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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal... Mostrar Todas |
Data corrente: |
29/04/2005 |
Data da última atualização: |
05/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MACHADO, L. A. Z.; KICHEL, A. N. |
Afiliação: |
Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados, MS. |
Título: |
Ajuste de lotação no manejo de pastagens. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste; Campo Grande; Embrapa Gado de Corte: Seprotur; Repasto, 2004. |
Páginas: |
55 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 62). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Documento online. |
Conteúdo: |
Estimativa de resíduo e disponibilidade de pasto. Matéria seca ou massa seca(MS). Forragem ou pasto. Resíduo de forragem. Taxa de acúmulo de forragem ou crescimento. Disponibilidade de forragem. Determinação da dsiponibilidade de forragem. Método 1- corte da amostra total. Método 2- Coleta de folhas. Método 3- Estimativa visual compparativa. Ajuste de lotação. Variáveis envolvidas. Oferta. Unidade animal (UA). Taxa de lotação. Taxa de lotação instantânea ou densidade de lotação. Carga animal. Métodos de ajuste. Empírico - com base na altura do pasto. Empírico - com base no resíduo ou disponibilidade de folhas. Com base no consumo. Com base na oferta de folhas. Ajuste de lotação em pastagem vedada, reservada, macega ou bucha. Resultados de pesquisa. Medidas complementares.Vedação de pastagens. Comercialização. Adubação estratégica. Suplementação com concentrado. Supelmentação de volumoso. Pastagem anual. Rotação lavoura/pastagem. Arrendamento. |
Palavras-Chave: |
Lotação; Management; Partues; Pastagem - Manejo; Stocking density. |
Thesagro: |
Bovino; Manejo; Pastagem; Taxa de Lotação. |
Thesaurus Nal: |
cattle. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38257/1/DOC200462.pdf
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Marc: |
LEADER 01764nam a2200277 a 4500 001 1249938 005 2012-11-05 008 2004 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, L. A. Z. 245 $aAjuste de lotação no manejo de pastagens. 260 $aDourados: Embrapa Agropecuária Oeste; Campo Grande; Embrapa Gado de Corte: Seprotur; Repasto$c2004 300 $a55 p. 490 $a(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 62). 500 $aDocumento online. 520 $aEstimativa de resíduo e disponibilidade de pasto. Matéria seca ou massa seca(MS). Forragem ou pasto. Resíduo de forragem. Taxa de acúmulo de forragem ou crescimento. Disponibilidade de forragem. Determinação da dsiponibilidade de forragem. Método 1- corte da amostra total. Método 2- Coleta de folhas. Método 3- Estimativa visual compparativa. Ajuste de lotação. Variáveis envolvidas. Oferta. Unidade animal (UA). Taxa de lotação. Taxa de lotação instantânea ou densidade de lotação. Carga animal. Métodos de ajuste. Empírico - com base na altura do pasto. Empírico - com base no resíduo ou disponibilidade de folhas. Com base no consumo. Com base na oferta de folhas. Ajuste de lotação em pastagem vedada, reservada, macega ou bucha. Resultados de pesquisa. Medidas complementares.Vedação de pastagens. Comercialização. Adubação estratégica. Suplementação com concentrado. Supelmentação de volumoso. Pastagem anual. Rotação lavoura/pastagem. Arrendamento. 650 $acattle 650 $aBovino 650 $aManejo 650 $aPastagem 650 $aTaxa de Lotação 653 $aLotação 653 $aManagement 653 $aPartues 653 $aPastagem - Manejo 653 $aStocking density 700 1 $aKICHEL, A. N.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/02/2011 |
Data da última atualização: |
09/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, V. C. P.; FERNANDES, C. D.; VERZIGNASSI, J. R.; CHERMOUTH, K. S.; BATISTA, M. V.; MALLANN, G.; CARVALHO, C.; QUETEZ, F. A.; SILVA, M. J.; ARAÚJO, T. C.; MACEDO, G. S. |
Afiliação: |
VANESSA CARNEIRO PEREIRA DE ARAÚJO, UFMS; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; UEMS; MARGARETH VIEIRA BATISTA, CNPGC; BOLSISTA CNPGC; UEMS; FRANCISCO ANTONIO QUETEZ, CNPGC; Uniderp; UEMS; UFMS. |
Título: |
Patogenicidade de isolado Macrophomina phaseolina em plantas de soja e feijão. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O fungo Macrophomina phaseolina é habitante de solo e causador da podridão do caule. É um patógeno cosmopolita e apontado como organismo destrutivo em culturas das regiões tropicais e subtropicais. Objetivou-se avaliar a patogenicidade de um isolado de M. phaseolina em plantas de soja e feijão. A partir do tecido lesionado no coleto de plantas de feijoeiro infectadas, obtevese um isolado de M. phaseolina, o qual foi previamente multiplicado em batata-dextrose-ágar
(BDA) a 28°C em câmara de BOD. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Em casa-de-vegetação, multiplicaram-se plantas de soja cv. TMG117RR e de Feijão cv. Carioca em vasos de 0,5L. Após 10 dias de desenvolvimento, 10 repetições de cada cultivar, foram inoculadas empregando-se uma modificação da técnica do palito de dente, substituído pelo alfinete comercial de número 4, para a realização de ferimentos
na região do coleto das plantas, a 1,5 cm do solo. Em cada alfinete fixado nas plantas colocouse um disco de BDA colonizado pelo patógeno e nas testemunhas, somente o disco de BDA estéril. Posteriormente, as plantas foram levadas para incubação em câmara úmida, durante 48 horas a 25°C a 30°C, sendo, em seguida, mantidas em sala climatizada à mesma temperatura. Após 25 dias, realizou-se a avaliação da doença, quantificando-se a percentagem de plantas com sintomas de murcha. O fungo foi reisolado a partir das plantas que evidenciaram sintomas, comprovando-se os Postulados de Kock. Usando-se o fungo reisolado, procedeu-se nova
inoculação, usando-se a mesma metodologia supracitada, em plantas das mesmas cultivares, a fim de comprovar os resultados anteriormente observados. Verificou-se que a cultivar de soja avaliada mostrou-se mais suscetível ao patógeno, com incidência de 47,5% das plantas mortas, comparado aos 30% na cultivar de feijão. Ainda, conclui-se que o método do alfinete foi efetivo para a inoculação do patógeno em estudo. MenosO fungo Macrophomina phaseolina é habitante de solo e causador da podridão do caule. É um patógeno cosmopolita e apontado como organismo destrutivo em culturas das regiões tropicais e subtropicais. Objetivou-se avaliar a patogenicidade de um isolado de M. phaseolina em plantas de soja e feijão. A partir do tecido lesionado no coleto de plantas de feijoeiro infectadas, obtevese um isolado de M. phaseolina, o qual foi previamente multiplicado em batata-dextrose-ágar
(BDA) a 28°C em câmara de BOD. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Em casa-de-vegetação, multiplicaram-se plantas de soja cv. TMG117RR e de Feijão cv. Carioca em vasos de 0,5L. Após 10 dias de desenvolvimento, 10 repetições de cada cultivar, foram inoculadas empregando-se uma modificação da técnica do palito de dente, substituído pelo alfinete comercial de número 4, para a realização de ferimentos
na região do coleto das plantas, a 1,5 cm do solo. Em cada alfinete fixado nas plantas colocouse um disco de BDA colonizado pelo patógeno e nas testemunhas, somente o disco de BDA estéril. Posteriormente, as plantas foram levadas para incubação em câmara úmida, durante 48 horas a 25°C a 30°C, sendo, em seguida, mantidas em sala climatizada à mesma temperatura. Após 25 dias, realizou-se a avaliação da doença, quantificando-se a percentagem de plantas com sintomas de murcha. O fungo foi reisolado a partir das plantas que evidenciaram sintomas, comprovando-se os Postulados de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Macrophomina Phaseolina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02932naa a2200265 a 4500 001 1876470 005 2011-02-09 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, V. C. P. 245 $aPatogenicidade de isolado Macrophomina phaseolina em plantas de soja e feijão.$h[electronic resource] 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aO fungo Macrophomina phaseolina é habitante de solo e causador da podridão do caule. É um patógeno cosmopolita e apontado como organismo destrutivo em culturas das regiões tropicais e subtropicais. Objetivou-se avaliar a patogenicidade de um isolado de M. phaseolina em plantas de soja e feijão. A partir do tecido lesionado no coleto de plantas de feijoeiro infectadas, obtevese um isolado de M. phaseolina, o qual foi previamente multiplicado em batata-dextrose-ágar (BDA) a 28°C em câmara de BOD. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Em casa-de-vegetação, multiplicaram-se plantas de soja cv. TMG117RR e de Feijão cv. Carioca em vasos de 0,5L. Após 10 dias de desenvolvimento, 10 repetições de cada cultivar, foram inoculadas empregando-se uma modificação da técnica do palito de dente, substituído pelo alfinete comercial de número 4, para a realização de ferimentos na região do coleto das plantas, a 1,5 cm do solo. Em cada alfinete fixado nas plantas colocouse um disco de BDA colonizado pelo patógeno e nas testemunhas, somente o disco de BDA estéril. Posteriormente, as plantas foram levadas para incubação em câmara úmida, durante 48 horas a 25°C a 30°C, sendo, em seguida, mantidas em sala climatizada à mesma temperatura. Após 25 dias, realizou-se a avaliação da doença, quantificando-se a percentagem de plantas com sintomas de murcha. O fungo foi reisolado a partir das plantas que evidenciaram sintomas, comprovando-se os Postulados de Kock. Usando-se o fungo reisolado, procedeu-se nova inoculação, usando-se a mesma metodologia supracitada, em plantas das mesmas cultivares, a fim de comprovar os resultados anteriormente observados. Verificou-se que a cultivar de soja avaliada mostrou-se mais suscetível ao patógeno, com incidência de 47,5% das plantas mortas, comparado aos 30% na cultivar de feijão. Ainda, conclui-se que o método do alfinete foi efetivo para a inoculação do patógeno em estudo. 650 $aMacrophomina Phaseolina 700 1 $aFERNANDES, C. D. 700 1 $aVERZIGNASSI, J. R. 700 1 $aCHERMOUTH, K. S. 700 1 $aBATISTA, M. V. 700 1 $aMALLANN, G. 700 1 $aCARVALHO, C. 700 1 $aQUETEZ, F. A. 700 1 $aSILVA, M. J. 700 1 $aARAÚJO, T. C. 700 1 $aMACEDO, G. S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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