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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
06/03/2013 |
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Data da última atualização: |
06/03/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LACERDA, T. S.; FARIA, D. A. DE F.; FACO, O.; LOBO, R. N. B.; CAETANO, A. R.; MCMANUS, C.; PAIVA, S. R. |
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Afiliação: |
THAÍSA SANT’ANNA LACERDA, UnB; DANIELLE ASSIS DE FARIA, Pós-doutoranda Laboratório de Genética Vegetal, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; OLIVARDO FACO, CNPC; RAIMUNDO NONATO BRAGA LOBO, CNPC; ALEXANDRE RODRIGUES CAETANO, CENARGEN; CONCEPTA MCMANUS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; SAMUEL REZENDE PAIVA, SRI. |
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Título: |
Manejo genético da prolificidade dos núcleos de melhoramento genético participativo da Raça Morada Nova. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A crescente demanda pelo uso de raças naturalizadas de ovinos levou a inclusão da raça Morada Nova em um programa inovador de melhoramento genético participativo. Além de apresentar características produtivas desejáveis, esta raça pode representar um importante recurso genético para produção alternativa de baixo custo de carne ovina no Brasil. Assim, 140 ovinos Morada Nova de 21 fazendas diferentes foram caracterizados geneticamente para genótipos relacionados a prolificidade. A frequência do alelo relacionado com a prolificidade (FecGE ) foi de 0,74. A frequência genotípica para homozigotos de FecGE foi de 0,53, enquanto a frequência de heterozigotos observados foi de 0,42. Dos 140 animais, 122 participaram de testes de desempenho individual da raça e 54 foram classificados como Elite ou Superior. Destes, 18 (0,33) foram heterozigotos, 33 (0,6) e 4 (0,07) homozigotos para os alelos FecGE e FecG+ respectivamente. Estes resultados indicam que a caracterização genética para prolificidade de reprodutores podem colaborar para a seleção de animais juntamente com seu potencial produtivo de forma a otimizar as informações agregadas e poderão ser usados para conectar rebanhos dentro do referido programa de melhoramento. |
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Palavras-Chave: |
Ovinos; Recursos Genéticos Animais. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01976nam a2200217 a 4500
001 1952348
005 2013-03-06
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300 $c1 CD-ROM
520 $aA crescente demanda pelo uso de raças naturalizadas de ovinos levou a inclusão da raça Morada Nova em um programa inovador de melhoramento genético participativo. Além de apresentar características produtivas desejáveis, esta raça pode representar um importante recurso genético para produção alternativa de baixo custo de carne ovina no Brasil. Assim, 140 ovinos Morada Nova de 21 fazendas diferentes foram caracterizados geneticamente para genótipos relacionados a prolificidade. A frequência do alelo relacionado com a prolificidade (FecGE ) foi de 0,74. A frequência genotípica para homozigotos de FecGE foi de 0,53, enquanto a frequência de heterozigotos observados foi de 0,42. Dos 140 animais, 122 participaram de testes de desempenho individual da raça e 54 foram classificados como Elite ou Superior. Destes, 18 (0,33) foram heterozigotos, 33 (0,6) e 4 (0,07) homozigotos para os alelos FecGE e FecG+ respectivamente. Estes resultados indicam que a caracterização genética para prolificidade de reprodutores podem colaborar para a seleção de animais juntamente com seu potencial produtivo de forma a otimizar as informações agregadas e poderão ser usados para conectar rebanhos dentro do referido programa de melhoramento.
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653 $aRecursos Genéticos Animais
700 1 $aFARIA, D. A. DE F.
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700 1 $aPAIVA, S. R.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
26/09/2000 |
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Data da última atualização: |
26/09/2000 |
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Autoria: |
CABRAL, J. R. S. |
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Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMF. |
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Título: |
Melhoramento genético do abacaxi: espécies, cultivares, aspectos de resistência à fusariose. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1986. |
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Páginas: |
13 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
III Curso Intensivo Nacional de Fruticultura realizado em Cruz das Almas, BA. 1986. |
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Conteúdo: |
O abacaxi Ananas comosus (L.) Merril é considerado como originário da América do Sul e Central. Acredita-se que o local preciso de origem é a parte central e sul do Brasil, norte da Argentina e Paraguai, ou seja, a área limitada por 15º a 30º de latitude Sul e 40º a 60º de longitude Oeste, espalhando-se posteriormente para outras regiões tropicais e subtropicais do mundo.
A propagação do abacaxi é assexuada, feita usualmente através de mudas (coroa, filhotes e rebentões). O fruto das cultivares comerciais de abacaxi é partenocárpico, sendo formado sem fecundação, devido à auto-incompatibilidade, não havendo formação de sementes. Entretanto, esta auto-incompatibilidade pode ser superada mediante o cruzamento de duas cultivares, resultando na formação de sementes, fenômeno que possibilita a reprodução sexual e, consequentemente, a recombinação gênica, de suma importância para os trabalhos de melhoramento genético. Os primeiros trabalhos de melhoramento do abacaxi foram iniciados na Flórida, com o objetivo de se conseguir cultivares mais adaptadas as suas condições ecológicas e melhorar a qualidade do fruto de acordo com as exigências do mercado. Posteriormente outros trabalhos foram desenvolvidos no Hawaii, Filipinas, Formosa e Brasil.
Atualmente o "Institut de Recherches Sur les Fruits et Agrumes" (IRFA), está desenvolvendo um programa de melhoramento genético do abacaxi, na Estação Experimental de Anguédédou, objetivando criar cultivares, adaptadas às condições da Costa do Marfim e mais competitivas para exportação de fruto "in natura".
No Brasil, o CNPMF/Embrapa, vem executando um programa de melhoramento visando obter cultivares resistentes à fusariose e com o máximo de características desejáveis. MenosO abacaxi Ananas comosus (L.) Merril é considerado como originário da América do Sul e Central. Acredita-se que o local preciso de origem é a parte central e sul do Brasil, norte da Argentina e Paraguai, ou seja, a área limitada por 15º a 30º de latitude Sul e 40º a 60º de longitude Oeste, espalhando-se posteriormente para outras regiões tropicais e subtropicais do mundo.
A propagação do abacaxi é assexuada, feita usualmente através de mudas (coroa, filhotes e rebentões). O fruto das cultivares comerciais de abacaxi é partenocárpico, sendo formado sem fecundação, devido à auto-incompatibilidade, não havendo formação de sementes. Entretanto, esta auto-incompatibilidade pode ser superada mediante o cruzamento de duas cultivares, resultando na formação de sementes, fenômeno que possibilita a reprodução sexual e, consequentemente, a recombinação gênica, de suma importância para os trabalhos de melhoramento genético. Os primeiros trabalhos de melhoramento do abacaxi foram iniciados na Flórida, com o objetivo de se conseguir cultivares mais adaptadas as suas condições ecológicas e melhorar a qualidade do fruto de acordo com as exigências do mercado. Posteriormente outros trabalhos foram desenvolvidos no Hawaii, Filipinas, Formosa e Brasil.
Atualmente o "Institut de Recherches Sur les Fruits et Agrumes" (IRFA), está desenvolvendo um programa de melhoramento genético do abacaxi, na Estação Experimental de Anguédédou, objetivando criar cultivares, adaptadas às condições da Costa do ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
abacaxi fusariose-resistencia; melhoramento genético; propagacao assexuada. |
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Thesagro: |
Abacaxi. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02387nam a2200181 a 4500
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100 1 $aCABRAL, J. R. S.
245 $aMelhoramento genético do abacaxi$bespécies, cultivares, aspectos de resistência à fusariose.
260 $aCruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF$c1986
300 $a13 p.
500 $aIII Curso Intensivo Nacional de Fruticultura realizado em Cruz das Almas, BA. 1986.
520 $aO abacaxi Ananas comosus (L.) Merril é considerado como originário da América do Sul e Central. Acredita-se que o local preciso de origem é a parte central e sul do Brasil, norte da Argentina e Paraguai, ou seja, a área limitada por 15º a 30º de latitude Sul e 40º a 60º de longitude Oeste, espalhando-se posteriormente para outras regiões tropicais e subtropicais do mundo. A propagação do abacaxi é assexuada, feita usualmente através de mudas (coroa, filhotes e rebentões). O fruto das cultivares comerciais de abacaxi é partenocárpico, sendo formado sem fecundação, devido à auto-incompatibilidade, não havendo formação de sementes. Entretanto, esta auto-incompatibilidade pode ser superada mediante o cruzamento de duas cultivares, resultando na formação de sementes, fenômeno que possibilita a reprodução sexual e, consequentemente, a recombinação gênica, de suma importância para os trabalhos de melhoramento genético. Os primeiros trabalhos de melhoramento do abacaxi foram iniciados na Flórida, com o objetivo de se conseguir cultivares mais adaptadas as suas condições ecológicas e melhorar a qualidade do fruto de acordo com as exigências do mercado. Posteriormente outros trabalhos foram desenvolvidos no Hawaii, Filipinas, Formosa e Brasil. Atualmente o "Institut de Recherches Sur les Fruits et Agrumes" (IRFA), está desenvolvendo um programa de melhoramento genético do abacaxi, na Estação Experimental de Anguédédou, objetivando criar cultivares, adaptadas às condições da Costa do Marfim e mais competitivas para exportação de fruto "in natura". No Brasil, o CNPMF/Embrapa, vem executando um programa de melhoramento visando obter cultivares resistentes à fusariose e com o máximo de características desejáveis.
650 $aAbacaxi
653 $aabacaxi fusariose-resistencia
653 $amelhoramento genético
653 $apropagacao assexuada
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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