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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
30/04/2019 |
Data da última atualização: |
14/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MILANEZ, A. Y.; GUIMARÃES, D. D.; MAIA, G. B. da S.; MUÑOZ, A. E. P.; PEDROZA FILHO, M. X. |
Afiliação: |
ARTHUR YABE MILANEZ, BNDES; DIEGO DUQUE GUIMARÃES, BNDES; GUILHEREME BAPTISTA DA SILVA MAIA, BNDES; ANDREA ELENA PIZARRO MUNOZ, CNPASA; MANOEL XAVIER PEDROZA FILHO, CNPASA. |
Título: |
Potencial e barreiras para a exportação de carne de tilápias pelo Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
BNDES Setorial, v. 25, n. 49, p. 155-213, mar. 2019. |
ISSN: |
1414-9230 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aquicultura é responsável por uma das principais fontes de proteína animal no mundo e, mais recentemente, vem ganhando importância no Brasil. Entre as diversas culturas possíveis, aquela que vem se consolidando mais rapidamente e que ganhou maior representatividade no país é a produção de tilápias. Embora já esteja entre os cinco maiores países produtores de tilápia no mundo, a exportação ainda é pouco representativa, a despeito de seu grande potencial. Este artigo visa explorar justamente esse ponto, buscando elaborar um diagnóstico das cadeias produtivas de tilápia, suas potencialidades, competitividade e principais óbices à exportação. |
Thesagro: |
Aquicultura; Cadeia Produtiva; Exportação; Tilápia. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196950/1/CNPASA-2019-bndes.pdf
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Marc: |
LEADER 01325naa a2200229 a 4500 001 2108585 005 2020-02-14 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1414-9230 100 1 $aMILANEZ, A. Y. 245 $aPotencial e barreiras para a exportação de carne de tilápias pelo Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA aquicultura é responsável por uma das principais fontes de proteína animal no mundo e, mais recentemente, vem ganhando importância no Brasil. Entre as diversas culturas possíveis, aquela que vem se consolidando mais rapidamente e que ganhou maior representatividade no país é a produção de tilápias. Embora já esteja entre os cinco maiores países produtores de tilápia no mundo, a exportação ainda é pouco representativa, a despeito de seu grande potencial. Este artigo visa explorar justamente esse ponto, buscando elaborar um diagnóstico das cadeias produtivas de tilápia, suas potencialidades, competitividade e principais óbices à exportação. 650 $aAquicultura 650 $aCadeia Produtiva 650 $aExportação 650 $aTilápia 700 1 $aGUIMARÃES, D. D. 700 1 $aMAIA, G. B. da S. 700 1 $aMUÑOZ, A. E. P. 700 1 $aPEDROZA FILHO, M. X. 773 $tBNDES Setorial$gv. 25, n. 49, p. 155-213, mar. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/11/2021 |
Data da última atualização: |
28/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; FRANCISCON, L.; MARAN, J. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. |
Afiliação: |
MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; JÉSSICA CAROLINE MARAN, JCM Serviços de Mapeamento Remoto; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Densidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2021. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 359). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. MenosEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidade do povoamento; Monitoramento ambiental; Paisagem; Sistemas de informação geográfica. |
Thesagro: |
Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228019/1/EmbrapaFlorestas-2021-Documentos359.pdf
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Marc: |
LEADER 02589nam a2200241 a 4500 001 2136463 005 2021-11-28 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aROSOT, M. A. D. 245 $aDensidade de área florestal como indicador da fragmentação nos biomas Mata Atlântica, Pampa e Caatinga.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2021 300 $a26 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 359). 520 $aEm fragmentos florestais, a perda de área core (ou habitat interior) constitui um dos processos que contribuem para a fragmentação. Embora inúmeros métodos quantitativos para estimar a fragmentação tenham sido desenvolvidos no âmbito da ecologia de paisagens, frequentemente as métricas tradicionalmente empregadas fornecem índices ou valores globais por fragmento ou paisagem. Além disso, a percepção da fragmentação varia com a escala e possui diferentes graus, dependendo do organismo objeto da análise. Neste trabalho são abordados aspectos metodológicos para avaliar a fragmentação de habitats florestais com base no cálculo da densidade de área florestal, que provê informação espacializada não disponível quando se utiliza apenas índices ou estatísticas. A metodologia - aplicada a um conjunto de unidades amostrais de paisagem (UAPs) do Inventário Florestal Nacional - considerou diretamente variáveis como a área e a forma da floresta contínua e, indiretamente, a integridade da floresta (quantidade, forma e área de perfurações dentro de florestas intactas), bem como a distribuição espacial dos fragmentos separados por áreas não florestais. Os resultados mostraram que mais de 40% das UAPs amostradas se encontram na classe de fragmentação severa. Essa mesma prevalência foi observada nos biomas Mata Atlântica (56%) e Pampa (89%), quando analisados separadamente. Na Caatinga essa tendência se inverte, com apenas 9% das UAPs apresentando fragmentação severa. Apenas 8% de todas as UAPs possuem cobertura florestal que pode ser considerada contínua, pertencendo à classe de fragmentação leve. A técnica pode ser empregada para a localização de hotspots de fragmentação, com a vantagem de não apresentar restrições de escala e utilizar software livre. 650 $aCobertura do Solo 653 $aDensidade do povoamento 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aPaisagem 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de
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