|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
13/07/2009 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
GARCIA, E. O.; CASAGRANDE, M. V.; RAGO, A. M.; MASSOLA JUNIOR, N. S. |
Afiliação: |
ELY OLIVEIRA GARCIA, ESALQ/USP; MARCOS VIRGÍLIO CASAGRANDE, Centro de Tecnologia Canavieira/Piracicaba; ALEJANDRO MÁRIO RAGO, INTA EEA Famaillá; NELSON SIDNEI MASSOLA JUNIOR, ESALQ/USP. |
Título: |
Preservação de urediniósporos de Puccinia melanocephala, agente causal de ferrugem em cana-de-açúcar. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 2, p.152-156, Apr./June 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sazonalidade na manifestação da ferrugem da cana dificulta a obtenção de esporos em quantidades adequadas para inoculações em qualquer época do ano, restringindo os trabalhos envolvendo o patógeno aos meses nos quais a doença esta presente no campo. O trabalho visou desenvolver uma metodologia para preservar os esporos por períodos prolongados, mantendo sua viabilidade e infectividade. Esporos foram coletados a partir de folhas naturalmente infectadas, com bomba de vácuo. Parte dos esporos foi desidratada por liofilização ou em sílica gel e outra parte não passou por desidratação. Armazenaram-se estes esporos em diferentes temperaturas (temp. ambiente, 5ºC, -20 ºC, -80ºC). Periodicamente, a viabilidade dos esporos foi avaliada por meio de plaqueamento em ágar-água. Após o quarto mês, foi também avaliada a infectividade dos esporos armazenados por meio de inoculações na variedade suscetível SP70-1143, seguida da avaliação da área foliar atacada. Os esporos armazenados à temperatura ambiente e a 5ºC, independentemente da desidratação, permaneceram viáveis por períodos máximos de 1 mês e 2 meses, respectivamente. Os melhores tratamentos consistiram na desidratação em sílica gel, seguida pelo armazenamento à -20ºC e -80ºC. Mesmo após um ano de armazenamento nestas condições, os esporos provocaram ferrugem nas plantas inoculadas, em níveis de severidade adequados para um teste de discriminação de reações à ferrugem. |
Palavras-Chave: |
Esporos; Ferrugem da cana; Infectividade; Preservação de esporos; Uredinales; Viabilidade. |
Thesaurus Nal: |
Puccinia melanocephala. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02215naa a2200241 a 4500 001 1082994 005 2012-06-26 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, E. O. 245 $aPreservação de urediniósporos de Puccinia melanocephala, agente causal de ferrugem em cana-de-açúcar. 260 $c2007 520 $aA sazonalidade na manifestação da ferrugem da cana dificulta a obtenção de esporos em quantidades adequadas para inoculações em qualquer época do ano, restringindo os trabalhos envolvendo o patógeno aos meses nos quais a doença esta presente no campo. O trabalho visou desenvolver uma metodologia para preservar os esporos por períodos prolongados, mantendo sua viabilidade e infectividade. Esporos foram coletados a partir de folhas naturalmente infectadas, com bomba de vácuo. Parte dos esporos foi desidratada por liofilização ou em sílica gel e outra parte não passou por desidratação. Armazenaram-se estes esporos em diferentes temperaturas (temp. ambiente, 5ºC, -20 ºC, -80ºC). Periodicamente, a viabilidade dos esporos foi avaliada por meio de plaqueamento em ágar-água. Após o quarto mês, foi também avaliada a infectividade dos esporos armazenados por meio de inoculações na variedade suscetível SP70-1143, seguida da avaliação da área foliar atacada. Os esporos armazenados à temperatura ambiente e a 5ºC, independentemente da desidratação, permaneceram viáveis por períodos máximos de 1 mês e 2 meses, respectivamente. Os melhores tratamentos consistiram na desidratação em sílica gel, seguida pelo armazenamento à -20ºC e -80ºC. Mesmo após um ano de armazenamento nestas condições, os esporos provocaram ferrugem nas plantas inoculadas, em níveis de severidade adequados para um teste de discriminação de reações à ferrugem. 650 $aPuccinia melanocephala 653 $aEsporos 653 $aFerrugem da cana 653 $aInfectividade 653 $aPreservação de esporos 653 $aUredinales 653 $aViabilidade 700 1 $aCASAGRANDE, M. V. 700 1 $aRAGO, A. M. 700 1 $aMASSOLA JUNIOR, N. S. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 33, n. 2, p.152-156, Apr./June 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/06/2016 |
Data da última atualização: |
21/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BRITO, M. F. de; TSUJIGUSHI, B. P.; OTSUBO, A. A.; SILVA, R. F. da; MERCANTE, F. M. |
Afiliação: |
MARIA FABIANA DE BRITO, UEMS; BRUNO PATRICIO TSUJIGUSHI, UEMS; AURO AKIO OTSUBO, CPAO; ROGÉRIO FERREIRA DA SILVA, DOCENTE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; FABIO MARTINS MERCANTE, CPAO. |
Título: |
Diversidade da fauna edáfica e epigeica de invertebrados em consórcio de mandioca com adubos verdes. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 51, n. 3, p. 253-260, mar. 2016. |
DOI: |
DOI: 10.1590/S0100-204X2016000300007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade e a diversidade da fauna epigeica e edáfica de invertebrados em cultivos de mandioca consorciada com adubos verdes. O estudo foi realizado em cultivos de mandioca (M) em consórcios com feijão‑de‑porco (FP), milheto (MI) e guandu‑anão (G), em comparação ao cultivo de mandioca tradicional (ST), sem a presença de adubos verdes. Os invertebrados epigeicos foram coletados com armadilhas de queda (pitfall) e os edáficos foram coletados de monólitos de solo. Entre os invertebrados epigeicos, os grupos Collembola, Diptera e Formicidae predominaram em todos os consórcios, tendo sido mais de 80% da frequência relativa total (FR), enquanto entre os edáficos predominou o grupo Isoptera em todos os consórcios, com maior FR no M+G (90,2%), seguida por M+FP (83,1%) e M+MI (65,6%), e a menor FR ocorreu no ST (32%). O número de indivíduos epigeicos não variou entre os consórcios, mas o número de grupos de organismos variou significativamente. O sistema de consórcio M+MI apresentou a maior riqueza de grupos. A densidade total da fauna edáfica diferiu entre os consórcios e foi superior no M+G, em comparação ao ST. Os invertebrados epigeicos e edáficos respondem com o aumento de diversidade às alterações proporcionadas pelos consórcios com a mandioca. |
Palavras-Chave: |
Bioindicador; Bioindicadores; Bioindicators; Fauna do solo; Sustainability; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Fauna edafica; Isoptera; Manihot Esculenta. |
Thesaurus NAL: |
soil fauna. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145669/1/1678-3921-pab-51-03-00253.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143666/1/Diversidade-da-fauna-edafica.pdf
|
Marc: |
LEADER 02254naa a2200301 a 4500 001 2048078 005 2016-07-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $aDOI: 10.1590/S0100-204X2016000300007$2DOI 100 1 $aBRITO, M. F. de 245 $aDiversidade da fauna edáfica e epigeica de invertebrados em consórcio de mandioca com adubos verdes.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade e a diversidade da fauna epigeica e edáfica de invertebrados em cultivos de mandioca consorciada com adubos verdes. O estudo foi realizado em cultivos de mandioca (M) em consórcios com feijão‑de‑porco (FP), milheto (MI) e guandu‑anão (G), em comparação ao cultivo de mandioca tradicional (ST), sem a presença de adubos verdes. Os invertebrados epigeicos foram coletados com armadilhas de queda (pitfall) e os edáficos foram coletados de monólitos de solo. Entre os invertebrados epigeicos, os grupos Collembola, Diptera e Formicidae predominaram em todos os consórcios, tendo sido mais de 80% da frequência relativa total (FR), enquanto entre os edáficos predominou o grupo Isoptera em todos os consórcios, com maior FR no M+G (90,2%), seguida por M+FP (83,1%) e M+MI (65,6%), e a menor FR ocorreu no ST (32%). O número de indivíduos epigeicos não variou entre os consórcios, mas o número de grupos de organismos variou significativamente. O sistema de consórcio M+MI apresentou a maior riqueza de grupos. A densidade total da fauna edáfica diferiu entre os consórcios e foi superior no M+G, em comparação ao ST. Os invertebrados epigeicos e edáficos respondem com o aumento de diversidade às alterações proporcionadas pelos consórcios com a mandioca. 650 $asoil fauna 650 $aFauna edafica 650 $aIsoptera 650 $aManihot Esculenta 653 $aBioindicador 653 $aBioindicadores 653 $aBioindicators 653 $aFauna do solo 653 $aSustainability 653 $aSustentabilidade 700 1 $aTSUJIGUSHI, B. P. 700 1 $aOTSUBO, A. A. 700 1 $aSILVA, R. F. da 700 1 $aMERCANTE, F. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 51, n. 3, p. 253-260, mar. 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|