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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
25/07/2006 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Autoria: |
LIMA, M. M. de A. |
Título: |
Herança de autocompatibilidade em couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis L.). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998 |
Páginas: |
64 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu. |
Conteúdo: |
Entre as brássicas, a couve-flor (Brassica oleracea var. botritys L.) é a única variedade da espécie que possui a maioria das populações uniformemente autocompatível, o que tem dificultado a obtenção de linhagens autoincompatíveis para a produção de híbridos F1.
o objetivo do presente trabalho é elucidar o modo de herança de autocompatibilidade em populações de couve-flor visando orientar a incorporação de genes de auto-incompatibilidade em populações autocompatíveis para utilizá-las posteriormente na produção de híbridos. Para isso, foram obtidas populações experimentais oriundas do cruzamento entre linhagens autocompatíveis e auto-incompatíveis. Utilizaram-se as seguintes populações: uma linhagem auto-incompatível de Piracicaba Precoce Nº1 (sete gerações de autofecundação), uma linhagem autocompatível de One Up (quatro gerações de autofecundação), o híbrido entre uma linhagem aoto-incompatível da cultivar Jaraguá e uma linhagem autocompatível da cultivar Teresópolis Gigante, denominado JT-51, e o híbrido entre linhagens auto-incompatíveis comercialmente denominado Silver Streak.
O modo de herança foi estudado utilizando-se gerações F1 F2 e testes de progênies F3, obtidos de plantas F2 com reações de fertilidade previamente conhecidas.
Concluiu-se que: o controle genético de autocompatibilidade nas cultivares de couve-flor Teresópolis Gigante e One Up é devido a alelos de fertilidade ou alelos fracos de auto-incompatibilidade em interação com um segundo locus D, que na forma dominante promove a autofertilidade; o alelo S presente na linhagem de Piracicaba Precoce Nº1 utilizada é um alelo forte que não permite a manifestação do segundo locus, e os alelos S presentes na linhagem de Jaraguá e no híbrido Silver Streak são alelos fraco de auto-incompatibilidade associados ao segundo locus na forma recessiva, dd; e a presença do gene epistático D dificulta a incorporação dos genes de incompatibilidade em linhagens autocompatíveis, quando as linhagens doadora envolvidas nos programas de retrocruzamento são portadoras de alelos S fracos. MenosEntre as brássicas, a couve-flor (Brassica oleracea var. botritys L.) é a única variedade da espécie que possui a maioria das populações uniformemente autocompatível, o que tem dificultado a obtenção de linhagens autoincompatíveis para a produção de híbridos F1.
o objetivo do presente trabalho é elucidar o modo de herança de autocompatibilidade em populações de couve-flor visando orientar a incorporação de genes de auto-incompatibilidade em populações autocompatíveis para utilizá-las posteriormente na produção de híbridos. Para isso, foram obtidas populações experimentais oriundas do cruzamento entre linhagens autocompatíveis e auto-incompatíveis. Utilizaram-se as seguintes populações: uma linhagem auto-incompatível de Piracicaba Precoce Nº1 (sete gerações de autofecundação), uma linhagem autocompatível de One Up (quatro gerações de autofecundação), o híbrido entre uma linhagem aoto-incompatível da cultivar Jaraguá e uma linhagem autocompatível da cultivar Teresópolis Gigante, denominado JT-51, e o híbrido entre linhagens auto-incompatíveis comercialmente denominado Silver Streak.
O modo de herança foi estudado utilizando-se gerações F1 F2 e testes de progênies F3, obtidos de plantas F2 com reações de fertilidade previamente conhecidas.
Concluiu-se que: o controle genético de autocompatibilidade nas cultivares de couve-flor Teresópolis Gigante e One Up é devido a alelos de fertilidade ou alelos fracos de auto-incompatibilidade em interação com um segundo locus D, que na for... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Autofertilidade; Couve-flor. |
Thesagro: |
Horticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02706nam a2200169 a 4500 001 1274426 005 2008-03-03 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. M. de A. 245 $aHerança de autocompatibilidade em couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis L.). 260 $a1998$c1998 300 $a64 f. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu. 520 $aEntre as brássicas, a couve-flor (Brassica oleracea var. botritys L.) é a única variedade da espécie que possui a maioria das populações uniformemente autocompatível, o que tem dificultado a obtenção de linhagens autoincompatíveis para a produção de híbridos F1. o objetivo do presente trabalho é elucidar o modo de herança de autocompatibilidade em populações de couve-flor visando orientar a incorporação de genes de auto-incompatibilidade em populações autocompatíveis para utilizá-las posteriormente na produção de híbridos. Para isso, foram obtidas populações experimentais oriundas do cruzamento entre linhagens autocompatíveis e auto-incompatíveis. Utilizaram-se as seguintes populações: uma linhagem auto-incompatível de Piracicaba Precoce Nº1 (sete gerações de autofecundação), uma linhagem autocompatível de One Up (quatro gerações de autofecundação), o híbrido entre uma linhagem aoto-incompatível da cultivar Jaraguá e uma linhagem autocompatível da cultivar Teresópolis Gigante, denominado JT-51, e o híbrido entre linhagens auto-incompatíveis comercialmente denominado Silver Streak. O modo de herança foi estudado utilizando-se gerações F1 F2 e testes de progênies F3, obtidos de plantas F2 com reações de fertilidade previamente conhecidas. Concluiu-se que: o controle genético de autocompatibilidade nas cultivares de couve-flor Teresópolis Gigante e One Up é devido a alelos de fertilidade ou alelos fracos de auto-incompatibilidade em interação com um segundo locus D, que na forma dominante promove a autofertilidade; o alelo S presente na linhagem de Piracicaba Precoce Nº1 utilizada é um alelo forte que não permite a manifestação do segundo locus, e os alelos S presentes na linhagem de Jaraguá e no híbrido Silver Streak são alelos fraco de auto-incompatibilidade associados ao segundo locus na forma recessiva, dd; e a presença do gene epistático D dificulta a incorporação dos genes de incompatibilidade em linhagens autocompatíveis, quando as linhagens doadora envolvidas nos programas de retrocruzamento são portadoras de alelos S fracos. 650 $aHorticultura 653 $aAutofertilidade 653 $aCouve-flor
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Registros recuperados : 84 | |
2. | | QUEIROGA, V. de P.; DURÁN, J. M.; LIMA, M. M. de A.; NÓBREGA, D. A. Avaliação da qualidade de semente de algodão encapsuladas com e sem corantes. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 8.; COTTON EXPO, 1., 2011, São Paulo. Evolução da cadeia para construção de um setor forte: Anais. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2011. p. 491-496Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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4. | | FRAGOSO, M. F.; LIMA, M. M. de A.; BRITO, G. G. de; SILVA, G. E. L. Caracterização fisiológica em algodoeiro submetido ao déficit hídrico e identificação, in silico, de microssatélites em sequências expressas de algodoeiro em reposta à condição de estresse. In: ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ALGODÃO - EPC 2009, 4., 2009, Campina Grande. Resumos... Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. p. 25 (Embrapa Algodão. Documentos, 227).Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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8. | | ARAÚJO, E. S.; LIMA, M. M. de A.; BRITO, G. G. de; ROCHA, G. M. G.; PINTO, F. S. L. Associação de marcadores moleculares com a tolerância de algodoeiro à seca. In: BELTRAO, N. E. de M.; SILVA, C. A. D. da; SANTOS, J. W. dos; LIMA. M. M. de A.; SILVA, I. C. da. ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ALGODÃO - EPC 2012, 7., 2012, Campina Grande. [Resumos...]. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. 1 p.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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9. | | AMARAL, D. O. J. do; LIMA, M. M. de A.; RESENDE, L. V.; SILVA, M. V. da. Differential gene expression, induced by salicylic acid and fusarium oxysporum f. sp. lycopersici infection, in tomato. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 43, n. 8, p. 1017-1023, ago., 2008.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Internacional - A |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | QUEIROGA, V. de P.; DURÁN, J. M.; LIMA, M. M. de A.; QUEIROGA, D. A. N.; ARAÚJO, D. R. de. Influência do condicionamento mátrico sobre a qualidade fisiológica de sementes de algodão. Revista Caatinga, v. 23, n. 2, p. 149-152, abr./jun., 2010.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 5 |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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19. | | FREIRE, R. M. M.; CARVALHO, L. P. de; SILVA, C. M.; LIMA, M. M. de A.; SANTOS, J. W. dos; FIRMINO, P. de T. Avaliação de novos genótipos de algodão colorido quanto ao teor de óleo na semente. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. 1 CD-ROMTipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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20. | | ARAÚJO, E. de S.; ROCHA, G. M. G. da; PINTO, F. S. L.; BRITO, G. G. de; LIMA, L. M. de; LIMA, M. M. de A. Associação de marcadores moleculares com a tolerância de algodoeiro à restrição hídrica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 5.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE OLEAGINOSAS ENERGÉTICAS, 2.; FÓRUM CAPIXABA DE PINHÃO-MANSO, 1., 2012, Guarapari. Desafios e Oportunidades: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2012. p. 19Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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