae e Arecaceae destacaram-se com o maior número de espécies. Mora paraensis (Ducke) Ducke com 43,11 m²/ha, Pouteria bilocularis (H. Winkl.) Baehni com 14,88 m²/ha e Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. com 7,72 m²/ha. apresentaram maior área basal. Observou-se que aproximadamente 85% dos indivíduos ocuparam as primeiras classes de tamanho em DAP e altura. Concluiu- se que a composição florística e a estrutura da floresta indicam elevada similaridade (0,65) e baixa diversidade de espécies (3,247). 650 $aManejo 653 $aEspécie arbórea 653 $aEstuário amazônico 700 1 $aJARDIM, M. A. G. 700 1 $aMEDEIROS, T. D. S. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 36, n. 79, p 191-201, set. 2008.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
17/03/2005 |
Data da última atualização: |
17/03/2005 |
Autoria: |
SHARMA, R. D.; GOMES, A. C. |
Título: |
Controle biológico de Meloidogyne arenaria com Pasteuria penetrans. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Nematologia Brasileira, Piracicaba, v. 23, n. 1, p. 47-52, 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência de Pasteuria penetrans no controle de Meloidogyne arenaria em casa-de-vegetação. Os tratamentos foram compostos de quatro doses de inóculo de P. penetrans: 0 (testemunha), 3, 25x10 (elevado a 5), 6,50x10 (elevado a 5) e 1,30x10 (elevado a 6) endósporos/kg de solo/vaso, aplicadas em solo naturalmente infestado com Meloidogyne arenaria e outros nematóides fitoparasitas. Logo após a incorporação da bactéria, foi semeada uma semente de feijão (cv. Carioca) por tubo. O experimento foi avaliado em três etapas: 77 dias após o plantio de feijão, 133 dias após o primeiro plantio de soja cv. Cristalina e 108 dias após o segundo plantio da soja cv. Doko RC, em sequência. Na primeira avaliação, o maior peso da matéria seca da planta foi obtido no tratamento com maior dose de inóculo e menor no tratamento testemunha. Houve redução drástica na população final de M. arenaria em relação à
população inicial, em todos os tratamentos, devido ao ataque severo do nematóide, resultando na morte das plantas. Na segunda avaliação, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Na terceira, o nematóide M. arenaria foi eliminado totalmente do solo em todos os tratamentos (p,05). A bactéria P. penetrans mostrou-se altamente eficiente no controle de M. arenaria, mesmo no nível mais baixo (3,25.10 (elevado a 5) endósporos/kg de solo), no período de 318 dias. |
Thesagro: |
Cerrado; Controle Biológico; Doença de Planta; Galha; Glycine Max; Nematóide; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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