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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/11/2021 |
Data da última atualização: |
21/12/2021 |
Autoria: |
MAUES, M. M.; PEREIRA, F. de M.; SOUZA, B. de A.; RIBEIRO, M. de F.; KIILL, L. H. P.; DRUMOND, P. M.; OLIVEIRA, F. F. de; SILVA, C. I.; CAMPBELL, A.; CAVALCANTE, M. C. |
Afiliação: |
MARCIA MOTTA MAUES, CPATU; FABIA DE MELLO PEREIRA, CPAMN; BRUNO DE ALMEIDA SOUZA, CPAMN; MARCIA DE FATIMA RIBEIRO, CPATSA; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; PATRICIA MARIA DRUMOND, CPAMN; FAVIZIA FREITAS DE OLIVEIRA, Universidade Federal da Bahia; CLAUDIA INES SILVA, Universidade de São Paulo; ALISTAIR CAMPBELL, Embrapa Amazônia Oriental; MARCELO CASIMIRO CAVALCANTE, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. |
Título: |
Rede de pesquisa em polinização de frutíferas do Norte e Nordeste. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (Org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021. |
Páginas: |
p. 126-127. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A polinização é um dos mais importantes serviços ambientais, pois promove a diversidade genética vegetal, aumentando a resiliência dos ecossistemas terrestres, além de prover benefícios para o bem-estar dos seres vivos (WOLOWSKI et al., 2019). As mudanças climáticas globais afetam esse equilíbrio, alterando a sincronia da época de floração com a atividade dos polinizadores (GIANNINI et al., 2017). |
Palavras-Chave: |
Bioma Caatinga; Diversidade genética vegetal; Espécies frutíferas; Projeto polinização; Resiliência. |
Thesagro: |
Abelha; Biodiversidade; Meio Ambiente; Polinização. |
Thesaurus Nal: |
Honey bees; Pollination. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228030/1/CPATU-Rede-pesquisa-polinizacao.pdf
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Marc: |
LEADER 01587naa a2200373 a 4500 001 2136472 005 2021-12-21 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAUES, M. M. 245 $aRede de pesquisa em polinização de frutíferas do Norte e Nordeste.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $ap. 126-127. 520 $aA polinização é um dos mais importantes serviços ambientais, pois promove a diversidade genética vegetal, aumentando a resiliência dos ecossistemas terrestres, além de prover benefícios para o bem-estar dos seres vivos (WOLOWSKI et al., 2019). As mudanças climáticas globais afetam esse equilíbrio, alterando a sincronia da época de floração com a atividade dos polinizadores (GIANNINI et al., 2017). 650 $aHoney bees 650 $aPollination 650 $aAbelha 650 $aBiodiversidade 650 $aMeio Ambiente 650 $aPolinização 653 $aBioma Caatinga 653 $aDiversidade genética vegetal 653 $aEspécies frutíferas 653 $aProjeto polinização 653 $aResiliência 700 1 $aPEREIRA, F. de M. 700 1 $aSOUZA, B. de A. 700 1 $aRIBEIRO, M. de F. 700 1 $aKIILL, L. H. P. 700 1 $aDRUMOND, P. M. 700 1 $aOLIVEIRA, F. F. de 700 1 $aSILVA, C. I. 700 1 $aCAMPBELL, A. 700 1 $aCAVALCANTE, M. C. 773 $tIn: SOTTA, E. D.; SAMPAIO, F. G.; MARZALL, K.; SILVA, W. G. da (Org.). Estratégias de adaptação às mudanças do clima dos sistemas agropecuários brasileiros. Brasília, DF: MAPA, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/11/2014 |
Data da última atualização: |
03/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SOUZA, T. S. de; COSTA, J. N.; PINHEIRO, R. R.; MELO, F. C. C. de; LIMA, C. C. V. de; ANDRIOLI, A.; AZEVEDO, D. A. A. de; SANTOS, V. W. S. dos; OLIVEIRA, E. L. de; COSTA NETO, A. de O. |
Afiliação: |
Thiago Sampaio de Souza, Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Salvador, BA; Joselito Nunes Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Cruz das Almas, BA; RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC; Fabio Carreiro Chaves de Melo; Carla Caroline Valença de Lima, UFBA - Salvador, BA; ALICE ANDRIOLI, CNPC; Dalva Alana Aragão de Azevedo, Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) - Sobral, CE; Vanderlan Warlington Souza dos Santos, Instituto Centro de Ensino Tecnológico, Centec, Nova Russas, CE; EDUARDO LUIZ DE OLIVEIRA, CNPC; Antonio de Oliveira Costa Neto, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) - Feira de Santana, BA. |
Título: |
Duração da imunidade passiva para lentivírus de pequenos ruminantes em cordeiros. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 35, n. 2, p. 845-856, mar./abr. 2014. |
DOI: |
10.5433/1679-0359.2014v35n2p845 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. The second one (G2) was the control group, consisting of ten lambs subjected to suckling of colostrum from their negative mothers. Blood samples were obtained before the first feeding, after 24 hours of birth and at 7, 15, 30, 50, 70, 90 and 120 days of age. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined and antibodies to SRLV were surveyed from the techniques of agar gel immunodiffusion (AGID), enzyme linked immunosorbent assay (Elisa) and immunoblotting (IB). In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For G1, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were seronegative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results began to be observed after 15 days of age by the AGID test. As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. MenosResumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anticorpos colostrais; Diagnosis; Immunodiagnosis; Imunidade passiva; Imunodiagnóstico; Lentivirose. |
Thesagro: |
Anticorpo; Colostro; Cordeiro; Elisa; Ovino. |
Thesaurus NAL: |
Antibodies; Colostrum; Lentivirus; Passive immunity; Sheep. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112054/1/ap-Duracao.pdf
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Marc: |
LEADER 07203naa a2200433 a 4500 001 2000640 005 2019-04-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5433/1679-0359.2014v35n2p845$2DOI 100 1 $aSOUZA, T. S. de 245 $aDuração da imunidade passiva para lentivírus de pequenos ruminantes em cordeiros.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aResumo: Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. Com a finalidade de avaliar a imunidade passiva contra lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR), em cordeiros, este estudo foi conduzido a partir de dois grupos experimentais. O primeiro (G1) foi estabelecido por nove cordeiros submetidos à mamada artificial de pool de colostro de cabras positivas para LVPR. O segundo (G2) foi o controle, constituído por dez cordeiros submetidos à mamada natural de colostro das suas mães negativas. Amostras de sangue foram obtidas antes da primeira mamada, após 24h do nascimento e com sete, 15, 30, 50, 70, 90 e 120 dias de vida. Determinaram-se as concentrações de proteína sérica total (PST), albumina (ALB), globulinas (GLOB) e imunoglobulina G (IgG) e anticorpos anti-LVPR foram pesquisados a partir das técnicas de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (Elisa) e immunoblotting (IB). Em ambos os grupos, as menores médias de PST, GLOB e IgG foram observadas ao nascimento e as maiores médias foram constatadas às 24 horas de vida, devido à absorção de imunoglobulinas colostrais. Para o G1, a transferência de imunidade também pôde ser constatada pelas provas de imunodiagnóstico. Ao nascimento, os animais estavam soronegativos. Com 24 horas, todos foram reagentes nos três testes sorológicos. Posteriormente, resultados negativos começaram a ser observados, a partir dos 15 dias de idade, pela prova de IDGA. Já pelo teste de Elisa, todos os animais permaneceram reagentes até os 50 dias de vida. Apenas o IB foi capaz de detectar anticorpos anti-LVPR aos 70 dias. Em relação ao G2, todos os animais apresentaram resultados negativos nos testes de IDGA e IB, do nascimento aos 120 dias de idade. Entretanto, resultados falso-positivos foram observados até os 15 dias nos testes de Elisa, devido a reações inespecíficas. Esses dados estão de acordo com a sensibilidade e especificidade de cada prova sorológica e demonstram que a partir de 90 dias de idade, anticorpos colostrais anti-LVPR não mais são detectados no soro de cordeiros. [Duration of passive immunity to small ruminant lentiviruses in lambs]. Abstract: In order to evaluate the passive immunity against small ruminant lentiviruses (SRLV) in lambs, this study was conducted from two experimental groups. The first one (G1) was established by nine lambs subjected to artificial feeding of colostrum of goats positive for SRLV. The second one (G2) was the control group, consisting of ten lambs subjected to suckling of colostrum from their negative mothers. Blood samples were obtained before the first feeding, after 24 hours of birth and at 7, 15, 30, 50, 70, 90 and 120 days of age. The concentrations of total serum protein (TSP), albumin (ALB), globulin (GLOB) and immunoglobulin G (IgG) were determined and antibodies to SRLV were surveyed from the techniques of agar gel immunodiffusion (AGID), enzyme linked immunosorbent assay (Elisa) and immunoblotting (IB). In both groups, the lowest averages of TSP, GLOB and IgG were observed at birth and the highest averages were observed at 24 hours of life, due to absorption of colostral immunoglobulins. For G1, transfer of immunity could also be detected by immunodiagnostic tests. At birth, the animals were seronegative. After 24 hours, all animals were positive in three serological tests. Negative results began to be observed after 15 days of age by the AGID test. As for Elisa testing, all animals remained reagent until 50 days old. Only IB was able to detect anti-SRLV at 70 days. Regarding G2, all animals tested negative in AGID and IB, from birth until 120 days of age. However, false-positive results were observed until day 15 in Elisa, due to nonspecific reactions. These data are consistent with the sensitivity and specificity of serological tests and show that starting at 90 days of age, colostral antibodies to SRLV are no longer detected in the serum of lambs. 650 $aAntibodies 650 $aColostrum 650 $aLentivirus 650 $aPassive immunity 650 $aSheep 650 $aAnticorpo 650 $aColostro 650 $aCordeiro 650 $aElisa 650 $aOvino 653 $aAnticorpos colostrais 653 $aDiagnosis 653 $aImmunodiagnosis 653 $aImunidade passiva 653 $aImunodiagnóstico 653 $aLentivirose 700 1 $aCOSTA, J. N. 700 1 $aPINHEIRO, R. R. 700 1 $aMELO, F. C. C. de 700 1 $aLIMA, C. C. V. de 700 1 $aANDRIOLI, A. 700 1 $aAZEVEDO, D. A. A. de 700 1 $aSANTOS, V. W. S. dos 700 1 $aOLIVEIRA, E. L. de 700 1 $aCOSTA NETO, A. de O. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 35, n. 2, p. 845-856, mar./abr. 2014.
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