|
|
Registros recuperados : 309 | |
141. | | MORAIS, O. P. de; FAGUNDES, P. R. R.; MOURA NETO, F. P.; NEVES, P. de C. F.; RANGEL, P. H. N.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de. Desempenho de famílias do programa de melhoramento da população-elite de arroz irrigado subtropical da Embrapa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 5.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 27., 2007, Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. v.1. p. 43-45. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
142. | | TERRES, A. L. S.; RANGEL, P. H. N.; FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; MACHADO, M. O.; ANDRADE, V. A.; MARTINS, J. F. da S. Desenvolvimento de genótipos de arroz irrigado para condições temperadas do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE ARROZ, 6., 1998, Goiânia. Perspectivas para a cultura dos arroz nos ecossistemas de várzeas e terras altas: resumos expandidos. Goiânia: Embrapa-CNPAF, 1998. v. 1. p. 230-233. (Embrapa-CNPAF. Documentos, 85). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
144. | | AGUIAR, G. A.; STRECK, E. A.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; FAGUNDES, P. R. R.; MAIA, L. C. da; HUBER, M. P.; KRÜGER, T. K. Capacidade de combinação e influência das condições ambientais na hibridação de arroz irrigado. CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Ciência e tecnologia para otimização da orizicultura: anais. Brasília, DF: Embrapa; Pelotas: Sosbai, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
145. | | MORAIS, O. P. de; FAGUNDES, P. R. R.; NEVES, P. de C. F.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; MOURA NETO, F. P. de; OLIVEIRA, J. P. de. Capacidade de combinação de linhagens de arroz irrigado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira: anais. Porto Alegre: Palotti, 2009. p. 92-95. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
146. | | MORAIS, O. P. de; FAGUNDES, P. R. R.; NEVES, P. de C. F.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; MOURA NETO, F. P.; OLIVEIRA, J. P. de. Capacidade de combinação de linhagens de arroz irrigado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira: anais. Porto Alegre: Palotti, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
147. | | FAGUNDES, P.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; FRANCO, D. F.; MORAIS, O. P. de; RANGEL, P. H. N.; MOURA NETO, F. P.; SEVERO, A.; VIEGAS, A. D. Avaliação preliminar de linhagens da Embrapa, no Rio Grande do Sul. 2006/07. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 5.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 27., 2007, Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. v.1. p. 40-42. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
148. | | FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; TERRES, A. L.; MORAIS, O. P. de; CASTRO, E. da M. de; ALVES, F. R.; BENDJOIA, J. Avaliação do rendimento de grãos de arroz de sequeiro na região litoral sul do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE ARROZ, 6., 1998, Goiânia. Perspectivas para a cultura dos arroz nos ecossistemas de várzeas e terras altas: resumos expandidos. Goiânia: Embrapa-CNPAF, 1998. v. 1. p. 212-215. (Embrapa-CNPAF. Documentos, 85). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
149. | | MORAIS, O. P. de; FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; MOURA NETO, F. P.; NEVES, P. C. F.; SEVERO, A.; LOBO, P. T. de S. Avaliação precoce de rendimento de grãos no melhoramento de arroz. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 7., 2011, Balneário Camboriú. Racionalizando recursos e ampliando oportunidades: anais. Itajaí: Epagri, 2011. v. 1. p. 113-116. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
150. | | MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; FAGUNDES, P. R. R.; FRANCO, D. F.; SEVERO, A.; FONSECA, G. de M. da; HAUSE, J. de O. von.; TURATI, M. Comportamento de linhagens de arroz irrigado da Embrapa á toxidez de ferro - Safra 2008/09. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 6., 2009, Porto Alegre. Estresses e sustentabilidade: desafios para a lavoura arrozeira: anais. Porto Alegre: Palotti, 2009. p. 56-59. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
151. | | FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; BRITO, G. G. de; NUNES, C. D. M.; LORESON, E. V. S. Avaliação linhagens avançadas de arroz irrigado da Embrapa. Safra 2014/15. CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 9., 2015, Pelotas. Ciência e tecnologia para otimização da orizicultura: anais. Brasília, DF: Embrapa; Pelotas: Sosbai, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
152. | | FAGUNDES, P. R. R.; MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; ANDRES, A.; RANGEL, P. H. N.; MOURA NETO, F. P.; NUNES, C. D.; SEVERO, A.; VIEGAS, A. D. Avaliação de linhagens Clearfield da Embrapa, em três locais, da região Litoral Sul, do Rio Grande do Sul. Safra 2006/07. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 5.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 27., 2007, Pelotas. Anais... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. v.1. p. 38-39. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
153. | | AGUIAR, G. A.; STRECK, E. A.; FACCHINELLO, H. K.; GOVEIA, J. V.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; COLOMBARI FILHO, J. M. C.; AVOZANI, O. A.; WEILER, R. L. Avaliação da população de seleção recorrente CNA11 quanto a toxidez por ferro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Intensificação sustentável: anais. Gramado: Sosbai, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
154. | | MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de; FAGUNDES, P. R. R.; FRANCO, D. F.; TERRES, A. L.; RANGEL, P. H.; MOURA NETO, F. P. Avaliação de famílias S0:2 de arroz irrigado do melhoramento genético da Embrapa safra 2002/03 - Pelotas/RS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 3.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 25., 2003, Balneário Camboriú. Anais... Balneário Camboriú: EPAGRI, 2003.. p. 84-86. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
155. | | MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; FRANCO, D. F.; FAGUNDES, P. R. R.; TERRES, A.; RANGEL, P. H.; GUIMARAES, E. P.; MOURA NETO, F. P. Avaliação de famílias S02 oriundas do programa de melhoramento genético de arroz da Embrapa via seleção recorrente - safra 2000/2001. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 2.; REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 24., 2001, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: IRGA, 2001. p. 45-48. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
156. | | MAGALHÃES JUNIOR, A. M. de; FRANCO, D. F.; FAGUNDES, P. R. R.; TERRES, A. L.; ANDRES, A.; RANGEL, P. H. N.; SILVA, M. P. Avaliação de famílias So:2 oriundas do programa seleção recorrente de arroz irrigado da Embrapa - safra 2001/2002. In: CONGRESSO DA CADEIA PRODUTIVA DE ARROZ, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE ARROZ - RENAPA, 7., 2002, Florianópolis. Anais... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2002. p. 119-122. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 134). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
| |
159. | | SILVA, P. U. da; MENEGHETTI, C. B.; BOLZAN, F. T.; STRECK, E. A.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; FAGUNDES, P. R. R. potencial produtivo e agronômico de linhagens de arroz irrigado em ensaios de valor de cultivo e uso (VCU) da Embrapa no RS - Safra 2018/19. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019. Balneário Camboriú, SC. Inovação e desenvolvimento na orizicultura: anais eletrônico. Itajaí: Epagri/Sosbai, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
160. | | AGUIAR, G. A.; STRECK, E. A.; FACCHINELLO, P. H. K.; GOVEIA, J. V.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; FAGUNDES, P. R. R.; COLOMBARI FILHO, J. M. Potencial produtivo e agronômico de linhagens elite de arroz irrigado em ensaio de vcu, safra 2015/16. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Intensificação sustentável: anais. Gramado: Sosbai, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
Registros recuperados : 309 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/03/2010 |
Data da última atualização: |
08/03/2010 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SILVA, O. R. R. F.; SOFIATTI, V.; CARTAXO, W. V.; BARBOSA, V. de S. C.; WANDERLEY, M. J. R. |
Afiliação: |
ODILON RENY RIBEIRO FERREIRA SILVA, CNPA; VALDINEI SOFIATTI, CNPA; WALTEMILTON VIEIRA CARTAXO, CNPA; VIRGINIA DE SOUZA C BARBOSA, CNPA; MAURÍCIO JOSÉ RIVERO WANDERLEY. |
Título: |
Algodão em pluma. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande : Embrapa Algodão, 2009. |
Páginas: |
44 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(coleção Agroindústria Familiar). |
ISBN: |
978-85-7383-473-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma. MenosA cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento do algodão; Boas práticas de processamento; Higienização do ambiente; Processo de produção; Processo de produção do algodão; Produção do algodão. |
Thesagro: |
Algodão; Armazenamento; Processamento; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55498/1/AGROIND-FAM-Algodao-em-pluma-1-ed01-2009.pdf
|
Marc: |
LEADER 04040nam a2200313 a 4500 001 1659654 005 2010-03-08 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 020 $a978-85-7383-473-4 100 1 $aSILVA, O. R. R. F. 245 $aAlgodão em pluma. 260 $aBrasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande : Embrapa Algodão$c2009 300 $a44 p.$cil. 490 $a(coleção Agroindústria Familiar). 520 $aA cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma. 650 $aAlgodão 650 $aArmazenamento 650 $aProcessamento 650 $aProdução 653 $aArmazenamento do algodão 653 $aBoas práticas de processamento 653 $aHigienização do ambiente 653 $aProcesso de produção 653 $aProcesso de produção do algodão 653 $aProdução do algodão 700 1 $aSOFIATTI, V. 700 1 $aCARTAXO, W. V. 700 1 $aBARBOSA, V. de S. C. 700 1 $aWANDERLEY, M. J. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|