|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
15/09/1998 |
Data da última atualização: |
11/07/2007 |
Autoria: |
MACHADO, I. P. |
Título: |
Desempenho reprodutivo de leitoas suplementadas com picolinato de cromo via racao. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre: UFRGS, 1998. |
Páginas: |
133p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
Foram realizados dois experimentos em uma granja comercial de suinos do oeste catarinense. No primeiro experimento utilizou-se 96 leitoas Camborough 15, divididas aleatoriamente em dois tratamentos: o controle e o que recebeu racao suplementada com 200 ppb de cromo trivalente, proveniente do picolinato de cromo (PCr), desde o primeiro estro ate o abate. As leitoas foram inseminadas artificialmente no terceiro estro e abatidas entre 28 e 34 dias pos-cobertura, quando avaliou-se o aparelho reprodutor. Para a dosagem de progesterona foram realizadas tres coletas de sangue: dez dias apos o segundo estro, tres e dez dias apos a inseminacao. Os grupos nao diferiram com relacao a taxa de retorno ao estro (p=0,24) e taxa de prenhez (p=0,73). Os grupos nao diferiram entre si quanto ao numero medio de ovulacoes (p=0,26). Entretanto, ocorreram diferencas significativas na sobrevivencia embrionaria, que no grupo suplementado foi 82,08% contra 77,5% no grupo controle (p=0,15), e no numero medio de embrioes viaveis que foi 14 no grupo suplementado contra 12,7 no grupo controle (p=0,05). As concentracoes medias de progesterona serica nao diferiram entre os tratamentos. Nao houve correlacao entre os niveis de progesterona e numero medio de ovulacoes, nem entre a progesterona e a taxa de sobrevivencia embrionaria. No segundo experimento utilizou-se 441 leitoas Camborough 22 que foram distribuidas aleatoriamente em 3 tratamentos: controle (T1), suplementado com 200 ppb de cromo de PCr do primeiro estro ate a inseminacao (T2) e suplementado com 200 ppb de cromo de PCr do primeiro estro ate o desmame (T3). As leitoas foram inseminadas artificialmente no terceiro estro. Nao ocorreu diferenca significativa entre os tratamentos quanto a taxa de retorno ao estro (p > ou = 0,09) e a taxa de parto ajustada (p > ou = 0,23). O tamanho de leitegada (TL) foi 11,64; 11,21 e 11,25 nos tratamentos T1, T2 e T3, respectivamente, nao diferindo estatisticamente (p > ou = 0,33). O numero medio de leitoes produzidos por femea inseminada ajustado foi 9,35 no T1, 8,79 no T2 e 9,29 no T3, nao diferindo significativamente (p>0,10) entr todos os tratamentos. Embora tenha aumentado o numero de embrioes viaveis aos 28-34 dias de gestacao, o picolinato de cromo nao aumentou o tamanho da leitegada e a taxa de parto na primeira paricao de leitoas. MenosForam realizados dois experimentos em uma granja comercial de suinos do oeste catarinense. No primeiro experimento utilizou-se 96 leitoas Camborough 15, divididas aleatoriamente em dois tratamentos: o controle e o que recebeu racao suplementada com 200 ppb de cromo trivalente, proveniente do picolinato de cromo (PCr), desde o primeiro estro ate o abate. As leitoas foram inseminadas artificialmente no terceiro estro e abatidas entre 28 e 34 dias pos-cobertura, quando avaliou-se o aparelho reprodutor. Para a dosagem de progesterona foram realizadas tres coletas de sangue: dez dias apos o segundo estro, tres e dez dias apos a inseminacao. Os grupos nao diferiram com relacao a taxa de retorno ao estro (p=0,24) e taxa de prenhez (p=0,73). Os grupos nao diferiram entre si quanto ao numero medio de ovulacoes (p=0,26). Entretanto, ocorreram diferencas significativas na sobrevivencia embrionaria, que no grupo suplementado foi 82,08% contra 77,5% no grupo controle (p=0,15), e no numero medio de embrioes viaveis que foi 14 no grupo suplementado contra 12,7 no grupo controle (p=0,05). As concentracoes medias de progesterona serica nao diferiram entre os tratamentos. Nao houve correlacao entre os niveis de progesterona e numero medio de ovulacoes, nem entre a progesterona e a taxa de sobrevivencia embrionaria. No segundo experimento utilizou-se 441 leitoas Camborough 22 que foram distribuidas aleatoriamente em 3 tratamentos: controle (T1), suplementado com 200 ppb de cromo de PCr do prim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chromium picolinate; Desempenho reprodutivo; Embrionic survival; Gilt; Leitoa; Picolinato de cromo; Ration. |
Thesagro: |
Embrião; Ovulação; Progesterona; Ração; Sobrevivência. |
Thesaurus Nal: |
ovulation; progesterone; reproductive performance. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03165nam a2200313 a 4500 001 1433654 005 2007-07-11 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, I. P. 245 $aDesempenho reprodutivo de leitoas suplementadas com picolinato de cromo via racao. 260 $aPorto Alegre: UFRGS$c1998 300 $a133p. 500 $aDissertacao Mestrado. 520 $aForam realizados dois experimentos em uma granja comercial de suinos do oeste catarinense. No primeiro experimento utilizou-se 96 leitoas Camborough 15, divididas aleatoriamente em dois tratamentos: o controle e o que recebeu racao suplementada com 200 ppb de cromo trivalente, proveniente do picolinato de cromo (PCr), desde o primeiro estro ate o abate. As leitoas foram inseminadas artificialmente no terceiro estro e abatidas entre 28 e 34 dias pos-cobertura, quando avaliou-se o aparelho reprodutor. Para a dosagem de progesterona foram realizadas tres coletas de sangue: dez dias apos o segundo estro, tres e dez dias apos a inseminacao. Os grupos nao diferiram com relacao a taxa de retorno ao estro (p=0,24) e taxa de prenhez (p=0,73). Os grupos nao diferiram entre si quanto ao numero medio de ovulacoes (p=0,26). Entretanto, ocorreram diferencas significativas na sobrevivencia embrionaria, que no grupo suplementado foi 82,08% contra 77,5% no grupo controle (p=0,15), e no numero medio de embrioes viaveis que foi 14 no grupo suplementado contra 12,7 no grupo controle (p=0,05). As concentracoes medias de progesterona serica nao diferiram entre os tratamentos. Nao houve correlacao entre os niveis de progesterona e numero medio de ovulacoes, nem entre a progesterona e a taxa de sobrevivencia embrionaria. No segundo experimento utilizou-se 441 leitoas Camborough 22 que foram distribuidas aleatoriamente em 3 tratamentos: controle (T1), suplementado com 200 ppb de cromo de PCr do primeiro estro ate a inseminacao (T2) e suplementado com 200 ppb de cromo de PCr do primeiro estro ate o desmame (T3). As leitoas foram inseminadas artificialmente no terceiro estro. Nao ocorreu diferenca significativa entre os tratamentos quanto a taxa de retorno ao estro (p > ou = 0,09) e a taxa de parto ajustada (p > ou = 0,23). O tamanho de leitegada (TL) foi 11,64; 11,21 e 11,25 nos tratamentos T1, T2 e T3, respectivamente, nao diferindo estatisticamente (p > ou = 0,33). O numero medio de leitoes produzidos por femea inseminada ajustado foi 9,35 no T1, 8,79 no T2 e 9,29 no T3, nao diferindo significativamente (p>0,10) entr todos os tratamentos. Embora tenha aumentado o numero de embrioes viaveis aos 28-34 dias de gestacao, o picolinato de cromo nao aumentou o tamanho da leitegada e a taxa de parto na primeira paricao de leitoas. 650 $aovulation 650 $aprogesterone 650 $areproductive performance 650 $aEmbrião 650 $aOvulação 650 $aProgesterona 650 $aRação 650 $aSobrevivência 653 $aChromium picolinate 653 $aDesempenho reprodutivo 653 $aEmbrionic survival 653 $aGilt 653 $aLeitoa 653 $aPicolinato de cromo 653 $aRation
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 3 | |
Registros recuperados : 3 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|