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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
02/02/2011 |
Data da última atualização: |
03/02/2011 |
Autoria: |
RAMOS, A. F.; ZAGO, F. C.; MARTINS, V. M. V.; MARTINS, E.; TEIXEIRA, H. C. A.; FONTEQUE, J. H.; EGITO, A. A. do. |
Afiliação: |
ALEXANDRE FLORIANI RAMOS, CENARGEN; FABIANO CARMINATTI ZAGO, Epagri; VERA MARIA VILLAMIL MARTINS, CAV / UDESC; EDISON MARTINS, Associação Brasileira de Criadores da Raça Crioula Lageana; HEITOR CASTRO ALVES TEIXEIRA, BOSISTA CENARGEN; JOANDES HENRIQUE FONTEQUE, 3CAV / UDESC; ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC. |
Título: |
Biometria testicular de reprodutores bovinos da raça crioula lageana entre um e dois anos de idade. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert. |
Páginas: |
p. 29 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Adaptados aos campos do Planalto Sul Catarinense, o gado Crioulo Lageano está na maior parte concentrado na região de Lages/ SC. Esta região, caracterizada por apresentar as mais baixas temperaturas do país, expressa um ambiente peculiar, único no país, composto por um conjunto formado pela vegetação de campos e florestas naturais em um relevo de extensas coxilhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento testicular de reprodutores da raça Crioula Lageana entre um e dois anos de idade. Dezesseis reprodutores, mantidos em pastagens naturais do Planalto Sul Catarinense e compostas predominantemente pelo capim
caninha (Andropogon lateralis) e pelo capim mimoso (Schizachyrium tenerum), foram submetidos à avaliação quinzenal da biometria testicular, com fita métrica e paquímetro, dos 12 aos 23 meses de idade. O volume testicular foi calculado matematicamente com base no comprimento e largura testicular. Os resultados foram submetidos à análise de variância, considerando os indivíduos como fator aleatório, e teste de Tukey. Neste trabalho estão apresentados à Média?Desvio-Padrão dos resultados obtidos aos 12, 16, 20 e 23 meses de idade respectivamente. A circunferência escrotal (25,0±2,1 cmD; 27,7±2,7 cmC ; 29,2±3,1 cmB e 31,2±3,9 cmA), a largura média dos testículos (4,6±0,4 cmD; 5,3±0,5 cmC; 5,7±0,6 cmB e 6,0±0,7 cmA) e o volume testicular (1155±301 cm3D; 1656±471 cm3C; 2079±622 cm3B e
2464±912 cm3A) foram maiores (P<0,05) aos 23 meses de idade que aos 20, 16 e 12 meses de idade. O comprimento médio dos testículos (8,4±0,8 cmC; 9,3±1,4 cmB; 9,9±1,5 cmA e 10,4±1,8 cmA) foi menor (P<0,05) aos 12 e aos 16 meses do que aos 20 e 23 meses de idade. Ao longo do desenvolvimento pré-puberal e puberal os animais estão em fase de crescimento. Os resultados caracterizaram o desenvolvimento testicular de bovinos Crioulos Lageanos dos 12 aos 23 meses de idade mostrando o progressivo crescimento dos testículos até dois anos de idade, sugerindo que a raça possui bom potencial de seleção para características de fertilidade. MenosAdaptados aos campos do Planalto Sul Catarinense, o gado Crioulo Lageano está na maior parte concentrado na região de Lages/ SC. Esta região, caracterizada por apresentar as mais baixas temperaturas do país, expressa um ambiente peculiar, único no país, composto por um conjunto formado pela vegetação de campos e florestas naturais em um relevo de extensas coxilhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento testicular de reprodutores da raça Crioula Lageana entre um e dois anos de idade. Dezesseis reprodutores, mantidos em pastagens naturais do Planalto Sul Catarinense e compostas predominantemente pelo capim
caninha (Andropogon lateralis) e pelo capim mimoso (Schizachyrium tenerum), foram submetidos à avaliação quinzenal da biometria testicular, com fita métrica e paquímetro, dos 12 aos 23 meses de idade. O volume testicular foi calculado matematicamente com base no comprimento e largura testicular. Os resultados foram submetidos à análise de variância, considerando os indivíduos como fator aleatório, e teste de Tukey. Neste trabalho estão apresentados à Média?Desvio-Padrão dos resultados obtidos aos 12, 16, 20 e 23 meses de idade respectivamente. A circunferência escrotal (25,0±2,1 cmD; 27,7±2,7 cmC ; 29,2±3,1 cmB e 31,2±3,9 cmA), a largura média dos testículos (4,6±0,4 cmD; 5,3±0,5 cmC; 5,7±0,6 cmB e 6,0±0,7 cmA) e o volume testicular (1155±301 cm3D; 1656±471 cm3C; 2079±622 cm3B e
2464±912 cm3A) foram maiores (P<0,05) aos 23 meses de idade que aos 20, 16 e 12... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Puberdade; Recursos Genéticos. |
Thesagro: |
Conservação; Reprodução; Testículo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
06/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
AZEVEDO, C. L. L.; CARVALHO, J. E. B. de; CARMO, M. O. do; SILVA, M. C. da. |
Afiliação: |
Cláudio Luiz Leone Azevedo, CNPMF; José Eduardo Borges de Carvalho, CNPMF; Márcia Oliveira do Carmo, UFRB; Milene Caldas da Silva, UFRB. |
Título: |
Ação alelopática de coberturas vegetais no controle de plantas infestantes na cultura dos citros. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A citricultura no Estado da Bahia, apesar de figurar entre as três mais representativas do país, carece de ferramentas que a tornem mais sistematizada e permitam uma qualidade não apenas da produção, sobretudo, na sustentabilidade desse agronegócio. Na região do Litoral Norte da Bahia, as práticas agrícolas utilizadas nem sempre asseguram o uso racional dos recursos naturais, pois enfrentam problemas de distribuição irregular das chuvas e solos com uma camada coesa característica dos Tabuleiros Costeiros, além de notória redução no aproveitamento da água, sobretudo nos períodos secos (novembro a maio), devido a localização mais superficial do sistema radicular. Manejos que utilizam coberturas vegetais e priorizam métodos de controle biológicos em detrimento dos químicos, reduzindo os riscos de contaminação ambiental, do homem e dos frutos, devem ser utilizados. A cobertura morta protege o solo da radiação solar, dissipa a energia de impacto das gotas de chuva, reduz a evaporação de água e aumenta a eficiência da ciclagem dos nutrientes (MATEUS et al., 2004), além de diminuir significativamente a infestação de plantas infestantes e modificar a composição da população infestante (MATEUS, 2004). O controle de plantas infestantes pela cobertura vegetal pode ocorrer tanto pelo efeito físico, impedimento da incidência luminosa, como pelos efeitos alelopáticos (Fávero et al., 2001). O uso de cobertura vegetal ajustado às condições edafoclimáticas poderá promover a redução da infestação por plantas infestantes durante o seu desenvolvimento, proporcionando cobertura mais completa ao solo e alteração nas suas características físicas e químicas (SKÓRA NETO, 1993; SEVERINO; CRISTOFFOLETI, 2001). Assim, o conhecimento desses prováveis efeitos da prática de cobertura permite seu aproveitamento em sistemas de rotação ou consorciação com culturas, no contexto do manejo integrado de plantas infestantes. Este trabalho objetivou avaliar o potencial supressivo das coberturas vegetais roçadas sobre as plantas infestantes e também realizar o levantamento fitossociológico das espécies mais importantes em cada uma das coberturas utilizadas. MenosA citricultura no Estado da Bahia, apesar de figurar entre as três mais representativas do país, carece de ferramentas que a tornem mais sistematizada e permitam uma qualidade não apenas da produção, sobretudo, na sustentabilidade desse agronegócio. Na região do Litoral Norte da Bahia, as práticas agrícolas utilizadas nem sempre asseguram o uso racional dos recursos naturais, pois enfrentam problemas de distribuição irregular das chuvas e solos com uma camada coesa característica dos Tabuleiros Costeiros, além de notória redução no aproveitamento da água, sobretudo nos períodos secos (novembro a maio), devido a localização mais superficial do sistema radicular. Manejos que utilizam coberturas vegetais e priorizam métodos de controle biológicos em detrimento dos químicos, reduzindo os riscos de contaminação ambiental, do homem e dos frutos, devem ser utilizados. A cobertura morta protege o solo da radiação solar, dissipa a energia de impacto das gotas de chuva, reduz a evaporação de água e aumenta a eficiência da ciclagem dos nutrientes (MATEUS et al., 2004), além de diminuir significativamente a infestação de plantas infestantes e modificar a composição da população infestante (MATEUS, 2004). O controle de plantas infestantes pela cobertura vegetal pode ocorrer tanto pelo efeito físico, impedimento da incidência luminosa, como pelos efeitos alelopáticos (Fávero et al., 2001). O uso de cobertura vegetal ajustado às condições edafoclimáticas poderá promover a redução da infest... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Praticas culturais. |
Thesagro: |
Citricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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