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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/02/2018 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; RODRIGUES, S. T.; SOUZA, F. I. B. de; XAVIER JUNIOR, S. R.; SOUZA, H. J. R. |
Afiliação: |
REGINA CELIA VIANA MARTINS DA SILVA, CPATU; SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; FERNANDA ILKIU BORGES DE SOUZA, CPATU; SEBASTIAO RIBEIRO XAVIER JUNIOR, CPATU; HELENA JOSEANE RAIOL SOUZA, CPATU. |
Título: |
Herbário da Embrapa Amazônia Oriental, Pará (IAN). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Unisanta Bioscience, v. 4, n. 6, p. 73-76, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição Especial Herbários do Brasil - 66º Congresso Nacional de Botânica. |
Conteúdo: |
Em 1945, os botânicos João Murça Pires e William Archer fundaram o Herbário do Instituto Agronômico do Norte, atualmente Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará. Esse Herbário foi indexado internacionalmente com o acrônimo IAN. Sua principal missão é gerar conhecimento e contribuir para o manejo e conservação da flora amazônica. Esta coleção científica constitui uma fonte valiosa de documentação e informação sobre a Amazônia, composta por aproximadamente 193 mil espécimes associados a amostras de madeiras, flores, frutos, sementes e plântulas. Há uma extensa coleção de fotografias de exsicatas e cerca de 3 mil tipos nomenclaturais. Diante da importância científica dessa grande coleção e da necessidade de melhorar o acesso à comunidade científica, aos tomadores de decisão e à sociedade em geral, foi projetado um banco de dados para simplificar a gestão interna, bem como facilitar o acesso aos dados e imagens na web. |
Palavras-Chave: |
Carpoteca; Coleção biológica; Exsicata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172129/1/463-1478-1-PB.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
16/11/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANFELICE, R. C.; PAVINATTO, A.; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Introdução à nanotecnologia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: NANOTECNOLOGIA aplicada a polímeros. São Paulo: Blucher, cap. 1, 2022. |
Páginas: |
27 - 47 |
ISBN: |
978-65-5550-252-7 (eletrônico) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
BREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela importante descoberta.1 Alguns anos depois, Binning e colaboradores desenvolveram o microscópio de força atômica (AFM, do inglês atomic force microscope), que não demandava utilização de corrente elétrica no imageamento e possibilitava varrer qualquer tipo de superfície, fosse ela condutora elétrica ou não. 3 Desde então, muito se tem avançado no desenvolvimento de técnicas e tecnologias empregadas na formação e caracterização de diversos tipos de nanoestruturas, bem como em investigações sobre muitas de suas interessantes propriedades e potenciais aplicações, em áreas diversas como eletroeletrônica, medicina, agricultura e pecuária e meio ambiente. Nesse contexto, dois termos são conhecidos e vêm sendo cada vez mais difundidos em nosso cotidiano: a nanociência e a nanotecnologia. Enquanto a nanociência diz respeito ao estudo e conhecimento dos fenômenos que envolvem a manipulação, seja no desenho, controle e modificação dos materiais nas diferentes escalas (atômica, molecular e macromolecular), estando relacionada às diversas áreas do conhecimento (engenharia, física, química, biologia, eletrônica, computação, medicina), a nanotecnologia diz respeito à produção, caracterização e aplicação dos nanomateriais nas mais diferentes áreas.4,5 Sendo assim, nanociência e nanotecnologia objetivam a compreensão, o controle e aplicação da matéria na escala nanométrica MenosBREVE HISTÓRICO SOBRE A NANOTECNOLOGIA E NANOCIÊNCIA A possibilidade de se manipular e controlar coisas ?muito pequenas? foi vislumbrada há mais de seis décadas pelo físico norte-americano Richard Feynman (ganhador do prêmio Nobel de Física em 1985), em sua seminal palestra ministrada durante o encontro da Sociedade Americana de Física em Pasadena, Estados Unidos. Nessa palestra, Feynman conjecturou que não haveria limites físicos para, por exemplo, se escrever na cabeça de um alfinete, sugerindo que ?havia muito espaço lá embaixo?.1Apesar da manipulação da matéria na escala atômica ou nanométrica já existir, sua comprovação experimental esbarrava na necessidade do desenvolvimento de técnicas avançadas de microscopia que permitissem a visualização e a manipulação de átomos e moléculas e seus arranjos. Em 1974 o professor Norio Taniguchi associou o conceito "nano" à tecnologia, época em que já havia se tornado possível a obtenção de materiais na escala nanométrica, devido principalmente à evolução dos microscópios eletrônicos.2 De fato, um dos feitos mais importantes para o desenvolvimento da nanociência foi a invenção, em 1981, do microscópio de tunelamento por varredura (STM, do inglês scanning tunneling microscope) pelos cientistas Gerd Binning e Heinrich Rohrer na IBM de Zurich, Suíça. A descoberta permitiu o imageamento bidimensional de superfícies condutoras com resolução atômica, e ambos os pesquisadores foram agraciados com o prêmio Nobel de Física em 1986 pela import... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coisas muito pequenas; Microscópio de tunelamento por varredura; Nanociência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148352/1/P-INTRODUCAO-A-NANOTECNOLOGIA.pdf
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Marc: |
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