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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2010 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MAGRO, S. R.; BUENO, A. de F. |
Afiliação: |
BEATRIZ SPALDING CORRÊA-FERREIRA, CNPQ; SANDRA REGINA MAGRO, ESALQ/USP; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO. |
Título: |
Influência da idade do ovo hospedeiro no parasitismo por Telenomus podisi Ashmead e Trissolcus basali (Wollaston). |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 573. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pela abundância e maior facilidade em criações de percevejos, E. heros é um hospedeiro com elevado potencial para criação massal de parasitóides e posterior utilização em programas de controle biológico. Procurando-se determinar a melhor idade do ovo deste percevejo, como hospedeiro de parasitóides, dois ensaios foram realizados em laboratório, utilizando-se câmaras climatizadas (25º±2ºC e 14h:10h), a partir de casais do percevejo marrom provenientes de salas de criação que foram individualizados em gerbox, para a oviposição. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (12, 36, 60, 84 e 108 horas de desenvolvimento embrionário) e 15 repetições, com 20 ovos no teste com T. podisi e 40 ovos com T. basalis/repetição, avaliando-se os índices de parasitismo e emergência dos parasitóides. Os ovos foram expostos por seis horas a uma fêmea do parasitóide com três dias de idade, previamente copulada e alimentada em testes sem chance de escolha. Após este período, as fêmeas foram eliminadas e os ovos mantidos sob as mesmas condições. Ovos de E. heros das diferentes idades foram igualmente parasitados por T. podisi, embora, em valores absolutos, ovos com 36 a 84 horas apresentaram parasitismo superior a 77%, e aqueles com 108 horas apenas 53,13% foram parasitados. Para este parasitóide a emergência foi elevada (89,68% a 95,53%) e estatisticamente igual para as diferentes idades dos ovos. Para T. basalis em ovos de E. heros constatou-se diferenças entre os tratamentos. Ovos com 84 horas de desenvolvimento foram aqueles que apresentaram o mais alto índice de parasitismo (70,0%), estatisticamente igual ao parasitismo verificado em ovos com 12 e 60 horas de idade, que diferiram daqueles com 36 e 108 horas, onde apenas 29,67% e 21,33% dos ovos oferecidos foram parasitados, respectivamente. Constatou-se também para T. basalis, que todos aqueles ovos parasitados das diferentes idades apresentaram emergência semelhante e elevada, variando de 91,04% a 97,26%. Portanto podemos concluir que na utilização de ovos de E. heros como hospedeiro na multiplicação dos parasitóides T. podisi e T. basalis, não devemos utilizar ovos no final do desenvolvimento embrionário (108 horas), mas, preferencialmente, ovos com 36 a 84 horas. MenosPela abundância e maior facilidade em criações de percevejos, E. heros é um hospedeiro com elevado potencial para criação massal de parasitóides e posterior utilização em programas de controle biológico. Procurando-se determinar a melhor idade do ovo deste percevejo, como hospedeiro de parasitóides, dois ensaios foram realizados em laboratório, utilizando-se câmaras climatizadas (25º±2ºC e 14h:10h), a partir de casais do percevejo marrom provenientes de salas de criação que foram individualizados em gerbox, para a oviposição. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (12, 36, 60, 84 e 108 horas de desenvolvimento embrionário) e 15 repetições, com 20 ovos no teste com T. podisi e 40 ovos com T. basalis/repetição, avaliando-se os índices de parasitismo e emergência dos parasitóides. Os ovos foram expostos por seis horas a uma fêmea do parasitóide com três dias de idade, previamente copulada e alimentada em testes sem chance de escolha. Após este período, as fêmeas foram eliminadas e os ovos mantidos sob as mesmas condições. Ovos de E. heros das diferentes idades foram igualmente parasitados por T. podisi, embora, em valores absolutos, ovos com 36 a 84 horas apresentaram parasitismo superior a 77%, e aqueles com 108 horas apenas 53,13% foram parasitados. Para este parasitóide a emergência foi elevada (89,68% a 95,53%) e estatisticamente igual para as diferentes idades dos ovos. Para T. basalis em ovos de E. heros constatou-se diferenças entre os t... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Inseto; Parasitismo. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Insects; Parasitism. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 03039naa a2200217 a 4500 001 1863620 005 2013-01-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aInfluência da idade do ovo hospedeiro no parasitismo por Telenomus podisi Ashmead e Trissolcus basali (Wollaston). 260 $c2010 520 $aPela abundância e maior facilidade em criações de percevejos, E. heros é um hospedeiro com elevado potencial para criação massal de parasitóides e posterior utilização em programas de controle biológico. Procurando-se determinar a melhor idade do ovo deste percevejo, como hospedeiro de parasitóides, dois ensaios foram realizados em laboratório, utilizando-se câmaras climatizadas (25º±2ºC e 14h:10h), a partir de casais do percevejo marrom provenientes de salas de criação que foram individualizados em gerbox, para a oviposição. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (12, 36, 60, 84 e 108 horas de desenvolvimento embrionário) e 15 repetições, com 20 ovos no teste com T. podisi e 40 ovos com T. basalis/repetição, avaliando-se os índices de parasitismo e emergência dos parasitóides. Os ovos foram expostos por seis horas a uma fêmea do parasitóide com três dias de idade, previamente copulada e alimentada em testes sem chance de escolha. Após este período, as fêmeas foram eliminadas e os ovos mantidos sob as mesmas condições. Ovos de E. heros das diferentes idades foram igualmente parasitados por T. podisi, embora, em valores absolutos, ovos com 36 a 84 horas apresentaram parasitismo superior a 77%, e aqueles com 108 horas apenas 53,13% foram parasitados. Para este parasitóide a emergência foi elevada (89,68% a 95,53%) e estatisticamente igual para as diferentes idades dos ovos. Para T. basalis em ovos de E. heros constatou-se diferenças entre os tratamentos. Ovos com 84 horas de desenvolvimento foram aqueles que apresentaram o mais alto índice de parasitismo (70,0%), estatisticamente igual ao parasitismo verificado em ovos com 12 e 60 horas de idade, que diferiram daqueles com 36 e 108 horas, onde apenas 29,67% e 21,33% dos ovos oferecidos foram parasitados, respectivamente. Constatou-se também para T. basalis, que todos aqueles ovos parasitados das diferentes idades apresentaram emergência semelhante e elevada, variando de 91,04% a 97,26%. Portanto podemos concluir que na utilização de ovos de E. heros como hospedeiro na multiplicação dos parasitóides T. podisi e T. basalis, não devemos utilizar ovos no final do desenvolvimento embrionário (108 horas), mas, preferencialmente, ovos com 36 a 84 horas. 650 $aBiological control 650 $aInsects 650 $aParasitism 650 $aControle biológico 650 $aInseto 650 $aParasitismo 700 1 $aMAGRO, S. R. 700 1 $aBUENO, A. de F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 573.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registros recuperados : 44 | |
3. | | NEVES, R. L. P.; LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; PORTAL, R. K. V. P. Avaliação fenológica da espécie Morinda citrifolia Linn. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | NEVES, R. L. P.; LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; PORTAL, R. K. V. P. Avaliação fenológica da espécie Piper callosus L. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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5. | | PORTAL, R. K. V. P.; LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; NUNES, R. L. P. Avaliação fenológica do urucum (Bixa orellana L.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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6. | | PORTAL, R. K. V. P.; LAMEIRA, O. A.; ASSIS, R. M. A. de; BARBOSA, S. M. Avaliação dos aspectos fenológicos da espécie Cereus jamacaru L. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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7. | | ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; ROCHA, T. T. Avaliação dos aspectos fenológicos da espécie Croton sacaquinha Croizat (Euphorbiaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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8. | | ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; ROCHA, T. T. Análise do período fenológico da espécie Ocimum gratissimum L. (Lamiaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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9. | | PORTAL, R. K. V. P.; LAMEIRA, O. A.; SOUZA, I. N. G.; COSTA, A. da S. Aspecto fenológico da espécie Phyla betulifolia (Kunth) Greene. (Verbenaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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10. | | BARBOSA, S. M.; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; ASSIS, R. M. A. de. Caracterização fenológica da espécie Hybanthus ipecacuanha (L.) Saill. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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11. | | RIBEIRO, F. N. S.; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; NUNES, R. L. P. Caracterização fenológica da espécie Portulaca pilosa L. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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12. | | PORTAL, R. K. V. P.; LAMEIRA, O. A.; SOUZA, I. N. G.; MAVÃO, L. dos S. Fenologia de Lippia alba (Mill.) N.E.Br. (Verbenaceae) no município de Belém-Pará. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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13. | | COSTA, K. J. A.; LAMEIRA, O. A.; SOUZA, I. N. G.; PORTAL, R. K. V. P. Efeitos de diferentes concentrações de nitrato de amônio e nitrato de potássio na micropropagação de Aeollanthus suaveolens Mart. ex Spreng (Lamiaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 22., 2018, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2018. p. 198-202.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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14. | | ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; PORTAL, R. K. V. P.; MEDEIROS, P. R. Efeito de substratos na propagação vegetativa da ipeca - Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes. (Rubiaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. p. 157-161.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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16. | | NEVES, R. L. P.; LAMEIRA, O. A.; ASSIS, R. M. A. de; PORTAL, R. K. V. P. Avaliação fenológica da espécie Hyptis crenata Pohl ex Benth. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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17. | | NEVES, R. L. P.; LAMEIRA, O. A.; ASSIS, R. M. A. de; PORTAL, R. K. V. P. Avaliação fenológica da espécie Turnera diffusa Willd. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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18. | | RAMIRES, A. C. S.; LAMEIRA, O. A.; SOUZA, I. N. G.; PORTAL, R. K. V. P.; CAMPELO, M. F. Avaliação fenológica do jucá (Libidibia ferrea) Martius ex Tul. (Fabaceae). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. p. 119-123.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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19. | | ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; PORTAL, R. K. V. P. Avaliação fenológica e screening fitoquímico da pata-de-vaca (Bauhinia spp.). In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 5., 2013, Belém, PA. A importância da tecnologia e do empreendedorismo no desenvolvimento amazônico. Belém, PA: UFRA, 2013. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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20. | | RAMIRES, A. C. S.; LAMEIRA, O. A.; SOUZA, I. N. G.; PORTAL, R. K. V. P.; CAMPELO, M. F. Análise do período fenológico do açoita-cavalo em relação à precipitação pluviométrica. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. p. 124-127.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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