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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
29/01/2010 |
Data da última atualização: |
06/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, F. A.; CARNEIRO JUNIOR, J. M.; MARTINS, W. M. de O.; WOLTER, P. F.; NEVES, E. C. das. |
Afiliação: |
FRANCISCO ALOISIO CAVALCANTE, CPAF-AC; JOSE MARQUES CARNEIRO JUNIOR, CPAF-AC; WILLIANE MARIA DE OLIVEIRA MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; PRISCILA FERREIRA WOLTER, UNINORTE; EDUARDO CAVALCANTE DAS NEVES, UNINORTE. |
Título: |
Diagnóstico de brucelose bovina em rebanhos leiteiros do Estado do Acre. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO ANUAL DE COOPERAÇÃO UFAC/UF, 7., 2009, Rio Branco. Parcerias em pesquisa e ação para a conservação e desenvolvimento sustentável: anais. Rio Branco: Ufac, 2009. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A brucelose é uma zoonose causada pela bactéria Brucella abortus e é responsável por perdas econômicas nas criações de animais e na produção de leite ao comprometer o sistema reprodutor do animal. A transmissão em bovinos ocorre no contato do animal com pastagens contaminadas com placentários procedentes de um animal infectado. No homem, a brucelose tem como via de contaminação a mucosa do trato digestivo, sendo transmitida pelo leite contaminado. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose em 171 rebanhos leiteiros do Estado do Acre. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose no Estado do Acre pelo teste do anel em leite (TAL), preconizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As 171 amostras de leite foram coletadas na plataforma de um laticínio, no período de junho a agosto de 2008, oriundas dos municípios de Porto Acre, Rio Branco, e Plácido de Castro, representando 59,6% (102 amostras), 31,6% (54 amostras) e 8,8% (15 amostras), respectivamente, de todas as amostras coletadas. A presença da brucelose nestes rebanhos foi, respectivamente, 54,9%, 46,3% e 33,3%. A média total de 44,8% de amostras positivas é um indicativo de alta prevalência de brucelose nos rebanhos leiteiros do Acre. Entretanto, é importante que o Teste do Anel em Leite seja realizado de modo comparativo com exames sorológicos, como a soroaglutinação lenta em tubos (SAL), 2-mercaptoetanol (2-ME) devido às reações inespecíficas que o teste pode apresentar. Para resultados mais consistentes serão necessárias mais pesquisas sobre a doença no estado do Acre. MenosA brucelose é uma zoonose causada pela bactéria Brucella abortus e é responsável por perdas econômicas nas criações de animais e na produção de leite ao comprometer o sistema reprodutor do animal. A transmissão em bovinos ocorre no contato do animal com pastagens contaminadas com placentários procedentes de um animal infectado. No homem, a brucelose tem como via de contaminação a mucosa do trato digestivo, sendo transmitida pelo leite contaminado. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose em 171 rebanhos leiteiros do Estado do Acre. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose no Estado do Acre pelo teste do anel em leite (TAL), preconizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As 171 amostras de leite foram coletadas na plataforma de um laticínio, no período de junho a agosto de 2008, oriundas dos municípios de Porto Acre, Rio Branco, e Plácido de Castro, representando 59,6% (102 amostras), 31,6% (54 amostras) e 8,8% (15 amostras), respectivamente, de todas as amostras coletadas. A presença da brucelose nestes rebanhos foi, respectivamente, 54,9%, 46,3% e 33,3%. A média total de 44,8% de amostras positivas é um indicativo de alta prevalência de brucelose nos rebanhos leiteiros do Acre. Entretanto, é importante que o Teste do Anel em Leite seja realizado de modo comparativo com exames sorológicos, como a soroaglutinação lenta em tubos (SAL), 2-mercaptoetanol (2-ME) devido às reações inespecíficas q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Amazônia Ocidental; Gado de leite; Pecuária leiteira; Teste do Anel em Leite (TAL). |
Thesagro: |
Bovino; Brucella Abortus; Brucelose; Doença; Zoonose. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/133134/1/22659.pdf
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Marc: |
LEADER 02615nam a2200289 a 4500 001 1631788 005 2023-11-06 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, F. A. 245 $aDiagnóstico de brucelose bovina em rebanhos leiteiros do Estado do Acre.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO ANUAL DE COOPERAÇÃO UFAC/UF, 7., 2009, Rio Branco. Parcerias em pesquisa e ação para a conservação e desenvolvimento sustentável: anais. Rio Branco: Ufac$c2009 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aA brucelose é uma zoonose causada pela bactéria Brucella abortus e é responsável por perdas econômicas nas criações de animais e na produção de leite ao comprometer o sistema reprodutor do animal. A transmissão em bovinos ocorre no contato do animal com pastagens contaminadas com placentários procedentes de um animal infectado. No homem, a brucelose tem como via de contaminação a mucosa do trato digestivo, sendo transmitida pelo leite contaminado. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose em 171 rebanhos leiteiros do Estado do Acre. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a ocorrência de brucelose no Estado do Acre pelo teste do anel em leite (TAL), preconizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As 171 amostras de leite foram coletadas na plataforma de um laticínio, no período de junho a agosto de 2008, oriundas dos municípios de Porto Acre, Rio Branco, e Plácido de Castro, representando 59,6% (102 amostras), 31,6% (54 amostras) e 8,8% (15 amostras), respectivamente, de todas as amostras coletadas. A presença da brucelose nestes rebanhos foi, respectivamente, 54,9%, 46,3% e 33,3%. A média total de 44,8% de amostras positivas é um indicativo de alta prevalência de brucelose nos rebanhos leiteiros do Acre. Entretanto, é importante que o Teste do Anel em Leite seja realizado de modo comparativo com exames sorológicos, como a soroaglutinação lenta em tubos (SAL), 2-mercaptoetanol (2-ME) devido às reações inespecíficas que o teste pode apresentar. Para resultados mais consistentes serão necessárias mais pesquisas sobre a doença no estado do Acre. 650 $aBovino 650 $aBrucella Abortus 650 $aBrucelose 650 $aDoença 650 $aZoonose 653 $aAcre 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aGado de leite 653 $aPecuária leiteira 653 $aTeste do Anel em Leite (TAL) 700 1 $aCARNEIRO JUNIOR, J. M. 700 1 $aMARTINS, W. M. de O. 700 1 $aWOLTER, P. F. 700 1 $aNEVES, E. C. das
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
06/07/2021 |
Data da última atualização: |
27/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEREZ, C. E. B. |
Título: |
Soja geneticamente modificada resistente a fungos via silenciamento gênico induzido pelo hospedeiro. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Genética e Biologia Molecular) - Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Francisco José Lima Aragão, Embrapa RecursosGenéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
A soja é uma das culturas economicamente mais importantes do mundo. Sua produção é afetada por diversas doenças fúngicas, como as causadas por Fusarium spp e Sclerotinia sclerotiorum, provocando perdas significativas no rendimento e na qualidade das sementes. As intervenções de manejo são limitadas, caras e associadas a problemas ambientais. A resistência do hospedeiro proporciona uma abordagem mais conveniente e econômica. O silenciamento gênico induzido pelo hospedeiro (HIGS) tem demonstrado ser uma estratégia alternativa à resistência de fungos nas plantas. Foram geradas linhagens transgênicas de soja com uma construção do tipo intron-hairpin para expressar siRNAs correspondentes ao gene CYP51B de Fusarium oxysporum. Os resultados mostraram a presença de siRNA (correspondente ao gene F. oxysporum CYP51B) tanto nas folhas quanto nas raízes das linhas transgênicas. As plantas (geração T3) foram desafiadas contra F. oxysporum, F. graminearum e S. sclerotiorum. Agressividade da doença foi avaliada e revelou resistência ao F. oxysporum em a linhagem, denominada 3.22, que não apresentava sintomas e esta mesma linhagem apresento a menor área de lesão na folha para o fungo de S. sclerotiorum 72 horas após inoculação. Além disso, as linhas transgênicas apresentaram melhor desenvolvimento da planta (altura e crescimento das raízes) quando comparadas com o controle (planta não transgênica). No entanto, as linhagens transgênicas revelaram um melhor desenvolvimento quando inoculadas com F. graminearum, F. oxysporum e tiveram a menor área de lesão nas folhas quando foram inoculadas com S. sclerotiorum. MenosA soja é uma das culturas economicamente mais importantes do mundo. Sua produção é afetada por diversas doenças fúngicas, como as causadas por Fusarium spp e Sclerotinia sclerotiorum, provocando perdas significativas no rendimento e na qualidade das sementes. As intervenções de manejo são limitadas, caras e associadas a problemas ambientais. A resistência do hospedeiro proporciona uma abordagem mais conveniente e econômica. O silenciamento gênico induzido pelo hospedeiro (HIGS) tem demonstrado ser uma estratégia alternativa à resistência de fungos nas plantas. Foram geradas linhagens transgênicas de soja com uma construção do tipo intron-hairpin para expressar siRNAs correspondentes ao gene CYP51B de Fusarium oxysporum. Os resultados mostraram a presença de siRNA (correspondente ao gene F. oxysporum CYP51B) tanto nas folhas quanto nas raízes das linhas transgênicas. As plantas (geração T3) foram desafiadas contra F. oxysporum, F. graminearum e S. sclerotiorum. Agressividade da doença foi avaliada e revelou resistência ao F. oxysporum em a linhagem, denominada 3.22, que não apresentava sintomas e esta mesma linhagem apresento a menor área de lesão na folha para o fungo de S. sclerotiorum 72 horas após inoculação. Além disso, as linhas transgênicas apresentaram melhor desenvolvimento da planta (altura e crescimento das raízes) quando comparadas com o controle (planta não transgênica). No entanto, as linhagens transgênicas revelaram um melhor desenvolvimento quando inoculadas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fungos fitopatogênicos; HIGS; Inativação gênica; Plantas transgênicas; RNA interferente pequeno; Silenciamento gênico. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02475nam a2200217 a 4500 001 2132801 005 2023-11-27 008 2020 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPEREZ, C. E. B. 245 $aSoja geneticamente modificada resistente a fungos via silenciamento gênico induzido pelo hospedeiro.$h[electronic resource] 260 $a2020.$c2020 500 $aTese (Doutorado em Genética e Biologia Molecular) - Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Francisco José Lima Aragão, Embrapa RecursosGenéticos e Biotecnologia. 520 $aA soja é uma das culturas economicamente mais importantes do mundo. Sua produção é afetada por diversas doenças fúngicas, como as causadas por Fusarium spp e Sclerotinia sclerotiorum, provocando perdas significativas no rendimento e na qualidade das sementes. As intervenções de manejo são limitadas, caras e associadas a problemas ambientais. A resistência do hospedeiro proporciona uma abordagem mais conveniente e econômica. O silenciamento gênico induzido pelo hospedeiro (HIGS) tem demonstrado ser uma estratégia alternativa à resistência de fungos nas plantas. Foram geradas linhagens transgênicas de soja com uma construção do tipo intron-hairpin para expressar siRNAs correspondentes ao gene CYP51B de Fusarium oxysporum. Os resultados mostraram a presença de siRNA (correspondente ao gene F. oxysporum CYP51B) tanto nas folhas quanto nas raízes das linhas transgênicas. As plantas (geração T3) foram desafiadas contra F. oxysporum, F. graminearum e S. sclerotiorum. Agressividade da doença foi avaliada e revelou resistência ao F. oxysporum em a linhagem, denominada 3.22, que não apresentava sintomas e esta mesma linhagem apresento a menor área de lesão na folha para o fungo de S. sclerotiorum 72 horas após inoculação. Além disso, as linhas transgênicas apresentaram melhor desenvolvimento da planta (altura e crescimento das raízes) quando comparadas com o controle (planta não transgênica). No entanto, as linhagens transgênicas revelaram um melhor desenvolvimento quando inoculadas com F. graminearum, F. oxysporum e tiveram a menor área de lesão nas folhas quando foram inoculadas com S. sclerotiorum. 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aFungos fitopatogênicos 653 $aHIGS 653 $aInativação gênica 653 $aPlantas transgênicas 653 $aRNA interferente pequeno 653 $aSilenciamento gênico
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