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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
03/02/2014 |
Data da última atualização: |
10/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DUARTE, K. E.; VIEIRA, N. G.; MARTINS, P. K.; RIBEIRO, A. P.; DIAS, B. B. A.; MOLINARI, H. B. C.; KOBAYASHI, A. K.; MARRACCINI, P.; ANDRADE, A. C. |
Afiliação: |
Karoline Estefani Duarte; Natália Gomes Vieira; Poliana Kelly Martins; Ana Paula Ribeiro; BARBARA ANDRADE DIAS BRITO DA CUNHA, CNPAE; HUGO BRUNO CORREA MOLINARI, CNPAE; ADILSON KENJI KOBAYASHI, CNPAE; Pierre Marraccini; ALAN CARVALHO ANDRADE, CENARGEN. |
Título: |
Identificação e caracterização de genes órfãos ("no hits") de café (Coffea Canephora), envolvidos na resposta à seca. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador, BA. Anais...Brasília: Consórcio Pesquisa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café é uma planta perene, sendo considerada uma das commodities agrícolas mais importantes do mundo. Por consequencia, visando-se o estabelecimento de ferramentas de auxílio para se acelerar o melhoramento genético desta espécie, avanços significativos em genômica do cafeeiro têm ocorrido nos últimos anos. Como exemplo, pode-se citar a recente conclusão do sequenciamento do genoma completo de Coffea canephora, que servirá de referência para utilização em trabalhos avançados de genética molecular, aplicados diretamente ao melhoramento genético desta espécie, tais como o estabelecimento de programas de seleção genômica ampla (SGA) em cafeeiro. Análises recentes de bioinformática dos genomas completos de plantas indicam que cerca de 20-30% do total de genes de cada genoma são inéditos e específicos de cada espécie. Ou seja, essas sequencias genicas não apresentam similaridade alguma com as já depositadas nas bases de dados mundiais e são comumente denominadas de ?no hits?. Conceitos recentes, denominam esses ?no hits? como ?genes órfãos? e postulam que o surgimento dos mesmos são resultantes de respostas adaptativas específicas de cada espécie em função de estresses e condições adversas por essas enfrentadas, durante o processo evolutivo. Nosso trabalho está focado na identificação e caracterização funcional dos genes órfãos de café, por apresentarem alto potencial de inovação e aplicação biotecnológica. O presente estudo apresenta dados obtidos para alguns desses genes orfãos, denominados de CcUnk (Unknown), previamente identificados no genoma de C. canephora e com foco especial àqueles CcUnk genes potencialmente envolvidos na resposta à seca. MenosO café é uma planta perene, sendo considerada uma das commodities agrícolas mais importantes do mundo. Por consequencia, visando-se o estabelecimento de ferramentas de auxílio para se acelerar o melhoramento genético desta espécie, avanços significativos em genômica do cafeeiro têm ocorrido nos últimos anos. Como exemplo, pode-se citar a recente conclusão do sequenciamento do genoma completo de Coffea canephora, que servirá de referência para utilização em trabalhos avançados de genética molecular, aplicados diretamente ao melhoramento genético desta espécie, tais como o estabelecimento de programas de seleção genômica ampla (SGA) em cafeeiro. Análises recentes de bioinformática dos genomas completos de plantas indicam que cerca de 20-30% do total de genes de cada genoma são inéditos e específicos de cada espécie. Ou seja, essas sequencias genicas não apresentam similaridade alguma com as já depositadas nas bases de dados mundiais e são comumente denominadas de ?no hits?. Conceitos recentes, denominam esses ?no hits? como ?genes órfãos? e postulam que o surgimento dos mesmos são resultantes de respostas adaptativas específicas de cada espécie em função de estresses e condições adversas por essas enfrentadas, durante o processo evolutivo. Nosso trabalho está focado na identificação e caracterização funcional dos genes órfãos de café, por apresentarem alto potencial de inovação e aplicação biotecnológica. O presente estudo apresenta dados obtidos para alguns desses genes orfão... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico; Expressão gênica; Genes órfãos. |
Thesagro: |
Coffea Canephora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02587nam a2200253 a 4500 001 1978237 005 2014-04-10 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDUARTE, K. E. 245 $aIdentificação e caracterização de genes órfãos ("no hits") de café (Coffea Canephora), envolvidos na resposta à seca.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador, BA. Anais...Brasília: Consórcio Pesquisa Café$c2013 520 $aO café é uma planta perene, sendo considerada uma das commodities agrícolas mais importantes do mundo. Por consequencia, visando-se o estabelecimento de ferramentas de auxílio para se acelerar o melhoramento genético desta espécie, avanços significativos em genômica do cafeeiro têm ocorrido nos últimos anos. Como exemplo, pode-se citar a recente conclusão do sequenciamento do genoma completo de Coffea canephora, que servirá de referência para utilização em trabalhos avançados de genética molecular, aplicados diretamente ao melhoramento genético desta espécie, tais como o estabelecimento de programas de seleção genômica ampla (SGA) em cafeeiro. Análises recentes de bioinformática dos genomas completos de plantas indicam que cerca de 20-30% do total de genes de cada genoma são inéditos e específicos de cada espécie. Ou seja, essas sequencias genicas não apresentam similaridade alguma com as já depositadas nas bases de dados mundiais e são comumente denominadas de ?no hits?. Conceitos recentes, denominam esses ?no hits? como ?genes órfãos? e postulam que o surgimento dos mesmos são resultantes de respostas adaptativas específicas de cada espécie em função de estresses e condições adversas por essas enfrentadas, durante o processo evolutivo. Nosso trabalho está focado na identificação e caracterização funcional dos genes órfãos de café, por apresentarem alto potencial de inovação e aplicação biotecnológica. O presente estudo apresenta dados obtidos para alguns desses genes orfãos, denominados de CcUnk (Unknown), previamente identificados no genoma de C. canephora e com foco especial àqueles CcUnk genes potencialmente envolvidos na resposta à seca. 650 $aCoffea Canephora 653 $aEstresse abiótico 653 $aExpressão gênica 653 $aGenes órfãos 700 1 $aVIEIRA, N. G. 700 1 $aMARTINS, P. K. 700 1 $aRIBEIRO, A. P. 700 1 $aDIAS, B. B. A. 700 1 $aMOLINARI, H. B. C. 700 1 $aKOBAYASHI, A. K. 700 1 $aMARRACCINI, P. 700 1 $aANDRADE, A. C.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/03/2002 |
Data da última atualização: |
25/03/2002 |
Autoria: |
CRUZ, I.; VENDRAMIM, J. D. |
Título: |
Efeito de Diferentes Níveis de Infestação pelo Pulgão-Verde, Schizaphis Graminum (Rodani, 1852) em Sorgo Suscetível e Sorgo Resitente. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.2, p.111-118, fev.1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os genótipos de sorgo foram semeados em vasos, sendo as plantas protegidas com uma gaiola de armação de arame envolta de tecido fino (fil6). No primeiro experimento, usando apenas o genótipo suscetivel (BR 601) efetuou-se a infestação com uma densidade de pulgões de zero, cinco, dez, quinze, 20 e 25 individuos de sete dias de idade por planta, quando esta estava com onze dias após o plantio. Num segundo experimento, incluindo também o genótipo resistente TX 2567, utilizaram-se densidades de zero, dez, 20 e 30 pulgões por planta, com as infestações realizadas quando as plantas estavam com 16, 26 e 36 dias após o plantio. As avaliações basearam-se em uma escala de notas, de zero (nenhum dano) a nove (acima de 81 % de necrose da planta) e na diferença do crescimento entre plantas infestadas e não infestadas. Concluiu-se que, quando sujeitas a infestação inicial a partir de dez pulgões por planta, as plantas suscetiveis morrem em 21 dias independentemente da época de infestação, enquanto as resistentes, mesmo com infestação inicial de 20 pulgões por planta, continuarn vivas por um periodo mínimo de 28 dias e com incrementos médios no tamanho, de 68,6% em relação a plantas sem infestação. Também concluiu-se que tanto as plantas resistentes como as suscetiveis, suportam uma mesma infestação inicial por um periodo mais longo, quando a infestação ocorre em plantas mais desenvolvidas.
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Palavras-Chave: |
danos; nível de dano; pragas; resistência de plantas a insetos; Sorghum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02054naa a2200193 a 4500 001 1106675 005 2002-03-25 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, I. 245 $aEfeito de Diferentes Níveis de Infestação pelo Pulgão-Verde, Schizaphis Graminum (Rodani, 1852) em Sorgo Suscetível e Sorgo Resitente. 260 $c1988 520 $aOs genótipos de sorgo foram semeados em vasos, sendo as plantas protegidas com uma gaiola de armação de arame envolta de tecido fino (fil6). No primeiro experimento, usando apenas o genótipo suscetivel (BR 601) efetuou-se a infestação com uma densidade de pulgões de zero, cinco, dez, quinze, 20 e 25 individuos de sete dias de idade por planta, quando esta estava com onze dias após o plantio. Num segundo experimento, incluindo também o genótipo resistente TX 2567, utilizaram-se densidades de zero, dez, 20 e 30 pulgões por planta, com as infestações realizadas quando as plantas estavam com 16, 26 e 36 dias após o plantio. As avaliações basearam-se em uma escala de notas, de zero (nenhum dano) a nove (acima de 81 % de necrose da planta) e na diferença do crescimento entre plantas infestadas e não infestadas. Concluiu-se que, quando sujeitas a infestação inicial a partir de dez pulgões por planta, as plantas suscetiveis morrem em 21 dias independentemente da época de infestação, enquanto as resistentes, mesmo com infestação inicial de 20 pulgões por planta, continuarn vivas por um periodo mínimo de 28 dias e com incrementos médios no tamanho, de 68,6% em relação a plantas sem infestação. Também concluiu-se que tanto as plantas resistentes como as suscetiveis, suportam uma mesma infestação inicial por um periodo mais longo, quando a infestação ocorre em plantas mais desenvolvidas. 653 $adanos 653 $anível de dano 653 $apragas 653 $aresistência de plantas a insetos 653 $aSorghum 700 1 $aVENDRAMIM, J. D. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.23, n.2, p.111-118, fev.1988.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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