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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/12/2016 |
Data da última atualização: |
03/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, D. de S.; HUNGRIA, M.; LOVATO, G. M. |
Afiliação: |
Diva de Souza Andrade, IAPAR; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO; Gisele Milani Lovato, Fapeagro. |
Título: |
Resposta do amendoinzeiro à inoculação. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA REDE DE LABORATÓRIOS PARA A RECOMENDAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS DE INOCULANTES MICROBIANOS DE INTERESSE AGRÍCOLA, 17., 2014, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2016. |
Páginas: |
p. 62-63. |
ISSN: |
2176-2937 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Embrapa Soja. Documentos, 369). RELARE 2014. |
Thesagro: |
Amendoim; Inoculação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/10/2016 |
Data da última atualização: |
31/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Video/DVD |
Título: |
INSETICIDAS biológicos para combater o mosquito Aedes aegypti. Dia de Campo na TV. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Programa de TV. |
Conteúdo: |
Inseticidas biológicos produzidos pela Embrapa capazes de combater as larvas do mosquito Aedes aegypti sem fazer mal à saúde humana, de animais, a outros insetos benéficos, como as abelhas, e ao meio ambiente, de forma geral. Isso porque esses produtos, também conhecidos como bioinseticidas, contêm em suas fórmulas apenas uma bactéria denominada Bacillus thuringiensis, que é específica contra o inseto-alvo, e nenhum produto químico. Por isso, são chamados de biológicos. Vale lembrar que essa bactéria é usada há mais de 40 anos em programas de controle biológico em todo o mundo, sem nunca ter sido registrado um único caso de resistência nos mosquitos. O mosquito Aedes aegypti tem tirado o sono da população brasileira por ser vetor de, pelo menos, quatro doenças conhecidas até o momento: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Entre elas, a que mais preocupa é a dengue porque atinge cerca de 100 países. No Brasil, os casos de dengue cresceram 48% em 2016 em relação a 2015 e hoje já ultrapassam 1,59 milhão. Em relação à zika e ao chikungunya, ainda não existem números conclusivos, mas já se sabe que são endemias graves. Várias instituições do Brasil e do exterior estão empenhadas em combater o Aedes aegypti e a Embrapa é uma delas. Em uma de suas unidades de pesquisa, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, cientistas e estudantes se dedicam a desenvolver produtos biológicos capazes de controlar as larvas desse e de outros mosquitos transmissores de doenças, além de pragas agrícolas. Para isso, a Unidade mantém um banco de bactérias entomopatogênicas (específicas contra os insetos), de onde saíram os dois biolarvicidas com potencial para ajudar o Brasil no combate ao Aedes aegypti. O primeiro produto chamado Bt-horus foi lançado em 2005. O segundo, ainda em fase final de testes, é o Inova-Bti. Em 2007, a Embrapa, em parceria com o Governo do Distrito Federal, conduziu uma campanha de combate ao Aedes aegypti na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal, que naquele ano era o local com o maior índice de infestação do mosquito por residência. A pesquisadora Rose Monnerat afirma que "a iniciativa foi inovadora porque utilizou pela primeira vez no Brasil um produto biológico em uma campanha de saúde pública, e os resultados foram excelentes: o nível de infestação, que era de 4%, caiu para menos de 1%, o que é considerado bom pela Organização Mundial da Saúde. " A Embrapa é a responsável pelo desenvolvimento das tecnologias, mas a colocação dos produtos no mercado depende de parceria com empresas ou instituições. No caso do Inova-Bti, o produto conta com a parceria do Instituto Mato-Grossense do Algodão. Os produtos à base de bacilos podem ser líquidos, sólidos ou na forma de cristais. A Embrapa escolheu a forma líquida e basta uma gota para cada litro de água para matar as larvas do Aedes aegypti em 24 horas. MenosInseticidas biológicos produzidos pela Embrapa capazes de combater as larvas do mosquito Aedes aegypti sem fazer mal à saúde humana, de animais, a outros insetos benéficos, como as abelhas, e ao meio ambiente, de forma geral. Isso porque esses produtos, também conhecidos como bioinseticidas, contêm em suas fórmulas apenas uma bactéria denominada Bacillus thuringiensis, que é específica contra o inseto-alvo, e nenhum produto químico. Por isso, são chamados de biológicos. Vale lembrar que essa bactéria é usada há mais de 40 anos em programas de controle biológico em todo o mundo, sem nunca ter sido registrado um único caso de resistência nos mosquitos. O mosquito Aedes aegypti tem tirado o sono da população brasileira por ser vetor de, pelo menos, quatro doenças conhecidas até o momento: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Entre elas, a que mais preocupa é a dengue porque atinge cerca de 100 países. No Brasil, os casos de dengue cresceram 48% em 2016 em relação a 2015 e hoje já ultrapassam 1,59 milhão. Em relação à zika e ao chikungunya, ainda não existem números conclusivos, mas já se sabe que são endemias graves. Várias instituições do Brasil e do exterior estão empenhadas em combater o Aedes aegypti e a Embrapa é uma delas. Em uma de suas unidades de pesquisa, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, cientistas e estudantes se dedicam a desenvolver produtos biológicos capazes de controlar as larvas desse e de outros mosquitos transmissores de doenças, além de pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bactéria entomopatogênica; Bioinseticida; Inseticida biológico. |
Thesagro: |
Bacillus thuringiensis; Controle biológico; Inseticida; Meio ambiente; Produto químico. |
Thesaurus NAL: |
Aedes aegypti. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://youtu.be/gGvSs1leljY
|
Marc: |
LEADER 03663nam a2200217 a 4500 001 2055686 005 2016-10-31 008 2016 bl --- 0-- m #d 245 $aINSETICIDAS biológicos para combater o mosquito Aedes aegypti. Dia de Campo na TV.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2016 500 $aPrograma de TV. 520 $aInseticidas biológicos produzidos pela Embrapa capazes de combater as larvas do mosquito Aedes aegypti sem fazer mal à saúde humana, de animais, a outros insetos benéficos, como as abelhas, e ao meio ambiente, de forma geral. Isso porque esses produtos, também conhecidos como bioinseticidas, contêm em suas fórmulas apenas uma bactéria denominada Bacillus thuringiensis, que é específica contra o inseto-alvo, e nenhum produto químico. Por isso, são chamados de biológicos. Vale lembrar que essa bactéria é usada há mais de 40 anos em programas de controle biológico em todo o mundo, sem nunca ter sido registrado um único caso de resistência nos mosquitos. O mosquito Aedes aegypti tem tirado o sono da população brasileira por ser vetor de, pelo menos, quatro doenças conhecidas até o momento: dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Entre elas, a que mais preocupa é a dengue porque atinge cerca de 100 países. No Brasil, os casos de dengue cresceram 48% em 2016 em relação a 2015 e hoje já ultrapassam 1,59 milhão. Em relação à zika e ao chikungunya, ainda não existem números conclusivos, mas já se sabe que são endemias graves. Várias instituições do Brasil e do exterior estão empenhadas em combater o Aedes aegypti e a Embrapa é uma delas. Em uma de suas unidades de pesquisa, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, cientistas e estudantes se dedicam a desenvolver produtos biológicos capazes de controlar as larvas desse e de outros mosquitos transmissores de doenças, além de pragas agrícolas. Para isso, a Unidade mantém um banco de bactérias entomopatogênicas (específicas contra os insetos), de onde saíram os dois biolarvicidas com potencial para ajudar o Brasil no combate ao Aedes aegypti. O primeiro produto chamado Bt-horus foi lançado em 2005. O segundo, ainda em fase final de testes, é o Inova-Bti. Em 2007, a Embrapa, em parceria com o Governo do Distrito Federal, conduziu uma campanha de combate ao Aedes aegypti na cidade de São Sebastião, no Distrito Federal, que naquele ano era o local com o maior índice de infestação do mosquito por residência. A pesquisadora Rose Monnerat afirma que "a iniciativa foi inovadora porque utilizou pela primeira vez no Brasil um produto biológico em uma campanha de saúde pública, e os resultados foram excelentes: o nível de infestação, que era de 4%, caiu para menos de 1%, o que é considerado bom pela Organização Mundial da Saúde. " A Embrapa é a responsável pelo desenvolvimento das tecnologias, mas a colocação dos produtos no mercado depende de parceria com empresas ou instituições. No caso do Inova-Bti, o produto conta com a parceria do Instituto Mato-Grossense do Algodão. Os produtos à base de bacilos podem ser líquidos, sólidos ou na forma de cristais. A Embrapa escolheu a forma líquida e basta uma gota para cada litro de água para matar as larvas do Aedes aegypti em 24 horas. 650 $aAedes aegypti 650 $aBacillus thuringiensis 650 $aControle biológico 650 $aInseticida 650 $aMeio ambiente 650 $aProduto químico 653 $aBactéria entomopatogênica 653 $aBioinseticida 653 $aInseticida biológico
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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