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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
09/09/2002 |
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Data da última atualização: |
23/01/2009 |
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Autoria: |
LIMA, M. A. C. de. |
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Título: |
Alterações bioquímicas e fisiológicas durante maturação e o armazenamento de graviola sob refrigeração associada a 1 - metilciclopropeno e cera |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: UFC - 2002 |
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Páginas: |
208 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Realizou-se quatro experimentos com graviola, objetivando avaliar: 1. alterações que afetam a qualidade durante a maturação, em temperatura ambiente; 2. alterações fisicas, fisico-químicas e químicas durante a maturação, sob temperatura ambiente, relacionando-as às taxas respiratória (RS) e de produção de etileno (ET); 3. efeito de doses de l-MCP na maturação, sob temperatura ambiente; e 4. efeito de tratamentos pós-colheita com cera e l-MCP na conservação, durante o armazenamento refrigerado. Em 1, os frutos foram avaliados (26,3 mais ou menos 0,6°C e 87,6 mais ou menos 12,2% UR) a 1, 2, 3, 4 e 5 dias após a colheita. A acidez total titulável (ATT) aumentou oito vezes em relação ao primeiro dia, enquanto o teor de sólidos solúveis totais (SST) duplicou. A atividade da polifenoloxidase aumentou até o quarto dia enquanto a da peroxidase já decrescia após o segundo. A pectinametilesterase aumentou continuamente e a poligalacturonase (PG) atingiu o máximo aos três dias, seguido por decréscimo que coincidiu com a queda no teor de pectina total. O aumento da f3-galactosidase de parede celular, em associação à PG, é coerente com a evolução do amaciamento. Ainda, o decréscimo no teor de amido coincidiu com o aumento na atividade amilásica. Em 2, os frutos foram avaliados (23,4 mais ou menos 1,1°C e 81,8 mais ou menos 10,6% UR) a 0, 1, 2, 3, 4 e 6 dias. A firmeza da polpa (FP) diminuiu de 60 para 0,9 N, tendo esta queda sido iniciada antes mesmo que a ET fosse detectada. Nos frutos maduros, o teor de SST foi 14,4°Brix e a ATT, de 0,92% de ácido málico. Em 3, submeteu-se os frutos a 0, 200, 400 e 600 ppb de l-MCP e a armazenamento (24,0 mais ou menos 1,0 oC e 90,8 mais ou menos 7,3%UR) por 0, 2, 4, 6 e 8 dias. O l-MCP atrasou o tempo de ocorrência e reduziu a intensidade dos picos de RS, assim como da ET. A perda de matéria fresca (PMF) foi 13 a 24% menor nos frutos tratados. O l-MCP também atrasou a redução na FP , sendo 200 ppb a dose mais eficiente. Em 4, testou-se tratamentos pós- colheita (controle, l-MCP 200 ppb, cera e cera +1-MCP 200 ppb) e o tempo de armazenamento (15,4 mais ou menos 1,1°C e 86,0 mais ou menos 7,3% UR) de 0, 4, 8, 11, 13 e 15 dias. Os tratamentos pós-colheita resultaram em atraso no tempo ou na intensidade da RS e da ET e em retenção da FP .O tratamento com cera foi o mais eficiente pois reduziu a PMF e proporcionou frutos de melhor aparência até 13 dias. MenosRealizou-se quatro experimentos com graviola, objetivando avaliar: 1. alterações que afetam a qualidade durante a maturação, em temperatura ambiente; 2. alterações fisicas, fisico-químicas e químicas durante a maturação, sob temperatura ambiente, relacionando-as às taxas respiratória (RS) e de produção de etileno (ET); 3. efeito de doses de l-MCP na maturação, sob temperatura ambiente; e 4. efeito de tratamentos pós-colheita com cera e l-MCP na conservação, durante o armazenamento refrigerado. Em 1, os frutos foram avaliados (26,3 mais ou menos 0,6°C e 87,6 mais ou menos 12,2% UR) a 1, 2, 3, 4 e 5 dias após a colheita. A acidez total titulável (ATT) aumentou oito vezes em relação ao primeiro dia, enquanto o teor de sólidos solúveis totais (SST) duplicou. A atividade da polifenoloxidase aumentou até o quarto dia enquanto a da peroxidase já decrescia após o segundo. A pectinametilesterase aumentou continuamente e a poligalacturonase (PG) atingiu o máximo aos três dias, seguido por decréscimo que coincidiu com a queda no teor de pectina total. O aumento da f3-galactosidase de parede celular, em associação à PG, é coerente com a evolução do amaciamento. Ainda, o decréscimo no teor de amido coincidiu com o aumento na atividade amilásica. Em 2, os frutos foram avaliados (23,4 mais ou menos 1,1°C e 81,8 mais ou menos 10,6% UR) a 0, 1, 2, 3, 4 e 6 dias. A firmeza da polpa (FP) diminuiu de 60 para 0,9 N, tendo esta queda sido iniciada antes mesmo que a ET fosse detectada. Nos frutos ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Anonaceae; Cherimoys; Maturation; Postharvest; Tratamento pós-colheita; Treatment. |
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Thesagro: |
Annona Muricata; Armazenamento; Fruticultura; Graviola; Maturação; Pós-colheita. |
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Thesaurus Nal: |
storage. |
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Categoria do assunto: |
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F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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520 $aRealizou-se quatro experimentos com graviola, objetivando avaliar: 1. alterações que afetam a qualidade durante a maturação, em temperatura ambiente; 2. alterações fisicas, fisico-químicas e químicas durante a maturação, sob temperatura ambiente, relacionando-as às taxas respiratória (RS) e de produção de etileno (ET); 3. efeito de doses de l-MCP na maturação, sob temperatura ambiente; e 4. efeito de tratamentos pós-colheita com cera e l-MCP na conservação, durante o armazenamento refrigerado. Em 1, os frutos foram avaliados (26,3 mais ou menos 0,6°C e 87,6 mais ou menos 12,2% UR) a 1, 2, 3, 4 e 5 dias após a colheita. A acidez total titulável (ATT) aumentou oito vezes em relação ao primeiro dia, enquanto o teor de sólidos solúveis totais (SST) duplicou. A atividade da polifenoloxidase aumentou até o quarto dia enquanto a da peroxidase já decrescia após o segundo. A pectinametilesterase aumentou continuamente e a poligalacturonase (PG) atingiu o máximo aos três dias, seguido por decréscimo que coincidiu com a queda no teor de pectina total. O aumento da f3-galactosidase de parede celular, em associação à PG, é coerente com a evolução do amaciamento. Ainda, o decréscimo no teor de amido coincidiu com o aumento na atividade amilásica. Em 2, os frutos foram avaliados (23,4 mais ou menos 1,1°C e 81,8 mais ou menos 10,6% UR) a 0, 1, 2, 3, 4 e 6 dias. A firmeza da polpa (FP) diminuiu de 60 para 0,9 N, tendo esta queda sido iniciada antes mesmo que a ET fosse detectada. Nos frutos maduros, o teor de SST foi 14,4°Brix e a ATT, de 0,92% de ácido málico. Em 3, submeteu-se os frutos a 0, 200, 400 e 600 ppb de l-MCP e a armazenamento (24,0 mais ou menos 1,0 oC e 90,8 mais ou menos 7,3%UR) por 0, 2, 4, 6 e 8 dias. O l-MCP atrasou o tempo de ocorrência e reduziu a intensidade dos picos de RS, assim como da ET. A perda de matéria fresca (PMF) foi 13 a 24% menor nos frutos tratados. O l-MCP também atrasou a redução na FP , sendo 200 ppb a dose mais eficiente. Em 4, testou-se tratamentos pós- colheita (controle, l-MCP 200 ppb, cera e cera +1-MCP 200 ppb) e o tempo de armazenamento (15,4 mais ou menos 1,1°C e 86,0 mais ou menos 7,3% UR) de 0, 4, 8, 11, 13 e 15 dias. Os tratamentos pós-colheita resultaram em atraso no tempo ou na intensidade da RS e da ET e em retenção da FP .O tratamento com cera foi o mais eficiente pois reduziu a PMF e proporcionou frutos de melhor aparência até 13 dias.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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