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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/12/2011 |
Data da última atualização: |
14/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GABARDO, R. P.; POIATE, N. M.; LIMA, E. A. de; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
Renata Prussak Gabardo, Estagiária Embrapa Florestas; Naiara Méqui Poiate, Estagiária Embrapa Florestas; EDSON ALVES DE LIMA, CNPF; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Aproveitamento de resíduos de origem florestal para a produção de carvão. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 2., 2011, Londrina. Anais. Bauru: Instituto Brasilieiro de Estudos Ambientais, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Publicado na Revista Eletrônica do IBEAS. |
Conteúdo: |
A busca por diferentes fontes energéticas renováveis é necessária devido ao aumento da demanda de energia. Neste trabalho buscou-se avaliar a possibilidade de aproveitamento de quatro tipos de resíduos florestais e da indústria de papel e celulose para carbonização e produção de briquetes. Foram analisados resíduos de lodo do tratamento de efluentes de uma indústria de reciclagem de papel, bainha do palmito da espécie Bactris gasipaes (pupunha), grimpa da Araucaria angustifolia e pó de Pinus taeda gerado do desdobro primário de tábuas. O resíduo de pinus é o mais adequado para produção de carvão, devido seu baixo valor de cinza e alto valor de carbono fixo. Desta forma, os resíduos de origem florestal são uma alternativa viável para a produção de carvão. |
Palavras-Chave: |
Energia renovável; Resíduo florestal. |
Thesagro: |
Carvão Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01483nam a2200193 a 4500 001 1909683 005 2016-11-14 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGABARDO, R. P. 245 $aAproveitamento de resíduos de origem florestal para a produção de carvão.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 2., 2011, Londrina. Anais. Bauru: Instituto Brasilieiro de Estudos Ambientais$c2011 500 $aPublicado na Revista Eletrônica do IBEAS. 520 $aA busca por diferentes fontes energéticas renováveis é necessária devido ao aumento da demanda de energia. Neste trabalho buscou-se avaliar a possibilidade de aproveitamento de quatro tipos de resíduos florestais e da indústria de papel e celulose para carbonização e produção de briquetes. Foram analisados resíduos de lodo do tratamento de efluentes de uma indústria de reciclagem de papel, bainha do palmito da espécie Bactris gasipaes (pupunha), grimpa da Araucaria angustifolia e pó de Pinus taeda gerado do desdobro primário de tábuas. O resíduo de pinus é o mais adequado para produção de carvão, devido seu baixo valor de cinza e alto valor de carbono fixo. Desta forma, os resíduos de origem florestal são uma alternativa viável para a produção de carvão. 650 $aCarvão Vegetal 653 $aEnergia renovável 653 $aResíduo florestal 700 1 $aPOIATE, N. M. 700 1 $aLIMA, E. A. de 700 1 $aMAGALHAES, W. L. E.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/02/2004 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
BARROS, D. A. de; MACHADO, S. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; SCOLFORO, J. R. S. |
Título: |
Comportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002. |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. MenosOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo genérico; Modelo tradicional; Relação hipsométrica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/33608/1/pag3-28.pdf
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Marc: |
LEADER 02266naa a2200205 a 4500 001 1291696 005 2015-02-10 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-6371 100 1 $aBARROS, D. A. de 245 $aComportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. 260 $c2002 520 $aOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. 653 $aModelo genérico 653 $aModelo tradicional 653 $aRelação hipsométrica 700 1 $aMACHADO, S. A. 700 1 $aACERBI JÚNIOR, F. W. 700 1 $aSCOLFORO, J. R. S. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002.
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