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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/09/2003 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Autoria: |
TEIXEIRA, L. L.; MATTOS, P. P. de; BOTOSSO, P. C. |
Afiliação: |
Mattos e Botosso, Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Características anatômicas de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa (Sapindaceae). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização e conservação da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A grande pressão para ocupação e exploração da região da Floresta Atlântica resultou numa diminuição drástica da área de vegetação original. Apesar da importância desse ecossistema, pouco se sabe sobre muitas das espécies arbóreas nativas, muitas delas endêmicas, resultando em riscos de extinção. Em função disso, ressalta-se a importância de se buscar informações nas diferentes linhas do conhecimento, antes do seu desaparecimento. Foram escolhidas para esse estudo duas espécies de SAPINDACEAE, Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa, com ocorrência restrita à mata pluvial atlântica ou costa litorânea. C. oblongifolia é árvore de porte médio, empregada para uso interno em construção civil, marcenaria, cabo de ferramentas, lenha. D. viscosa é árvore de porte pequeno, e por isso apresenta limitações de uso, em construções rústicas ou lenha. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente o lenho de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. Foi retirada uma amostra de madeira de cada espécie, para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As duas espécies apresentam poros na maioria solitários, raios uni ou bisseriados, parênquima axial paratraqueal escasso e apotraqueal difuso. Cupania oblongifolia apresentou fibras septadas e camadas de crescimento extremamente onduladas, perceptíveis por linhas tangenciais mais escuras, provenientes do espessamento das paredes das fibras, não sendo visíveis as camadas de crescimento em D. viscosa. MenosA grande pressão para ocupação e exploração da região da Floresta Atlântica resultou numa diminuição drástica da área de vegetação original. Apesar da importância desse ecossistema, pouco se sabe sobre muitas das espécies arbóreas nativas, muitas delas endêmicas, resultando em riscos de extinção. Em função disso, ressalta-se a importância de se buscar informações nas diferentes linhas do conhecimento, antes do seu desaparecimento. Foram escolhidas para esse estudo duas espécies de SAPINDACEAE, Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa, com ocorrência restrita à mata pluvial atlântica ou costa litorânea. C. oblongifolia é árvore de porte médio, empregada para uso interno em construção civil, marcenaria, cabo de ferramentas, lenha. D. viscosa é árvore de porte pequeno, e por isso apresenta limitações de uso, em construções rústicas ou lenha. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente o lenho de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. Foi retirada uma amostra de madeira de cada espécie, para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As duas espécies apresentam poros na maioria solitários, raios uni ou bisseriados, parênquima axial paratraqueal escasso e apotraqueal difuso. Cupania oblongifolia apresentou fibras septadas e camadas de crescimento extremamente onduladas, perceptíveis por linhas tangenciais mais escuras, provenientes do espessamento das paredes das... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cupania oblongifolia; Dodonea viscosa; Mata Atlântica. |
Thesagro: |
Lenha; Sapindaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157618/1/2003-P.Povoa-CNB-Caracteristicas.pdf
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Marc: |
LEADER 02545nam a2200217 a 4500 001 1307184 005 2017-03-14 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, L. L. 245 $aCaracterísticas anatômicas de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa (Sapindaceae). 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização e conservação da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental$c2003 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo. 520 $aA grande pressão para ocupação e exploração da região da Floresta Atlântica resultou numa diminuição drástica da área de vegetação original. Apesar da importância desse ecossistema, pouco se sabe sobre muitas das espécies arbóreas nativas, muitas delas endêmicas, resultando em riscos de extinção. Em função disso, ressalta-se a importância de se buscar informações nas diferentes linhas do conhecimento, antes do seu desaparecimento. Foram escolhidas para esse estudo duas espécies de SAPINDACEAE, Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa, com ocorrência restrita à mata pluvial atlântica ou costa litorânea. C. oblongifolia é árvore de porte médio, empregada para uso interno em construção civil, marcenaria, cabo de ferramentas, lenha. D. viscosa é árvore de porte pequeno, e por isso apresenta limitações de uso, em construções rústicas ou lenha. O objetivo desse trabalho foi caracterizar anatomicamente o lenho de Cupania oblongifolia e Dodonea viscosa. Foram coletadas amostras não destrutivas em áreas de mata atlântica do litoral paranaense. Foi retirada uma amostra de madeira de cada espécie, para a confecção de lâminas permanentes e descrição anatômica. As duas espécies apresentam poros na maioria solitários, raios uni ou bisseriados, parênquima axial paratraqueal escasso e apotraqueal difuso. Cupania oblongifolia apresentou fibras septadas e camadas de crescimento extremamente onduladas, perceptíveis por linhas tangenciais mais escuras, provenientes do espessamento das paredes das fibras, não sendo visíveis as camadas de crescimento em D. viscosa. 650 $aLenha 650 $aSapindaceae 653 $aCupania oblongifolia 653 $aDodonea viscosa 653 $aMata Atlântica 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aBOTOSSO, P. C.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CARVALHO, A. M. de; ANDRADE, L. R. M. de. Biomassa e teores de nutrientes na parte aerea de adubos verdes. In: REUNIAO BRAS. FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 23.; REUNIAO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 7.; SIMPOSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 5.; REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 2., 1998, Caxambu, MG. FertBio 98: resumos. Caxambu: UFLA, 1998. p.343. Interrelacao fertilidade, biologia do solo e nutricao de plantas: consolidando um paradigma.Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ANDRADE, L. R. M. de; JUNQUEIRA, N. T. V.; LAZARINI, C. E.; VIVALDI, L. Caracterizacao de deficiencias nutricionais em porta-enxertos de seringueira cultivados em solos de cerrados. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Informacao, globalizacao, uso do solo: anais. Rio de Janeiro: SBCS, 1997. p.5-8. Carlos Eduardo Lazarini da Fonseca.Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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