|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Uva e Vinho. Para informações adicionais entre em contato com cnpuv.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
04/06/2009 |
Data da última atualização: |
17/11/2009 |
Autoria: |
MOREIRA, L. M.; MAY-DE-MIO, L. L. |
Título: |
Controle da podridão parda do pessegueiro com fungicidas e fosfitos avaliados em pré e pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 2, p. 405-411, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão parda é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, entretanto, no Brasil são escassos os trabalhos realizados a campo visando o seu controle. Objetivou-se, neste trabalho, selecionar fungicidas em laboratório e avaliar a sua eficiência e de fosfitos a campo, para o controle da podridão parda monitorando as fases de desenvolvimento de frutos e pós-colheita, além de avaliar as características qualitativas dos frutos. O experimento de campo foi realizado com seis tratamentos e quatro repetições: três fungicidas pré-selecionados in vitro (iminoctadine tris albesilate, myclobutanil e iprodione), dois fosfitos (CaB e de K) e testemunha. Foi avaliada a incidência de infecções latentes de Monilinia fructicola em frutos em desenvolvimento e em frutos maduros após a colheita. Para os frutos em desenvolvimento observou-se maior incidência nas duas últimas coletas. No campo, o iprodione e o iminoctadine mostraram eficiência no controle da doença durante as avaliações. Após três dias no ambiente o iminoctadine foi melhor que os demais tratamentos mantendo a incidência da podridão parda em 1,0% contra 31,4% no tratamento com iprodione e 91,2% na testemunha. O fosfito de CaB não mostrou diferença em relação à testemunha no decorrer das valiações, mas o fosfito de K, reduziu em 60 e 28% o número de frutos doentes aos três e cinco dias, respectivamente, em relação à testemunha. Quanto aos parâmetros de qualidade, o peso médio dos frutos, o diâmetro e a firmeza da polpa, não mostraram diferenças significativas em relação à testemunha. MenosA podridão parda é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, entretanto, no Brasil são escassos os trabalhos realizados a campo visando o seu controle. Objetivou-se, neste trabalho, selecionar fungicidas em laboratório e avaliar a sua eficiência e de fosfitos a campo, para o controle da podridão parda monitorando as fases de desenvolvimento de frutos e pós-colheita, além de avaliar as características qualitativas dos frutos. O experimento de campo foi realizado com seis tratamentos e quatro repetições: três fungicidas pré-selecionados in vitro (iminoctadine tris albesilate, myclobutanil e iprodione), dois fosfitos (CaB e de K) e testemunha. Foi avaliada a incidência de infecções latentes de Monilinia fructicola em frutos em desenvolvimento e em frutos maduros após a colheita. Para os frutos em desenvolvimento observou-se maior incidência nas duas últimas coletas. No campo, o iprodione e o iminoctadine mostraram eficiência no controle da doença durante as avaliações. Após três dias no ambiente o iminoctadine foi melhor que os demais tratamentos mantendo a incidência da podridão parda em 1,0% contra 31,4% no tratamento com iprodione e 91,2% na testemunha. O fosfito de CaB não mostrou diferença em relação à testemunha no decorrer das valiações, mas o fosfito de K, reduziu em 60 e 28% o número de frutos doentes aos três e cinco dias, respectivamente, em relação à testemunha. Quanto aos parâmetros de qualidade, o peso médio dos frutos, o diâmetro e a firmeza da polp... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Controle Químico; Doença de Planta; Fruticultura; Fungo; Pêssego; Pós-Colheita. |
Thesaurus Nal: |
Monilinia fructicola. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02277naa a2200229 a 4500 001 1543896 005 2009-11-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, L. M. 245 $aControle da podridão parda do pessegueiro com fungicidas e fosfitos avaliados em pré e pós-colheita. 260 $c2009 520 $aA podridão parda é a doença mais importante para a cultura do pessegueiro, entretanto, no Brasil são escassos os trabalhos realizados a campo visando o seu controle. Objetivou-se, neste trabalho, selecionar fungicidas em laboratório e avaliar a sua eficiência e de fosfitos a campo, para o controle da podridão parda monitorando as fases de desenvolvimento de frutos e pós-colheita, além de avaliar as características qualitativas dos frutos. O experimento de campo foi realizado com seis tratamentos e quatro repetições: três fungicidas pré-selecionados in vitro (iminoctadine tris albesilate, myclobutanil e iprodione), dois fosfitos (CaB e de K) e testemunha. Foi avaliada a incidência de infecções latentes de Monilinia fructicola em frutos em desenvolvimento e em frutos maduros após a colheita. Para os frutos em desenvolvimento observou-se maior incidência nas duas últimas coletas. No campo, o iprodione e o iminoctadine mostraram eficiência no controle da doença durante as avaliações. Após três dias no ambiente o iminoctadine foi melhor que os demais tratamentos mantendo a incidência da podridão parda em 1,0% contra 31,4% no tratamento com iprodione e 91,2% na testemunha. O fosfito de CaB não mostrou diferença em relação à testemunha no decorrer das valiações, mas o fosfito de K, reduziu em 60 e 28% o número de frutos doentes aos três e cinco dias, respectivamente, em relação à testemunha. Quanto aos parâmetros de qualidade, o peso médio dos frutos, o diâmetro e a firmeza da polpa, não mostraram diferenças significativas em relação à testemunha. 650 $aMonilinia fructicola 650 $aColheita 650 $aControle Químico 650 $aDoença de Planta 650 $aFruticultura 650 $aFungo 650 $aPêssego 650 $aPós-Colheita 700 1 $aMAY-DE-MIO, L. L. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 33, n. 2, p. 405-411, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | MELO, D. de C. D.; ANACHE, J. A. A.; BORGES, V. P.; GONZALEZ MIRALLES, D.; MARTENS, B.; FISHER, J. B.; NÓBREGA, R. L. B.; MORENO, Á.; CABRAL, O. M. R.; RODRIGUES, T. R.; BEZERRA, B.; SILVA, C. M. S. e; MEIRA NETO, A. A.; MOURA, M. S. B. de; MARQUES, T. V.; CAMPOS, S.; NOGUEIRA, J. de S.; ROSOLEM, R.; SOUZA, R. M. S.; ANTONINO, A. C. D.; HOLL, D.; GALLEGUILLOS, M.; PEREZ-QUEZADA, J.; VERHOEF, A.; KUTZBACH, L.; LIMA, J. R. de S.; SOUZA, E. S. de; GASSMANN, M. I.; PÉREZ, C. F.; TONTI, N. E.; POSSE, G.; RAINS, D.; OLIVEIRA, P. T.; WENDLAND, E. Are remote sensing evapotranspiration models reliable across South American ecoregions? Water Resources Research, v. 57, n. 11, e2020WR028752, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|