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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
08/01/2020 |
Data da última atualização: |
06/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, S. E. B.; AUAD, A. M.; MORAES, J. C.; ALVARENGA, R.; FONSECA, M. G.; MARQUES, F. A.; SANTOS, N. C. S.; NAGATA, N. |
Afiliação: |
Sandra E. B. Silva, UFLA; ALEXANDER MACHADO AUAD, CNPGL; Jair C. Moraes, UFLA; Roberta Alvarenga, UFLA; Marcy G. Fonseca; Francisco A. Marques; Nayana C. S. Santos; Noemi Nagata. |
Título: |
Olfactory response of Mahanarva spectabilis (Hemiptera: Cercopidae) to volatile organic compounds from forage grasses. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Scientific Reports, v. 9, article n. 10284, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.1038/s41598-019-46693-9 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Several herbivorous insects utilize plant chemical cues to identify hosts for feeding. The role of smell in host plant detection by Mahanarva spectabilis (Distant) remains largely unknown. In this study, assays were applied to assess M. spectabilis olfactory responses to forage grasses (Pennisetum purpureum cvs. Roxo Botucatu and Pioneiro; Panicum maximum cvs. Makueni and Tanzânia; Hyparrhenia rufa cv. Jaraguá; Melinis minutifora; Cynodon dactylon cv. Tifton; Brachiaria brizantha cv. Marandú; and Brachiaria decumbens cv. Basilisk). Bioassays were performed using a Y-olfactometer to evaluate the behavior of adult M. spectabilis to forage damaged and undamaged by insects. M. spectabilis preferred volatiles of undamaged Basilisk and Pioneiro. Repellent behavior by M. spectabilis to cospecifcs was recorded for plant volatiles from damaged Marandú. The mixture of volatiles from undamaged forage grasses difered from that of forage grasses damaged by insects. Forage grasses showed a greater diversity of compounds after damage, including menthone, eucalyptol and camphor, which are compounds likely to cause loss of attractiveness or repellence. Our results demonstrate that M. spectabilis employs plant chemical cues in its choice of hosts. This fact may contribute to strategies of integrated management against this pest. |
Palavras-Chave: |
Integrated management; Plant chemical cues; The role of smell. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208340/1/Artigo-Nature-Auad-Olfactory.pdf
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Marc: |
LEADER 02134naa a2200253 a 4500 001 2118353 005 2024-02-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1038/s41598-019-46693-9$2DOI 100 1 $aSILVA, S. E. B. 245 $aOlfactory response of Mahanarva spectabilis (Hemiptera$bCercopidae) to volatile organic compounds from forage grasses.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aSeveral herbivorous insects utilize plant chemical cues to identify hosts for feeding. The role of smell in host plant detection by Mahanarva spectabilis (Distant) remains largely unknown. In this study, assays were applied to assess M. spectabilis olfactory responses to forage grasses (Pennisetum purpureum cvs. Roxo Botucatu and Pioneiro; Panicum maximum cvs. Makueni and Tanzânia; Hyparrhenia rufa cv. Jaraguá; Melinis minutifora; Cynodon dactylon cv. Tifton; Brachiaria brizantha cv. Marandú; and Brachiaria decumbens cv. Basilisk). Bioassays were performed using a Y-olfactometer to evaluate the behavior of adult M. spectabilis to forage damaged and undamaged by insects. M. spectabilis preferred volatiles of undamaged Basilisk and Pioneiro. Repellent behavior by M. spectabilis to cospecifcs was recorded for plant volatiles from damaged Marandú. The mixture of volatiles from undamaged forage grasses difered from that of forage grasses damaged by insects. Forage grasses showed a greater diversity of compounds after damage, including menthone, eucalyptol and camphor, which are compounds likely to cause loss of attractiveness or repellence. Our results demonstrate that M. spectabilis employs plant chemical cues in its choice of hosts. This fact may contribute to strategies of integrated management against this pest. 653 $aIntegrated management 653 $aPlant chemical cues 653 $aThe role of smell 700 1 $aAUAD, A. M. 700 1 $aMORAES, J. C. 700 1 $aALVARENGA, R. 700 1 $aFONSECA, M. G. 700 1 $aMARQUES, F. A. 700 1 $aSANTOS, N. C. S. 700 1 $aNAGATA, N. 773 $tScientific Reports$gv. 9, article n. 10284, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/10/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2018 |
Autoria: |
MARINHO, F. J. L.; GHEYI, H. R.; FERNANDES, P. D.; HOLANDA, J. S. de; FERREIRA NETO, M. |
Afiliação: |
Francisco José Loureiro Marinho, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; Hans Raj Gheyi, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; Pedro Dantas Fernandes, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/Departamento de Engenharia Agrícola; José Simplício de Holanda, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte; Miguel Ferreira Neto, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - Ufersa. |
Título: |
Cultivo de coco 'Anão Verde' irrigado com águas salinas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 8, p. 1277-1284, ago. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Production of 'Anão Verde' coconut irrigated with saline water. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a viabilidade de utilização de águas de elevada salinidade na irrigação do coqueiro (Cocos nucifera L.) cv. Anão Verde, em fase inicial de produção, com 3,5 anos de cultivo. O experimento foi conduzido em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica - CEa = 0,1, 5,0, 10,0 e 15,0 dS m-1 a 25ºC) e cinco repetições. Constatou-se tendência de aumento do número de flores femininas por inflorescência, com o uso de águas salinas. A irrigação com águas de CEa>5,0 dS m-1 provocou redução no peso médio e no número de frutos colhidos, em relação ao controle (CEa = 0,1 dS m-1), a partir da 11a e 14a colheita, respectivamente. Condutividade elétrica da água de irrigação de 10 dS m-1 é o limite para se obter produção aceitável de frutos de coqueiro 'Anão Verde', nesse estádio fenológico. |
Palavras-Chave: |
tolerância à salinidade. |
Thesagro: |
Cocos Nucifera; Qualidade da Água. |
Thesaurus NAL: |
salt tolerance; water quality. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107049/1/Cultivo-de-co.pdf
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Marc: |
LEADER 01735naa a2200241 a 4500 001 1119184 005 2018-07-30 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARINHO, F. J. L. 245 $aCultivo de coco 'Anão Verde' irrigado com águas salinas. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Production of 'Anão Verde' coconut irrigated with saline water. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a viabilidade de utilização de águas de elevada salinidade na irrigação do coqueiro (Cocos nucifera L.) cv. Anão Verde, em fase inicial de produção, com 3,5 anos de cultivo. O experimento foi conduzido em blocos inteiramente casualizados, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de salinidade da água de irrigação (condutividade elétrica - CEa = 0,1, 5,0, 10,0 e 15,0 dS m-1 a 25ºC) e cinco repetições. Constatou-se tendência de aumento do número de flores femininas por inflorescência, com o uso de águas salinas. A irrigação com águas de CEa>5,0 dS m-1 provocou redução no peso médio e no número de frutos colhidos, em relação ao controle (CEa = 0,1 dS m-1), a partir da 11a e 14a colheita, respectivamente. Condutividade elétrica da água de irrigação de 10 dS m-1 é o limite para se obter produção aceitável de frutos de coqueiro 'Anão Verde', nesse estádio fenológico. 650 $asalt tolerance 650 $awater quality 650 $aCocos Nucifera 650 $aQualidade da Água 653 $atolerância à salinidade 700 1 $aGHEYI, H. R. 700 1 $aFERNANDES, P. D. 700 1 $aHOLANDA, J. S. de 700 1 $aFERREIRA NETO, M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 8, p. 1277-1284, ago. 2006
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