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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/11/2006 |
Data da última atualização: |
23/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, N. P. da; MESQUITA, C. de M.; MAURINA, A. C.; FRANÇA NETO, J. de B.; KRYZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A.; OLIVEIRA, M. C. N. |
Afiliação: |
NELIO PACHECO DA COSTA, SPM GGE; CNPSo; Emater; JOSÉ DE BARROS FRANÇA-NETO, CNPSO; FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO. |
Título: |
Perspectiva de determinação do zoneamento ecológico do Estado do Paraná, para produção de sementes de soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Pelotas, v. 16, n.1/3, p. 28, mar. 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005. |
Conteúdo: |
A colheita mecânica da soja deveria ser realizada no estádio de maturação fisiológica; todavia, nessa fase a semente, apesar de apresentar a máxima germinação e vigor é muito difícil de colher, uma vez que as plantas ainda apresentam grande quantidade de hastes e folhas verdes o que torna impossível a colheita. Por outro lado, a obtenção de sementes de alta qualidade é bastante problemática na maioria das regiões produtoras de soja do Brasil, especificamente, naquelas situadas ao norte do paralelo 24°L. Objetivando avaliar a dimensão do problema, este estudo visou determinar as regiões mais aptas do Paraná, para a produção de sementes de soja de elevado padrão fisiológico. Para tal, foram coletadas 121 amostras de sementes da cultivar BR 16, nas safras 1996/97,1997/98 e 1998/1999 e 119 amostras da cultivar BRS 133 nas safras 1999/2000, 2000/01 e 2001/02. Os parâmetros tomados por base para analisar a qualidade das sementes foram: a germinação (%), o vigor (TZ 1-3), a viabilidade (TZ 1-5), a deterioração por umidade (TZ 6-8), o dano mecânico (6-8) e as lesões de percevejos (TZ 6-8). Para interpretação dos dados, o Estado do Paraná foi dividido em três regiões ecológicas T1, temperatura média do mês mais quente (fevereiro) >24ºC; T2, temperatura média entre 22 e 24ºC; T3, temperatura média <22ºC. A região T3 que abrange os municípios de Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco, Marilândia do Sul, Francisco Beltrão e parte de Cascavel, destacou-se por apresentar reduzidos índices de sementes com deterioração por umidade resultando em melhor comportamento de germinação, de vigor e de viabilidade. Com base nos resultados obtidos e nas Cartas Climáticas do Paraná, pode-se inferir que a validação do zoneamento ecológico para produção de sementes e alternativa consistente, a qual possibilita aos produtores de sementes deste Estado, na escolha de regiões com melhores condições climáticas para produção de sementes de soja de alta qualidade. MenosA colheita mecânica da soja deveria ser realizada no estádio de maturação fisiológica; todavia, nessa fase a semente, apesar de apresentar a máxima germinação e vigor é muito difícil de colher, uma vez que as plantas ainda apresentam grande quantidade de hastes e folhas verdes o que torna impossível a colheita. Por outro lado, a obtenção de sementes de alta qualidade é bastante problemática na maioria das regiões produtoras de soja do Brasil, especificamente, naquelas situadas ao norte do paralelo 24°L. Objetivando avaliar a dimensão do problema, este estudo visou determinar as regiões mais aptas do Paraná, para a produção de sementes de soja de elevado padrão fisiológico. Para tal, foram coletadas 121 amostras de sementes da cultivar BR 16, nas safras 1996/97,1997/98 e 1998/1999 e 119 amostras da cultivar BRS 133 nas safras 1999/2000, 2000/01 e 2001/02. Os parâmetros tomados por base para analisar a qualidade das sementes foram: a germinação (%), o vigor (TZ 1-3), a viabilidade (TZ 1-5), a deterioração por umidade (TZ 6-8), o dano mecânico (6-8) e as lesões de percevejos (TZ 6-8). Para interpretação dos dados, o Estado do Paraná foi dividido em três regiões ecológicas T1, temperatura média do mês mais quente (fevereiro) >24ºC; T2, temperatura média entre 22 e 24ºC; T3, temperatura média <22ºC. A região T3 que abrange os municípios de Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco, Marilândia do Sul, Francisco Beltrão e parte de Cascavel, destacou-se por apresentar reduzidos índices ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114378/1/Perspectiva-de-determinacao-do-zoneamento-ecologico-do-estado-do-Parana-para-producao-de-sementes-de-soja.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/11/2018 |
Data da última atualização: |
20/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JORDÃO, C.; CLARO, F. C.; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
Caroline Jordão, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais, UFPR; Francine C. Claro, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais, UFPR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Análise econômica da produção de celulose microfibrilada pelo método Grinding. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CELULOSE E PAPEL, 51.; CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PESQUISA EM CELULOSE E PAPEL, 10., 2018, São Paulo. Trabalhos completos para download. [S.l.]: ABTCP: RIADICYP, 2018. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A celulose microfibrilada (CMF) vem ganhando destaque no mercado, dada suas características excepcionais como baixa densidade, translucidez e alta resistência mecânica, assim como seus benefícios ambientais, como origem renovável e ausência de resíduos. No entanto, apesar do crescente interesse na celulose nanoestruturada, ela ainda não é produzida em escala comercial, tendo como limitação o alto consumo de energia envolvido na sua produção. O objetivo deste trabalho foi determinar a energia elétrica consumida pelo método grinding na produção de CMF, propor um escalonamento do processo laboratorial para um processo em escala comercial e analisar o custo de produção e investimento para a planta proposta. Para a produção da celulose microfibrilada, polpas de celulose em suspensões de 3% foram submetidas ao processo de desfibrilação mecânica em um moinho do tipo grinder. As suspensões foram submetidas ao moinho em um total de 25 passagens, sendo a energia elétrica consumida registrada durante todo o processo. Ao final da desfibrilação, foi encontrado um consumo de energia no valor de 4 kW.h/kg de celulose microfibrilada (base seca). No escalonamento do processo para uma produção em larga escala, considerando matéria-prima e custo operacionais (manutenção, energia, mão de obra e aluguel), foi estimado um custo de produção de US$ 3,9. Para o valor de venda da CMF estipulou-se um valor final de US$ 11/kg, no qual foram considerados impostos e margem de lucro. A ferramenta utilizada para análise econômica do projeto foi a do Valor Presente Líquido (VPL), para a qual foi encontrada um valor de US$ 86.000, considerando uma taxa de desconto de 12%. Pela análise feita, a produção de celulose microfibrilada em larga escala pode ser considerada viável, dado o VPL positivo encontrado, assim como pelo baixo consumo de energia envolvido no processo. MenosA celulose microfibrilada (CMF) vem ganhando destaque no mercado, dada suas características excepcionais como baixa densidade, translucidez e alta resistência mecânica, assim como seus benefícios ambientais, como origem renovável e ausência de resíduos. No entanto, apesar do crescente interesse na celulose nanoestruturada, ela ainda não é produzida em escala comercial, tendo como limitação o alto consumo de energia envolvido na sua produção. O objetivo deste trabalho foi determinar a energia elétrica consumida pelo método grinding na produção de CMF, propor um escalonamento do processo laboratorial para um processo em escala comercial e analisar o custo de produção e investimento para a planta proposta. Para a produção da celulose microfibrilada, polpas de celulose em suspensões de 3% foram submetidas ao processo de desfibrilação mecânica em um moinho do tipo grinder. As suspensões foram submetidas ao moinho em um total de 25 passagens, sendo a energia elétrica consumida registrada durante todo o processo. Ao final da desfibrilação, foi encontrado um consumo de energia no valor de 4 kW.h/kg de celulose microfibrilada (base seca). No escalonamento do processo para uma produção em larga escala, considerando matéria-prima e custo operacionais (manutenção, energia, mão de obra e aluguel), foi estimado um custo de produção de US$ 3,9. Para o valor de venda da CMF estipulou-se um valor final de US$ 11/kg, no qual foram considerados impostos e margem de lucro. A ferramenta utilizad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Celulose microfibrilada. |
Thesagro: |
Análise Econômica; Custo; Energia. |
Thesaurus NAL: |
Grinding. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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