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| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | HACKET-PAIN, A.; FOEST, J. J.; PEARSE, I. S.; LAMONTAGNE, J. M.; KOENIG, W. D.; VACCHIANO, G.; BOGDZIEWICZ, M.; CAIGNARD, T.; CELEBIAS, P.; VAN DORMOLEN, J.; FERNANDEZ-MARTINEZ, M.; MORIS, J. V.; PALAGHIANU, C.; PESENDORFER, M.; SATAKE, A.; SCHERMER, E.; TANENTZAP, A. J.; THOMAS, P. A.; VECCHIO, D.; WION, A. P.; WOHLGEMUTH, T.; XUE, T. T.; ABERNETHY, K.; ACUNA, M. C. A.; BARRERA, M. D.; BARTON, J. H.; BOUTIN, S.; BUSH, E. R.; CALDERON, S. D.; CAREVIC, F. S.; CASTILHO, C. V. de; CELLINI, J. M.; CHAPMAN, C. A.; CHAPMAN, H.; CHIANUCCI, F.; COSTA, P. da; CROISE, L.; CUTINI, A.; DANTZER, B.; DEROSE, R. J.; DIKANGADISSI, J. T.; DIMOTO, E.; FONSECA, F. L. da; GALLO, L.; GRATZER, G.; GREENE, D. F.; HADAD, M. A.; HERRERA, A. H.; JEFFERY, K. J.; JOHNSTONE, J. F.; KALBITZER, U.; KANTOROWICZ, W.; KLIMAS, C. A.; LAGEARD, J. G. A.; LANE, J.; LAPIN, K.; LEDWON, M.; LEEPER, A. C.; LENCINAS, M. V.; LIRA-GUEDES, A. C.; LORDON, M. C.; MARCHELLI, P.; MARINO, S.; VAN MARLE, H. S.; MCADAM, A. G.; MOMONT, L. R. W.; NICOLAS, M.; WADT, L. H. de O.; PANAHI, P.; PASTUR, G. M.; PATTERSON, T.; PERI, P. L.; PIECHNIK, L.; POURHASHEMI, M.; QUEZADA, C. E.; ROIG, F. A.; ROJAS, K. P.; ROSAS, Y. M.; SCHUELER, S.; SEGET, B.; SOLER, R.; STEELE, M. A.; TORO-MANRIQUEZ, M.; TUTIN, C. E. G.; UKIZINTAMBARA, T.; WHITE, L.; YADOK, B.; WILLIS, J. L.; ZOLLES, A.; ZYWIEC, M.; ASCOLI, D. MASTREE+: Time-series of plant reproductive effort from six continents. Global Change Biology, v. 28, n. 9, p. 3066-3082, 2022.| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Amapá; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
23/05/2018 |
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Data da última atualização: |
23/05/2018 |
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Autoria: |
GUERRA, N. R.; ALMEIDA, J. C.; SILVA, E. L.; SILVA, E. M.; SANTOS, J. A. M.; LEPOLD, R.; MOTA, R. A.; ALVES, L. C. |
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Afiliação: |
Neurisvan R. Guerra, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Jonatas C. Almeida, Laboratório de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos/Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Elâine L. Silva, Laboratório de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos/Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Edson M. Silva, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; José A. M. Santos, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Raphael Lepold, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Rinaldo A. Mota, Laboratório de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos/Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE; Leucio C. Alves, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária/UFRPE. |
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Título: |
Soroprevalência de Toxoplasma gondii em equídeos do Nordeste do Brasil. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 3, p. 400-406, março 2018 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Seroprevalence of Toxoplasma gondii in equidae from Northeast Brazil. |
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Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo determinar a soroprevalência da toxoplasmose em equídeos mantidos em diferentes formas de manejo no estado de Pernambuco. Para tanto, um total de 400 amostras de soro sanguíneo de equídeos clinicamente saudáveis foram analisados através do teste de aglutinação modificado (MAT) considerando-se cut-off de 1:25. Dados referentes às características dos animais e dos rebanhos, sistema de criação, presença de outros animais, idade, sexo, raça, aptidão, condição física foram coletados por meio de questionários investigativos. Anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii foram detectados em 12,5% (50/400) dos animais analisados. Dos 12 municípios estudados, houve positividade em 91,67% (11/12) com variação entre 4,4% e 33,3%. Quando avaliados os fatores de risco, apenas o fator mesorregião (p=0,029) apresentou associação com a infecção, particularmente Zona da Mata (OR=3), seguida de Região Metropolitana do Recife (OR=2,2), Agreste (OR=1,7) e Sertão (OR=1). Os resultados revelam a presença do parasito na área estudada, o que pode representar um elo na cadeia de transmissão da toxoplasmose a qual tem repercussão em saúde pública tendo em vista que o Brasil é o oitavo maior exportador de carne equina do mundo. |
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Palavras-Chave: |
Doença parasitária; Equídeo; Fator de risco; Nordeste do Brasil. |
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Thesagro: |
Saúde Pública; Toxoplasma Gondii; Zoonose. |
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Thesaurus NAL: |
Equidae; Public health; Risk factors; Serology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/177524/1/Soroprevalencia-de-Toxoplasma-gondii-em-equideo.pdf
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Marc: |
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500 $aTítulo em inglês: Seroprevalence of Toxoplasma gondii in equidae from Northeast Brazil.
520 $aEste estudo teve como objetivo determinar a soroprevalência da toxoplasmose em equídeos mantidos em diferentes formas de manejo no estado de Pernambuco. Para tanto, um total de 400 amostras de soro sanguíneo de equídeos clinicamente saudáveis foram analisados através do teste de aglutinação modificado (MAT) considerando-se cut-off de 1:25. Dados referentes às características dos animais e dos rebanhos, sistema de criação, presença de outros animais, idade, sexo, raça, aptidão, condição física foram coletados por meio de questionários investigativos. Anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii foram detectados em 12,5% (50/400) dos animais analisados. Dos 12 municípios estudados, houve positividade em 91,67% (11/12) com variação entre 4,4% e 33,3%. Quando avaliados os fatores de risco, apenas o fator mesorregião (p=0,029) apresentou associação com a infecção, particularmente Zona da Mata (OR=3), seguida de Região Metropolitana do Recife (OR=2,2), Agreste (OR=1,7) e Sertão (OR=1). Os resultados revelam a presença do parasito na área estudada, o que pode representar um elo na cadeia de transmissão da toxoplasmose a qual tem repercussão em saúde pública tendo em vista que o Brasil é o oitavo maior exportador de carne equina do mundo.
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700 1 $aALVES, L. C.
773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 3, p. 400-406, março 2018
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