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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
22/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, A. R. O.; DORVAL, M. E. M. C; CRISTALDO, G.; ANDRADE, S. M. O.; SILVA, B. A. S.; BORTOLINI, R.; MARQUES, A.; ANDREOTTI, R. |
Afiliação: |
PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGDIP/UFMS; PPGSD/UFMS; CCZ/PONTA PORÃ; CCZ/PONTA PORÃ; RENATO ANDREOTTI E SILVA, CNPGC. |
Título: |
Leishmaniose em ponta porã: fauna flebotomínea, casos humanos e caninos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. MenosA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Flebotomíneos; Leishmanioses; Ponta Porã. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03245naa a2200253 a 4500 001 1875022 005 2011-02-22 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, A. R. O. 245 $aLeishmaniose em ponta porã$bfauna flebotomínea, casos humanos e caninos. 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aA leishmaniose visceral (LV) é uma doença emergente e negligenciada que apresenta ampla distribuição em países de clima tropical e sub-tropical. Em Mato Grosso do Sul, a doença encontra-se em franca expansão, sendo encontrada na área urbana e rural dos municípios. Ponta Porã até 2007 era considerada área silenciosa e vulnerável para transmissão de Leishmaniose Visceral em humanos. O primeiro relato da presença do vetor Lutzomyia longipalpis ocorreu após levantamento entomológico feito de 2005 a 2007 na área urbana, ocorrendo ainda a detecção de cães sororeagentes. Constatada a situação-problema tomou-se como objetivo caracterizar a situação epidemiológica das leishmanioses em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, a partir da caracterização da fauna flebotomínea, a identificação do número de cães sororeagentes e do número de casos humanos. Para as coletas de flebotomíneos foram utilizadas armadilhas automáticas luminosas modelo CDC de abril de 2009 a março de 2010 das 06:00 às 18:00 horas sem obedecer ao horário de verão. As fêmeas capturadas foram dissecadas para posterior identificação e verificação de possível infecção natural por flagelados. Os machos foram levados ao laboratório de parasitologia humana da UFMS para clarificação. Para a identificação dos flebotomíneos, foram utilizadas as estruturas da cabeça, tórax e abdômen. Os resultados preliminares contemplam a coleta de 707 exemplares pertencentes a cinco espécies de flebotomíneos: Brumptomyia brumpti, Evandromyia cortelezzii, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia shannoni e Lutzomyia longipalpis, sendo esta última a espécie mais freqüente com 97,03% de exemplares (79,92% machos; 20,08% fêmeas) e a mais abundante, sendo capturada em todos os meses. Esta espécie é a principal vetora da Leishmania chagasi, agente etiológico da LV em humanos e cães. A segunda espécie mais freqüente foi Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmaniose Tegumentar no Brasil. Foram coletadas amostras de 418 cães distribuídos na área urbana de Ponta Porã, pelo Centro de Controle de Zoonoses e destes 50 mostraram-se reagentes. Foram confirmados, durante o período de coleta, 6 casos de LV em humanos. Análises espaciais e estatísticas são necessárias para o estabelecimento de relações de associação entre vetores e casos humanos e caninos, o que se constitui na próxima etapa do presente estudo. 653 $aFlebotomíneos 653 $aLeishmanioses 653 $aPonta Porã 700 1 $aDORVAL, M. E. M. C 700 1 $aCRISTALDO, G. 700 1 $aANDRADE, S. M. O. 700 1 $aSILVA, B. A. S. 700 1 $aBORTOLINI, R. 700 1 $aMARQUES, A. 700 1 $aANDREOTTI, R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registros recuperados : 282 | |
5. | | MARQUES, A. dos S. O negócio agrícola. Brasilia: EMBRAPA-SSE, 1994. 13 p. O presente documento foi utilizado nos Wokshops Regionais sobre Construção de Cenários do Negõcio Agrícola Estaduais.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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6. | | MARQUES, A. S. dos A. Diagnose de fitobacterioses no processo quarentenário. Fitopatologia Brasileira, v. 31, suppl., ago. 2006. Anais do: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 39.; ANNUAL MEETING OF THE BRAZILIAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY, 39., 2006, Salvador, BA. p. S14- S16. Palestra 6.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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9. | | MARQUES, A. S. A.; SAMSON, R. BOX-PCR-based identification of bacterial species belonging to Pseudomonas syringae - P. viridiflava group. Fitopatologia Brasileira, v. 31, suppl., ago. 2006. Anais do: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 39.; ANNUAL MEETING OF THE BRAZILIAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY, 39., 2006, Salvador, BA. p. S194.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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13. | | MARQUES, A. S. A.; SAMSON, R. Condições climáticas que favorecem o desencadeamento das infecções primárias do crestamento bacteriano aureolado do feijoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, supl., p. S297, ago. 2007. Resumo 0943. Edição dos Resumos do XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Maringá, PR, ago. 2007.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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14. | | MARQUES, A. S. A.; SAMSON, R. Taxa de transmissão de Pseudomonas savastanoi pv. phaseolicola para plântulas a partir de sementes contaminadas. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, supl., p. S297. ago. 2007. Resumo 0944. Edição dos Resumos do XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Maringá, PR, ago. 2007.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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18. | | MARQUES, A. S. A.; SAMSON, R. Relação entre a população de Pseudomonas savastanoi pv. phaseolicola e o número de manchas foliares em feijoeiro, em condições de forte umidade relativa. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, supl., p. S38, 2007. Resumo 112. Edição dos Anais do XXX Congresso Paulista de Fitopatologia, 2007, Jaboticabal.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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19. | | MARQUES, A. S. dos A.; GONZAGA, V. Quarentena de germoplasma e outros materiais vegetais para pesquisa. In: SUGAYAMA, R. L.; SILVA, M. L. da; SILVA, S. X. de B.; RIBEIRO, L. C.; RANGEL, L. E. P. (Ed.). Defesa vegetal: fundamentos, ferramentas, políticas e perspectivas Belo Horizonte: SBDA - Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, 2015. p. 293-306.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Quarentena Vegetal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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