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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MESQUITA, F. R.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P. de; LIMA, R. A. Z.; ABREU, A. de F. B. |
Afiliação: |
FABRICIO RIVELLI MESQUITA, UFLA; ANGELITA DUARTE CORREA, UFLA; CELESTE MARIA PATTO DE ABREU, UFLA; RAFAELLA ARAUJO ZAMBALDI LIMA, aluna de iniciação científica CNPq; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. |
Título: |
Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007. |
ISSN: |
1981-1829 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. MenosO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antinutriente; Digestibilidade protéica. |
Thesagro: |
Composição Química; Feijão; Nutriente; Phaseolus Vulgaris; Proteína. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26448/1/26.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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46. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LIMA, R. A.; SANTOS, M. R. A. dos; SILVA, A. G.; FERRER HERNANDÉZ, A. E.; FACUNDO, V. A. Composição química do óleo essencial das folhas de Schinus terebinthifolius Raddi. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 60.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 32.; ERBOT - ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS - MG, BA , ES, 29., 2009, Feira de Santana. Botânica brasileira: futuro e compromissos. Feira de Santana: SBB: UEFS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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51. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LIMA, R. A.; SANTOS, M. R. A. dos; SILVA, A. G.; FERNANDES, C. de F.; FACUNDO, V. A. Efeito in vitro de óleos essenciais de plantas medicinais utilizadas no controle de Fusarium oxysporum. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 60.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 32.; ERBOT - ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS - MG, BA , ES, 29., 2009, Feira de Santana. Botânica brasileira: futuro e compromissos. Feira de Santana: SBB: UEFS, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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60. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS, M. R. A. dos; LIMA, R. A.; FERREIRA, M. das G. R.; ROCHA, R. F.; ESPINDULA, M. C.; ALVES, E. A. Aclimatização de mudas micropropagadas de Coffea canephora. Journal of Biotechnology and Biodiversity, Gurupi, v. 5, n.1: p. 12-19, Fev. 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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