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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
07/01/2018 |
Data da última atualização: |
07/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACEDO, R. da S.; COELHO, A. S.; LOBO JUNIOR, M. |
Afiliação: |
RENAN DA SILVA MACEDO, doutorando UFG; ALEXANDRE SIQUEIRA COELHO, UFG; MURILLO LOBO JUNIOR, CNPAF. |
Título: |
Uso de microcosmo para avaliar o controle da podridão radicular seca do feijão-comum em ambiente representativo da doença. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 11., 2017, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2017. |
Páginas: |
p. 101. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 316). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de aumentar a semelhança do ambiente em condições controladas às condições naturais, avaliamos o controle químico e biológico da podridão radicular seca em diferentes ambientes (microcosmos). Foram realizados nove experimentos em delineamento inteiramente ao acaso com três repetições, em casa de vegetação, durante um ano. |
Thesagro: |
Doença de planta; Feijão; Fungo; Phaseolus vulgaris; Podridão radicular. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170469/1/page-101.pdf
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Marc: |
LEADER 01164nam a2200217 a 4500 001 2084451 005 2018-01-07 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, R. da S. 245 $aUso de microcosmo para avaliar o controle da podridão radicular seca do feijão-comum em ambiente representativo da doença.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 11., 2017, Santo Antônio de Goiás. Coletânea dos resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2017 300 $ap. 101. 490 $a(Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 316). 520 $aCom o objetivo de aumentar a semelhança do ambiente em condições controladas às condições naturais, avaliamos o controle químico e biológico da podridão radicular seca em diferentes ambientes (microcosmos). Foram realizados nove experimentos em delineamento inteiramente ao acaso com três repetições, em casa de vegetação, durante um ano. 650 $aDoença de planta 650 $aFeijão 650 $aFungo 650 $aPhaseolus vulgaris 650 $aPodridão radicular 700 1 $aCOELHO, A. S. 700 1 $aLOBO JUNIOR, M.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/11/2012 |
Data da última atualização: |
30/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BATISTA, D. da C.; LIMA NETO, F. P.; BARBOSA, J. da S.; AMORIM, C. C. de; BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
DIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; FRANCISCO PINHEIRO LIMA NETO, CPATSA; JAILINY DA SILVA BARBOSA; CLISNEIDE COELHO DE AMORIM; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Avaliação da resistência de 47 acessos de mangueira aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 3, p. 823-831, set. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patógenos e diferenças significativas em relação aos demais acessos. MenosA mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores T... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acesso; Disease; Fusicoccum aesculis; Mango; Neofusicoccum parvum; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Doença; Manga; Mangifera Indica; Podridão Peduncular; Resistência. |
Thesaurus NAL: |
Botryosphaeriaceae. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71178/1/Angelica-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 02549naa a2200313 a 4500 001 1940893 005 2017-11-30 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBATISTA, D. da C. 245 $aAvaliação da resistência de 47 acessos de mangueira aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. 260 $c2012 520 $aA mangicultura praticada no Submédio do Vale do São Francisco é considerada um dos principais destaques no comércio externo do País. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins é a que representa a maior parte das exportações. Entretanto, a magnitude das perdas por podridões pós--colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, é sempre uma grande preocupação para exportadores e importadores da fruta. A busca por métodos de controle mais eficazes e limpos é uma tendência mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto à resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculações foram realizadas mediante deposição de disco do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA), contendo estruturas do patógeno sobre duas posições opostas na região equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em câmara úmida. Foram realizadas medições das lesões até o sétimo dia, com uma régua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das lesões, foram calculadas as taxas diárias de crescimento da lesão (TDCL?s) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos ?Roxa? e ?Lita?, quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos Roxa, Ruby, Papo de peru, CPAC 22/93, ?Pingo-de-ouro, Pêssego e M13269, quando inoculados com N. parvum. Os acessos Nego-não-chupa, Manga-d'água, Juazeiro VI, Juazeiro VII e Favo-de-mel foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patógenos e diferenças significativas em relação aos demais acessos. 650 $aBotryosphaeriaceae 650 $aDoença 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 650 $aPodridão Peduncular 650 $aResistência 653 $aAcesso 653 $aDisease 653 $aFusicoccum aesculis 653 $aMango 653 $aNeofusicoccum parvum 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aLIMA NETO, F. P. 700 1 $aBARBOSA, J. da S. 700 1 $aAMORIM, C. C. de 700 1 $aBARBOSA, M. A. G. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 34, n. 3, p. 823-831, set. 2012.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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