|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
24/01/2020 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINTO, E. R.; LIRA-GUEDES, A. C.; CONSERVA, A. S. |
Afiliação: |
EMANUELLE RAIOL PINTO, IDSM; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
O conhecimento tradicional sobre ecologia e extração do óleo de andiroba nas reservas de desenvolvimento sustentável Mamiraua e Amanã, AM, Amazônia Brasileira. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 466, 2019. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por trás do aparato comercial das indústrias de produtos naturais, existe o conhecimento das populações que, tradicionalmente, extraem o óleo de andiroba e encontram dificuldades de acesso ao mercado. O objetivo deste foi identificar o conhecimento tradicional sobre a andiroba e caracterizar o modo de extração dos ribeirinhos das Reservas Mamirauá e Amanã, Amazonas, Brasil. Foram realizadas 30 entrevistas, em 18 comunidades. A maioria dos entrevistados possui ensino fundamental incompleto, a renda familiar é composta pelo extrativismo e bolsas sociais. A extração do óleo de andiroba é realizada prioritariamente para o consumo, embora haja potencial para a comercialização. Os extratores visitam o andirobal uma única vez no ano para coletar as sementes. Não identificam claramente as fases fenológicas, mas, sabem quando é o ?tempo de coletar?, por exemplo. A maioria dos informantes afirma que as andirobeiras frutificam entre novembro e junho e a dispersão acontece entre dezembro e julho, sendo melhor para coletar em maio. Declaram que as sementes são todas iguais, porém dizem ter diferença na madeira: branca ou vermelha.Todos os entrevistados relataram saber extrair o óleo e que esta é uma atividade realizada principalmente pelas mulheres. As etapas são: coleta das sementes, cozimento, secagem, descascamento, preparo da massa e escorrimento do óleo. Estas informações facilitam o manejo da atividade nessas áreas, valorizam o conhecimento tradicional associado e o empoderamento feminino na exploração de óleos de sementes florestais. Podendo alavancar a organização social para a comercialização de um produto amazônico de forma sustentável, mantendo a floresta em pé. MenosPor trás do aparato comercial das indústrias de produtos naturais, existe o conhecimento das populações que, tradicionalmente, extraem o óleo de andiroba e encontram dificuldades de acesso ao mercado. O objetivo deste foi identificar o conhecimento tradicional sobre a andiroba e caracterizar o modo de extração dos ribeirinhos das Reservas Mamirauá e Amanã, Amazonas, Brasil. Foram realizadas 30 entrevistas, em 18 comunidades. A maioria dos entrevistados possui ensino fundamental incompleto, a renda familiar é composta pelo extrativismo e bolsas sociais. A extração do óleo de andiroba é realizada prioritariamente para o consumo, embora haja potencial para a comercialização. Os extratores visitam o andirobal uma única vez no ano para coletar as sementes. Não identificam claramente as fases fenológicas, mas, sabem quando é o ?tempo de coletar?, por exemplo. A maioria dos informantes afirma que as andirobeiras frutificam entre novembro e junho e a dispersão acontece entre dezembro e julho, sendo melhor para coletar em maio. Declaram que as sementes são todas iguais, porém dizem ter diferença na madeira: branca ou vermelha.Todos os entrevistados relataram saber extrair o óleo e que esta é uma atividade realizada principalmente pelas mulheres. As etapas são: coleta das sementes, cozimento, secagem, descascamento, preparo da massa e escorrimento do óleo. Estas informações facilitam o manejo da atividade nessas áreas, valorizam o conhecimento tradicional associado e o empoderamento f... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Andiroba; Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209594/1/CPAF-AP-2019-O-conhecimento-tradicional-sobre-ecologia-extracao.pdf
|
Marc: |
LEADER 02389nam a2200157 a 4500 001 2119326 005 2020-01-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINTO, E. R. 245 $aO conhecimento tradicional sobre ecologia e extração do óleo de andiroba nas reservas de desenvolvimento sustentável Mamiraua e Amanã, AM, Amazônia Brasileira.$h[electronic resource] 260 $aPesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 466, 2019. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.$c2019 520 $aPor trás do aparato comercial das indústrias de produtos naturais, existe o conhecimento das populações que, tradicionalmente, extraem o óleo de andiroba e encontram dificuldades de acesso ao mercado. O objetivo deste foi identificar o conhecimento tradicional sobre a andiroba e caracterizar o modo de extração dos ribeirinhos das Reservas Mamirauá e Amanã, Amazonas, Brasil. Foram realizadas 30 entrevistas, em 18 comunidades. A maioria dos entrevistados possui ensino fundamental incompleto, a renda familiar é composta pelo extrativismo e bolsas sociais. A extração do óleo de andiroba é realizada prioritariamente para o consumo, embora haja potencial para a comercialização. Os extratores visitam o andirobal uma única vez no ano para coletar as sementes. Não identificam claramente as fases fenológicas, mas, sabem quando é o ?tempo de coletar?, por exemplo. A maioria dos informantes afirma que as andirobeiras frutificam entre novembro e junho e a dispersão acontece entre dezembro e julho, sendo melhor para coletar em maio. Declaram que as sementes são todas iguais, porém dizem ter diferença na madeira: branca ou vermelha.Todos os entrevistados relataram saber extrair o óleo e que esta é uma atividade realizada principalmente pelas mulheres. As etapas são: coleta das sementes, cozimento, secagem, descascamento, preparo da massa e escorrimento do óleo. Estas informações facilitam o manejo da atividade nessas áreas, valorizam o conhecimento tradicional associado e o empoderamento feminino na exploração de óleos de sementes florestais. Podendo alavancar a organização social para a comercialização de um produto amazônico de forma sustentável, mantendo a floresta em pé. 650 $aAndiroba 650 $aPlanta Medicinal 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aCONSERVA, A. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
15/09/2020 |
Data da última atualização: |
15/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LUZ, G. de A.; SANTOS, J. de A.; OLIVEIRA, K. P. de; MARTINS, P. P.; VALENTE, S. E. dos S.; MAIA, M. C. C.; LIMA, P. S. da C. |
Afiliação: |
GIZELE DE ANDRADE LUZ, UFPI; JAILSON DE ARAÚJO SANTOS, UFPI; KELLY PIRES DE OLIVEIRA, UESPI; PÂMELA PONCE MARTINS, UFPI; SÉRGIO EMÍLIO DOS SANTOS VALENTE, UESPI; MARIA CLIDEANA CABRAL MAIA, CNPAT; PAULO SARMANHO DA COSTA LIMA, CPAMN. |
Título: |
Genetic diversity and population structure of mangabeira (Hancornia speciosa) estimated using ISSR markers. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum. Biological Sciences, v. 42, e53606, 2020. |
DOI: |
10.4025/actascibiolsci.v42i1.53606 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The mangabeira is a native fruit tree from Brazil with fruits that present significant potential for exploitation. This species is experiencing genetic erosion, which increases the importance of elucidating the genetic diversity that exists in mangabeira populations to support conservation programs. Thus, this study aimed to evaluate the diversity and genetic structure of mangabeira populations from the Germplasm Bank of Embrapa Meio-Norte using inter simple sequence repeat (ISSR) markers. A total of 29 accessions from Brazil were characterized, including one from Sergipe, one from Bahia, three from the Distrito Federal, 11 from Piauí and 13 from Paraíba. |
Palavras-Chave: |
Estrutura genética; Mangabeira; Marcadores ISSR; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Apocynaceae. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216020/1/GeneticDiversityPopulationMangabeiraActaScientiarum2020-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 01499naa a2200265 a 4500 001 2124942 005 2020-09-15 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4025/actascibiolsci.v42i1.53606$2DOI 100 1 $aLUZ, G. de A. 245 $aGenetic diversity and population structure of mangabeira (Hancornia speciosa) estimated using ISSR markers.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aThe mangabeira is a native fruit tree from Brazil with fruits that present significant potential for exploitation. This species is experiencing genetic erosion, which increases the importance of elucidating the genetic diversity that exists in mangabeira populations to support conservation programs. Thus, this study aimed to evaluate the diversity and genetic structure of mangabeira populations from the Germplasm Bank of Embrapa Meio-Norte using inter simple sequence repeat (ISSR) markers. A total of 29 accessions from Brazil were characterized, including one from Sergipe, one from Bahia, three from the Distrito Federal, 11 from Piauí and 13 from Paraíba. 650 $aApocynaceae 653 $aEstrutura genética 653 $aMangabeira 653 $aMarcadores ISSR 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aSANTOS, J. de A. 700 1 $aOLIVEIRA, K. P. de 700 1 $aMARTINS, P. P. 700 1 $aVALENTE, S. E. dos S. 700 1 $aMAIA, M. C. C. 700 1 $aLIMA, P. S. da C. 773 $tActa Scientiarum. Biological Sciences$gv. 42, e53606, 2020.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|