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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Data corrente: |
23/05/2003 |
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Data da última atualização: |
23/05/2003 |
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Autoria: |
MANDELLI, F. |
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Título: |
Relações entre variáveis meteorolóficas fenologia e qualidade da uva na "Serra Gaúcha" |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
2002. |
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Páginas: |
196 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, 2002. |
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Conteúdo: |
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitículas, sendo a denominada "Serra Gaúcha" a maior região vitícula brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da Serra Gaúcha. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 e 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar no mosto da cv. Cabertnet Franc de 1961 a 2000. Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em preceoces, médias e tardias e, quanrto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopliviomátrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquantop que a precip+itação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Fran foi obtida com a duração do britlho solar e aprecipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro. MenosO Rio Grande do Sul possui seis regiões vitículas, sendo a denominada "Serra Gaúcha" a maior região vitícula brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da Serra Gaúcha. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 e 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar no mosto da cv. Cabertnet Franc de 1961 a 2000. Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em preceoces, médias e tardias e, quanrto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o q... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Fenologia; Meteorologia; Pratica Cultural; Uva. |
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Categoria do assunto: |
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520 $aO Rio Grande do Sul possui seis regiões vitículas, sendo a denominada "Serra Gaúcha" a maior região vitícula brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da Serra Gaúcha. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 e 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar no mosto da cv. Cabertnet Franc de 1961 a 2000. Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em preceoces, médias e tardias e, quanrto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopliviomátrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquantop que a precip+itação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Fran foi obtida com a duração do britlho solar e aprecipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
650 $aFenologia
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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