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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/10/2004 |
Data da última atualização: |
28/10/2009 |
Autoria: |
CARVALHO, A. P. F. de; CARVALHO JÚNIOR, O. A. de; LEITE, L. L.; GUIMARÃES, R. F.; MARTINS, E. de S. |
Título: |
Desenvolvimento de metodologia em SIG para zoneamento ecológico: estudo de caso da Bacia Ribeirão do Gama-DF. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2001. |
Páginas: |
19 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 39). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
ABSTRACT: The permanent preservation areas were created to protect the environment, decreasing processes as erosion often caused by anthropic interferences. The Brazilian Forest Law stablished criteria to the delimitation of these areas. An area zoning presents special areas where permanent preservation areas are inclued. This way, in the present paper was performed the mapping of the permanent preservation areas in order to accomplish the future zoning of the watershed called Basin of stream of Gama. According to the Federal Law, permanent preservation areas on this watershed were found along rivers margins and their streams and plateau's edges. The mapping of these areas was performed by means of the IDRISI software using to the delimitation of the watershed, generation of distance map along rivers margins, generation of the Digital Elevation Model, generation of shope's map and re-classification of this map. As a result it was obtained that the permanent preservation areas represented 6% of the watershed. |
Palavras-Chave: |
Bacia do Ribeirão do Gama; Brasil; Caracterização; Distrito Federal; Environments; Preservação; Preservation; SIG; Zoneamento. |
Thesagro: |
Hidrologia; Meio Ambiente; Recurso Hídrico; Recurso Natural; Sistema de Informação Geográfica; Zoneamento Ecológico. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; ecology; geographic information systems; natural resources. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAC-2009/25014/1/doc_39.pdf
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Marc: |
LEADER 02204nam a2200409 a 4500 001 1568008 005 2009-10-28 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCARVALHO, A. P. F. de 245 $aDesenvolvimento de metodologia em SIG para zoneamento ecológico$bestudo de caso da Bacia Ribeirão do Gama-DF. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2001 300 $a19 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Documentos, 39). 520 $aABSTRACT: The permanent preservation areas were created to protect the environment, decreasing processes as erosion often caused by anthropic interferences. The Brazilian Forest Law stablished criteria to the delimitation of these areas. An area zoning presents special areas where permanent preservation areas are inclued. This way, in the present paper was performed the mapping of the permanent preservation areas in order to accomplish the future zoning of the watershed called Basin of stream of Gama. According to the Federal Law, permanent preservation areas on this watershed were found along rivers margins and their streams and plateau's edges. The mapping of these areas was performed by means of the IDRISI software using to the delimitation of the watershed, generation of distance map along rivers margins, generation of the Digital Elevation Model, generation of shope's map and re-classification of this map. As a result it was obtained that the permanent preservation areas represented 6% of the watershed. 650 $aBrazil 650 $aecology 650 $ageographic information systems 650 $anatural resources 650 $aHidrologia 650 $aMeio Ambiente 650 $aRecurso Hídrico 650 $aRecurso Natural 650 $aSistema de Informação Geográfica 650 $aZoneamento Ecológico 653 $aBacia do Ribeirão do Gama 653 $aBrasil 653 $aCaracterização 653 $aDistrito Federal 653 $aEnvironments 653 $aPreservação 653 $aPreservation 653 $aSIG 653 $aZoneamento 700 1 $aCARVALHO JÚNIOR, O. A. de 700 1 $aLEITE, L. L. 700 1 $aGUIMARÃES, R. F. 700 1 $aMARTINS, E. de S.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/11/2005 |
Data da última atualização: |
25/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
NACHTIGAL, J. C.; CAMARGO, U. A. |
Afiliação: |
CNPUV. |
Título: |
Novas cultivares de uva de mesa sem sementes e potencial de cultivo. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. p. 79. |
Páginas: |
p. 79-84. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Série Documentos, 55 |
Conteúdo: |
A produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das mesmas às condições tropicais brasileiras, o que provoca produtividades baixas e inconstantes. Outro fator que dificulta o cultivo é a maior exigência em mão-deobra, fazendo com que o custo de produção seja elevado. Nesse contexto, a Embrapa Uva e Vinho iniciou, em 1997, um programa de melhoramento genético com o objetivo de criar variedades de uvas de mesa sem sementes adaptadas ao cultivo em regiões tropicais e subtropicais e que apresentassem as características organolépticas exigidas pelos consumidores. Assim sendo, em 2003, foram lançadas as cultivares BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda, que constituem alternativas de cultivo para os principais pólos produtores, bem como para regiões com potencial de cultivo. MenosA produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apirenia; BRS Clara; BRS Linda; BRS Morena; Uva sem semente; Uvas do Brasil. |
Thesagro: |
Produção; Variedade; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/540763/1/7282.pdf
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Marc: |
LEADER 03174nam a2200253 a 4500 001 1540763 005 2022-07-25 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNACHTIGAL, J. C. 245 $aNovas cultivares de uva de mesa sem sementes e potencial de cultivo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. p. 79.$c2005 300 $ap. 79-84. 500 $aSérie Documentos, 55 520 $aA produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das mesmas às condições tropicais brasileiras, o que provoca produtividades baixas e inconstantes. Outro fator que dificulta o cultivo é a maior exigência em mão-deobra, fazendo com que o custo de produção seja elevado. Nesse contexto, a Embrapa Uva e Vinho iniciou, em 1997, um programa de melhoramento genético com o objetivo de criar variedades de uvas de mesa sem sementes adaptadas ao cultivo em regiões tropicais e subtropicais e que apresentassem as características organolépticas exigidas pelos consumidores. Assim sendo, em 2003, foram lançadas as cultivares BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda, que constituem alternativas de cultivo para os principais pólos produtores, bem como para regiões com potencial de cultivo. 650 $aProdução 650 $aVariedade 650 $aViticultura 653 $aApirenia 653 $aBRS Clara 653 $aBRS Linda 653 $aBRS Morena 653 $aUva sem semente 653 $aUvas do Brasil 700 1 $aCAMARGO, U. A.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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