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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/09/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2008 |
Autoria: |
MACEDO, R. de C. |
Título: |
Modelo digital de elevação e sua importância em inventários florestais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 63. |
Conteúdo: |
O inventário florestal de biomassa madeireira é extremamente importante para o gerenciamento adequado de uma população florestal. É fundamental que a medida da área esteja correta, pois compromete a assertividade da prognose. Em regiões declivosas, esta situação é mais crítica. Através da utilização de Modelos Digitais de Elevação (MDE), é possível a mensuração correta da medida de área, além de possibilitarem a incorporação de dados relacionados à altimetria e declividade em análises ambientais. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram: calcular ?área de superfície? e comparar com ?área de projeção plana?; fundir dados topográficos e ópticos.
A área de estudo está localizada na Zona Fisiográfica do Vale do Paraíba. Trata-se de plantações homogêneas de Eucalyptus ssp., totalizando 16.500 ha. As imagens utilizadas neste trabalho foram LANDSAT-5/TM (órbita/ponto 220/77) e pela missão SRTM, referente à Carta SF-23-Y-D. Foram utilizados os dados vetoriais (referentes aos perímetros das áreas, escala 1:250.000) visando à delimitação das propriedades e à extração da medida de área projeta (plana). Foram delineados dois procedimentos: um para a comparação entre área de superfície e área plana; e outro para a fusão de dados topográficos, ópticos e vetoriais. A partir da imagem SRTM, gerou-se uma imagem de declividade, recortaram-se as regiões de interesse e calcularam-se as áreas de superfície (dado raster). A fusão das imagens SRTM e TM teve como objetivo facilitar a interpretação visual e avaliar diferenças sazonais na área de estudo. A área calculada através de um somatório de pixel (dado raster) pode não ser compatível com a área calculada de maneira vetorial, portanto pode haver diferenças não relacionadas às declividades, mas sim ao formato do dado. Este efeito agrava-se quanto maior o tamanho do pixel. Concluiu-se: A geração do MDE permite o cálculo mais preciso de medida de área em superfícies rugosas; a diferença entre área de superfície e área projetada, para esta área de estudo, é da ordem de 1,91 %. Porém, pode alcançar até 15 % em áreas mais dissecadas; a sobreposição de dados topográficos e ópticos amplia o poder de interpretação e análise; há limitações consideráveis na utilização de imagem
SRTM (pixel de 90 m x 90 m) para aplicações em silvicultura comercial, tais como delimitação de área mecanizável, APP, etc., devido à limitada resolução espacial. Há alternativas como Laserscanners e radares multibandas de alta resolução espacial, porém ambos aeroportados e com custos nem sempre competitivos com levantamentos de campo. MenosO inventário florestal de biomassa madeireira é extremamente importante para o gerenciamento adequado de uma população florestal. É fundamental que a medida da área esteja correta, pois compromete a assertividade da prognose. Em regiões declivosas, esta situação é mais crítica. Através da utilização de Modelos Digitais de Elevação (MDE), é possível a mensuração correta da medida de área, além de possibilitarem a incorporação de dados relacionados à altimetria e declividade em análises ambientais. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram: calcular ?área de superfície? e comparar com ?área de projeção plana?; fundir dados topográficos e ópticos.
A área de estudo está localizada na Zona Fisiográfica do Vale do Paraíba. Trata-se de plantações homogêneas de Eucalyptus ssp., totalizando 16.500 ha. As imagens utilizadas neste trabalho foram LANDSAT-5/TM (órbita/ponto 220/77) e pela missão SRTM, referente à Carta SF-23-Y-D. Foram utilizados os dados vetoriais (referentes aos perímetros das áreas, escala 1:250.000) visando à delimitação das propriedades e à extração da medida de área projeta (plana). Foram delineados dois procedimentos: um para a comparação entre área de superfície e área plana; e outro para a fusão de dados topográficos, ópticos e vetoriais. A partir da imagem SRTM, gerou-se uma imagem de declividade, recortaram-se as regiões de interesse e calcularam-se as áreas de superfície (dado raster). A fusão das imagens SRTM e TM teve como objetivo facilitar a inter... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa madeireira; Eucalyptus ssp; Iinventário florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/05/2022 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RUSCHEL, A. R.; SILVA, U. S. da C.; FERREIRA, F. N.; MELO, L. de O.; SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P. de; SOARES, M. H. M.; PEREIRA, J. F.; FREITAS, L. J. M. de; KANASHIRO, M. |
Afiliação: |
ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; ULISSES SIDNEI DA CONCEIÇÃO SILVA, UFOPA; FABRICIO NASCIMENTO FERREIRA, CPATU; LIA DE OLIVEIRA MELO, UFOPA; JOSÉ NATALINO MACEDO SILVA, UFRA; JOÃO OLEGÁRIO PEREIRA DE CARVALHO, UFRA; MARCIO HOFMANN MOTA SOARES, CPATU; JOSE FRANCISCO PEREIRA, CPAF-AP; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; MILTON KANASHIRO, CPATU. |
Título: |
Monitoramento florestal na Amazônia Oriental: histórico e importância da ferramenta para estudo da dinâmica florestal. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2022. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 470). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS-15. |
Conteúdo: |
O presente documento aborda em cronossequência a evolução da pesquisa e monitoramento de florestas através da metodologia de parcelas permanentes de inventário contínuo pela Embrapa Amazônia Oriental e instituições parceiras. São apresentadas informações atualizadas sobre a magnitude das bases de dados geradas, detalhes do sistema de coleta, processamento e armazenamento das informações levantadas em campo e da valiosa produção técnico-científica resultante da intensa cooperação interinstitucional nos últimos anos. |
Palavras-Chave: |
Monitoramento; Ods-embrapa. |
Thesagro: |
Ferramenta; Fiscalização Florestal; Floresta; Floresta Tropical; Inventário Florestal; Programa de Computador. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/234612/1/DOC-470.pdf
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Marc: |
LEADER 01604nam a2200349 a 4500 001 2142877 005 2022-05-30 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRUSCHEL, A. R. 245 $aMonitoramento florestal na Amazônia Oriental$bhistórico e importância da ferramenta para estudo da dinâmica florestal.$h[electronic resource] 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2022 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 470). 500 $aODS-15. 520 $aO presente documento aborda em cronossequência a evolução da pesquisa e monitoramento de florestas através da metodologia de parcelas permanentes de inventário contínuo pela Embrapa Amazônia Oriental e instituições parceiras. São apresentadas informações atualizadas sobre a magnitude das bases de dados geradas, detalhes do sistema de coleta, processamento e armazenamento das informações levantadas em campo e da valiosa produção técnico-científica resultante da intensa cooperação interinstitucional nos últimos anos. 650 $aFerramenta 650 $aFiscalização Florestal 650 $aFloresta 650 $aFloresta Tropical 650 $aInventário Florestal 650 $aPrograma de Computador 653 $aMonitoramento 653 $aOds-embrapa 700 1 $aSILVA, U. S. da C. 700 1 $aFERREIRA, F. N. 700 1 $aMELO, L. de O. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aCARVALHO, J. O. P. de 700 1 $aSOARES, M. H. M. 700 1 $aPEREIRA, J. F. 700 1 $aFREITAS, L. J. M. de 700 1 $aKANASHIRO, M.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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