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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/01/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LINS, L. C. R. de; SOARES, T. L.; SANTOS-SEREJO, J. A.; COSTA, M. A. P. de C.; SILVA, S. de O. e. |
Afiliação: |
Leila Cristina Rosa de Lins, UFRB; Taliane Leila Soares, UFRB; JANAY ALMEIDA DOS SANTOS SEREJO, CNPMF; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
Título: |
Fertilidade de grãos de pólen de híbridos diplóides de Musa acuminata. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 2563 |
Conteúdo: |
Estudos sobre a fertilidade de grãos de pólen de genótipos diplóides de bananeira são fundamentais para trabalhos de biologia reprodutiva e melhoramento genético, pois permitem maior direcionamento e segurança nos cruzamentos realizados, auxiliando na identificação de gametas masculinos com potencial para serem usados em programas de hibridação. A viabilidade do pólen pode ser obtida através de um grande número de técnicas. A germinação de pólen in vitro e in vivo permite a análise da capacidade de emissão do tubo polínico. Entretanto, a germinação in vitro é um método seguro e adequado para testar a viabilidade de grãos de pólen, sendo, portanto, o mais utilizado. A germinação in vitro de pólen apresenta alta correlação com a fertilização no campo (ALMEIDA et al., 2002). Porém, a fertilização tende a ser menor que a germinação in vitro, devido à influência de vários fatores, como receptividade do estigma, barreiras genéticas e influências ambientais como temperatura e umidade relativa. |
Palavras-Chave: |
Germinação in vitro. |
Thesagro: |
Hibrido; Musa Acuminata; Pólen. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37069/1/id27278pdf2563.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/01/2015 |
Data da última atualização: |
17/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, C. B. da S. |
Afiliação: |
CÂNDIDA BEATRIZ DA SILVA LIMA. |
Título: |
Caracterização morfométrica das populações de Melipona subnitida Ducke, 1910 (Apidae, Meliponini) residentes no limite sul da área de sua distribuição natural. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
50 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Orientada Carlos Alfredo Lopes de Carvalho; Coorientada por Lorena Andrade Nunes; Coorientada por Márcia de Fátima Ribeiro, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A criação de Melipona subnitida é uma atividade de importância econômica e ecológica por incrementar a renda de agricultores familiares e pela polinização. Uma vez que o extrativismo predatório de ninhos e a perda de habitat vêm ameaçando populações de M. subnitida, conhecimento sobre a sua diversidade populacional é importante para o desenvolvimento de planos de manejo e conservação desta espécie. Uma técnica eficiente para se determinar a diversidade populacional em insetos é a morfometria geométrica. Assim, os objetivos desse trabalho foram (i) determinar a estrutura populacional de M. subnitida no limite Sul da área de sua distribuição natural; e (ii) determinar o efeito do ambiente de nidificação (caixa ou cortiço) sobre a morfologia das asas de M. subnitida. Adultas de nove populações de M. subnitida foram coletadas a partir de 63 colônias distribuídas no Norte da Bahia, Oeste de Alagoas e Chapada do Araripe, e Agreste de Pernambuco, áreas que constituem o limite Sul da distribuição natural dessa espécie. Marcos anatômicos localizados entre as nervuras das asas anteriores das abelhas foram utilizados como parâmetro de comparação. Os resultados revelaram que as nove populações estudadas podem ser agrupadas em três grupos principais, sendo a distância geográfica que separa as diferentes populações o principal fator determinante na formação destes grupos. Além disso, observaram- se diferenças significativas na morfometria geométrica entre indivíduos provenientes de caixas e cortiços, revelando o ambiente de nidificação como um fator elevador da plasticidade fenotípica. Estes resultados vão contribuir para a formulação de planos de manejo e conservação de M. subnitida no limite Sul de sua distribuição natural. MenosA criação de Melipona subnitida é uma atividade de importância econômica e ecológica por incrementar a renda de agricultores familiares e pela polinização. Uma vez que o extrativismo predatório de ninhos e a perda de habitat vêm ameaçando populações de M. subnitida, conhecimento sobre a sua diversidade populacional é importante para o desenvolvimento de planos de manejo e conservação desta espécie. Uma técnica eficiente para se determinar a diversidade populacional em insetos é a morfometria geométrica. Assim, os objetivos desse trabalho foram (i) determinar a estrutura populacional de M. subnitida no limite Sul da área de sua distribuição natural; e (ii) determinar o efeito do ambiente de nidificação (caixa ou cortiço) sobre a morfologia das asas de M. subnitida. Adultas de nove populações de M. subnitida foram coletadas a partir de 63 colônias distribuídas no Norte da Bahia, Oeste de Alagoas e Chapada do Araripe, e Agreste de Pernambuco, áreas que constituem o limite Sul da distribuição natural dessa espécie. Marcos anatômicos localizados entre as nervuras das asas anteriores das abelhas foram utilizados como parâmetro de comparação. Os resultados revelaram que as nove populações estudadas podem ser agrupadas em três grupos principais, sendo a distância geográfica que separa as diferentes populações o principal fator determinante na formação destes grupos. Além disso, observaram- se diferenças significativas na morfometria geométrica entre indivíduos provenientes de caixas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha jandaíra; Meliponicultura; Morfometria geométrica. |
Thesagro: |
Abelha; Inseto; Polinização. |
Thesaurus NAL: |
Bee pollen; Pollination. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114893/1/Candida-2014.pdf
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Marc: |
LEADER 02746nam a2200229 a 4500 001 2004422 005 2023-08-17 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. B. da S. 245 $aCaracterização morfométrica das populações de Melipona subnitida Ducke, 1910 (Apidae, Meliponini) residentes no limite sul da área de sua distribuição natural. 260 $a2014.$c2014 300 $a50 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Orientada Carlos Alfredo Lopes de Carvalho; Coorientada por Lorena Andrade Nunes; Coorientada por Márcia de Fátima Ribeiro, Embrapa Semiárido. 520 $aA criação de Melipona subnitida é uma atividade de importância econômica e ecológica por incrementar a renda de agricultores familiares e pela polinização. Uma vez que o extrativismo predatório de ninhos e a perda de habitat vêm ameaçando populações de M. subnitida, conhecimento sobre a sua diversidade populacional é importante para o desenvolvimento de planos de manejo e conservação desta espécie. Uma técnica eficiente para se determinar a diversidade populacional em insetos é a morfometria geométrica. Assim, os objetivos desse trabalho foram (i) determinar a estrutura populacional de M. subnitida no limite Sul da área de sua distribuição natural; e (ii) determinar o efeito do ambiente de nidificação (caixa ou cortiço) sobre a morfologia das asas de M. subnitida. Adultas de nove populações de M. subnitida foram coletadas a partir de 63 colônias distribuídas no Norte da Bahia, Oeste de Alagoas e Chapada do Araripe, e Agreste de Pernambuco, áreas que constituem o limite Sul da distribuição natural dessa espécie. Marcos anatômicos localizados entre as nervuras das asas anteriores das abelhas foram utilizados como parâmetro de comparação. Os resultados revelaram que as nove populações estudadas podem ser agrupadas em três grupos principais, sendo a distância geográfica que separa as diferentes populações o principal fator determinante na formação destes grupos. Além disso, observaram- se diferenças significativas na morfometria geométrica entre indivíduos provenientes de caixas e cortiços, revelando o ambiente de nidificação como um fator elevador da plasticidade fenotípica. Estes resultados vão contribuir para a formulação de planos de manejo e conservação de M. subnitida no limite Sul de sua distribuição natural. 650 $aBee pollen 650 $aPollination 650 $aAbelha 650 $aInseto 650 $aPolinização 653 $aAbelha jandaíra 653 $aMeliponicultura 653 $aMorfometria geométrica
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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