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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/12/2014 |
Data da última atualização: |
10/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL JUNIOR, J. M. do; BRCKO, C. C.; MORAIS, E. de; MARTORANO, L. G.; NAHUM, B. de S.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; RÊGO, A. C. do; SILVA, A. G. M. e. |
Afiliação: |
João Maria do Amaral Júnior, DOUTORANDO; Carolina Carvalho Brcko, DOUTORANDA; Eziquiel de Morais, DOUTORANDO; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; BENJAMIM DE SOUZA NAHUM, CPATU; José de Brito Lourenço Júnior, UEPA; Aníbal Coutinho do Rêgo, UFRA; André Guimarães Maciel e Silva, UFPA. |
Título: |
Desempenho de fêmeas bubalinas suplementadas com torta de palmiste mantidas em sistema de lotação intermitente. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 24., 2014, Vitória. A zootecnia fazendo o Brasil crescer: anais... Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi avaliado o desempenho de fêmeas bubalinas suplementadas a base de coproduto da agroindústria do dendê mantidas em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema de lotação intermitente. A área foi dividida em oito piquetes experimentais com dimensões que variam de 0,9 a 2,1 ha cada. Utilizaram-se 24 fêmeas com idade e peso médio iniciais de 54 meses e 503,1 kg, respectivamente, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de suplementação) e seis repetições por tratamento. Os níveis de suplementação de torta de palmiste foram determinados em função do peso corporal (PC): 0% (TC), 0,25% (TP1), 0,50% (TP2), 1,0% (TP3), sendo que todos os animais receberam adicionalmente 0,15% do PC de farelo de trigo, atuando como palatabilizante. O ganho médio diário não diferiu entre os tratamentos (0,56, 0,57, 0,60, 0,55 kg/dia nos níveis TC, TP1, TP2 e TP3, respectivamente). A suplementação da dieta de fêmeas bubalinas criadas em sistema de pastejo rotacionado, por meio do uso de torta de palmiste, não afetou o ganho de peso entre os grupos experimentais. |
Palavras-Chave: |
Bubalino; Bubalinocultura; Pasto; Suplementação lipídica; Torta de palmiste. |
Thesagro: |
Ganho de Peso. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112732/1/R1374-3-471582102.pdf
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Marc: |
LEADER 02066nam a2200265 a 4500 001 2001222 005 2022-06-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL JUNIOR, J. M. do 245 $aDesempenho de fêmeas bubalinas suplementadas com torta de palmiste mantidas em sistema de lotação intermitente.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 24., 2014, Vitória. A zootecnia fazendo o Brasil crescer: anais... Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo$c2014 520 $aFoi avaliado o desempenho de fêmeas bubalinas suplementadas a base de coproduto da agroindústria do dendê mantidas em pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema de lotação intermitente. A área foi dividida em oito piquetes experimentais com dimensões que variam de 0,9 a 2,1 ha cada. Utilizaram-se 24 fêmeas com idade e peso médio iniciais de 54 meses e 503,1 kg, respectivamente, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (níveis de suplementação) e seis repetições por tratamento. Os níveis de suplementação de torta de palmiste foram determinados em função do peso corporal (PC): 0% (TC), 0,25% (TP1), 0,50% (TP2), 1,0% (TP3), sendo que todos os animais receberam adicionalmente 0,15% do PC de farelo de trigo, atuando como palatabilizante. O ganho médio diário não diferiu entre os tratamentos (0,56, 0,57, 0,60, 0,55 kg/dia nos níveis TC, TP1, TP2 e TP3, respectivamente). A suplementação da dieta de fêmeas bubalinas criadas em sistema de pastejo rotacionado, por meio do uso de torta de palmiste, não afetou o ganho de peso entre os grupos experimentais. 650 $aGanho de Peso 653 $aBubalino 653 $aBubalinocultura 653 $aPasto 653 $aSuplementação lipídica 653 $aTorta de palmiste 700 1 $aBRCKO, C. C. 700 1 $aMORAIS, E. de 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aNAHUM, B. de S. 700 1 $aLOURENÇO JUNIOR, J. de B. 700 1 $aRÊGO, A. C. do 700 1 $aSILVA, A. G. M. e.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/06/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
COSTA, D. C.; MARTORANO, L. G.; MARQUES, M. C.; EL-HUSNY, J. C.; NACIF, A. |
Afiliação: |
Douglas Cavalcante Costa, MESTRANDO UFSCAR; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; Marcelo Coelho Marques, UEPA; JAMIL CHAAR EL HUSNY, CPATU; Adelaide Nacif, Coordenadora Regional de Defesa Civil (CORDEC)/ SUDAM. |
Título: |
Pegada hídrica como indicador de sustentabilidade em polo de grãos na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Enciclopédia Biosfera, v. 13, n. 23, p. 920-929, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a pegada hídrica das principais cultivares de soja como indicador de eficiência de uso da água em cultivos de grãos no município de Paragominas. Foi realizado trabalho de campo para acompanhar experimentos com soja visando obtenção de dados durante a safra agrícola 2013/2014. Considerou-se nas estimativas de pegada hídrica cinza o valor de 22 kg ha-1 de nitrogênio, com base na literatura nacional. As cultivares de soja BRS Candeia; BRS Sambaíba; BRS Tracajá; BRS Seridó RCH; BRS Babaçu foram consideradas nas avaliações da pegada hídrica de acordo com o ciclo médio, disponível na literatura. Considerou-se os padrões limites de lançamento de fertilizante nitrogenado em corpos hídricos, adotando-se valores conforme a legislação nº 357/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Os resultados apontaram que a maior pegada hídrica foi na BRS Babaçu correspondendo a 1.306 m³ ton-1 e a menor foi na BRS Candeia com 1.015 m³ ton-1. Conclui-se que a pegada hídrica verde é um excelente indicador de eficiência de uso da água pela cultivar de soja utilizada em cada ano safra. Também, a quantidade de fertilizantes nitrogenados e o rendimento das cultivares são fatores determinantes na contabilidade de uso eficiente de água em polos grãos na Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Fertilizantes nitrogenados. |
Thesagro: |
Rendimento; Soja. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144795/1/pegada-hidrica-2016.pdf
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Marc: |
LEADER 01932naa a2200205 a 4500 001 2047898 005 2022-05-24 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, D. C. 245 $aPegada hídrica como indicador de sustentabilidade em polo de grãos na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a pegada hídrica das principais cultivares de soja como indicador de eficiência de uso da água em cultivos de grãos no município de Paragominas. Foi realizado trabalho de campo para acompanhar experimentos com soja visando obtenção de dados durante a safra agrícola 2013/2014. Considerou-se nas estimativas de pegada hídrica cinza o valor de 22 kg ha-1 de nitrogênio, com base na literatura nacional. As cultivares de soja BRS Candeia; BRS Sambaíba; BRS Tracajá; BRS Seridó RCH; BRS Babaçu foram consideradas nas avaliações da pegada hídrica de acordo com o ciclo médio, disponível na literatura. Considerou-se os padrões limites de lançamento de fertilizante nitrogenado em corpos hídricos, adotando-se valores conforme a legislação nº 357/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Os resultados apontaram que a maior pegada hídrica foi na BRS Babaçu correspondendo a 1.306 m³ ton-1 e a menor foi na BRS Candeia com 1.015 m³ ton-1. Conclui-se que a pegada hídrica verde é um excelente indicador de eficiência de uso da água pela cultivar de soja utilizada em cada ano safra. Também, a quantidade de fertilizantes nitrogenados e o rendimento das cultivares são fatores determinantes na contabilidade de uso eficiente de água em polos grãos na Amazônia. 650 $aRendimento 650 $aSoja 653 $aFertilizantes nitrogenados 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aMARQUES, M. C. 700 1 $aEL-HUSNY, J. C. 700 1 $aNACIF, A. 773 $tEnciclopédia Biosfera$gv. 13, n. 23, p. 920-929, 2016.
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