Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/11/1997 |
Data da última atualização: |
13/11/1997 |
Autoria: |
CARLOS, E. F.; LIMA, J. E. O.; ROBERTO, S. R.; COUTINHO, A. |
Afiliação: |
FUNDECITRUS-SP. |
Título: |
Evolucao da clorose variegada dos citros em duas propriedades no Estado de Sao Paulo |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v.22, p.233, 1997 Suplemento. |
ISSN: |
0100-4158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa, esta presente em todo o cinturao citricola paulista. Capaz de inviabilizar a producao economica de frutos em pomares de laranjeiras doces, a CVC tem comprometido a sustentabilidade de variedades suscetiveis. Com o intuito de observar a evolucao da doenca, foram realizadas 7 avaliacoes visuais quanto ao grau de sistema observado, de dezembro de 1993 a maio de 1996, em pomares de laranjeira Valencia inicialmente com 4 anos de idade, contendo 1000 plantas uteis. As avaliacoes foram periodicas a cada 6 meses em uma propriedade na regiao central do Estado e em outra na regiao norte do mesmo. Estas foram realizadas planta a planta observando-se visualmente os sintomas e classificando-os apenas em grau medio e severo, quanto a intensidade. Na regiao norte, o pomar avaliado apresentava 88,6% das plantas sem qualquer sintoma em marco de 1994.. Em maio de 1996, 26 meses apos a primeira avaliacao, este numero reduzia-se para 50,4%, enquanto as plantas com grau medio de sintomas saltavam de 8,8% para 35,7% e com sintomas severos de 2,6% para 14%. O pomar da regiao central apresentou valores similares, mas com um menor numero de plantas inicialmente sem sintomas, 51,6% em dezembro de 1993. Isto se reduziu para apenas 0,01% em 29 meses, em maio de 1996, enquanto as plantas com grau severo passaram de 10% para 66,1%, e as demais permaneceram com grau medio. A evolucao da doenca nestas duas propriedades foi consideravel sugerindo estudos epideniologicos posteriores para verificar a distribuicao espacial da mesma. MenosA clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa, esta presente em todo o cinturao citricola paulista. Capaz de inviabilizar a producao economica de frutos em pomares de laranjeiras doces, a CVC tem comprometido a sustentabilidade de variedades suscetiveis. Com o intuito de observar a evolucao da doenca, foram realizadas 7 avaliacoes visuais quanto ao grau de sistema observado, de dezembro de 1993 a maio de 1996, em pomares de laranjeira Valencia inicialmente com 4 anos de idade, contendo 1000 plantas uteis. As avaliacoes foram periodicas a cada 6 meses em uma propriedade na regiao central do Estado e em outra na regiao norte do mesmo. Estas foram realizadas planta a planta observando-se visualmente os sintomas e classificando-os apenas em grau medio e severo, quanto a intensidade. Na regiao norte, o pomar avaliado apresentava 88,6% das plantas sem qualquer sintoma em marco de 1994.. Em maio de 1996, 26 meses apos a primeira avaliacao, este numero reduzia-se para 50,4%, enquanto as plantas com grau medio de sintomas saltavam de 8,8% para 35,7% e com sintomas severos de 2,6% para 14%. O pomar da regiao central apresentou valores similares, mas com um menor numero de plantas inicialmente sem sintomas, 51,6% em dezembro de 1993. Isto se reduziu para apenas 0,01% em 29 meses, em maio de 1996, enquanto as plantas com grau severo passaram de 10% para 66,1%, e as demais permaneceram com grau medio. A evolucao da doenca nestas duas propriedades foi cons... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02082naa a2200169 a 4500 001 1634649 005 1997-11-13 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-4158 100 1 $aCARLOS, E. F. 245 $aEvolucao da clorose variegada dos citros em duas propriedades no Estado de Sao Paulo 260 $c1997 520 $aA clorose variegada dos citros (CVC), causada pela bacteria Xylella fastidiosa, esta presente em todo o cinturao citricola paulista. Capaz de inviabilizar a producao economica de frutos em pomares de laranjeiras doces, a CVC tem comprometido a sustentabilidade de variedades suscetiveis. Com o intuito de observar a evolucao da doenca, foram realizadas 7 avaliacoes visuais quanto ao grau de sistema observado, de dezembro de 1993 a maio de 1996, em pomares de laranjeira Valencia inicialmente com 4 anos de idade, contendo 1000 plantas uteis. As avaliacoes foram periodicas a cada 6 meses em uma propriedade na regiao central do Estado e em outra na regiao norte do mesmo. Estas foram realizadas planta a planta observando-se visualmente os sintomas e classificando-os apenas em grau medio e severo, quanto a intensidade. Na regiao norte, o pomar avaliado apresentava 88,6% das plantas sem qualquer sintoma em marco de 1994.. Em maio de 1996, 26 meses apos a primeira avaliacao, este numero reduzia-se para 50,4%, enquanto as plantas com grau medio de sintomas saltavam de 8,8% para 35,7% e com sintomas severos de 2,6% para 14%. O pomar da regiao central apresentou valores similares, mas com um menor numero de plantas inicialmente sem sintomas, 51,6% em dezembro de 1993. Isto se reduziu para apenas 0,01% em 29 meses, em maio de 1996, enquanto as plantas com grau severo passaram de 10% para 66,1%, e as demais permaneceram com grau medio. A evolucao da doenca nestas duas propriedades foi consideravel sugerindo estudos epideniologicos posteriores para verificar a distribuicao espacial da mesma. 700 1 $aLIMA, J. E. O. 700 1 $aROBERTO, S. R. 700 1 $aCOUTINHO, A. 773 $tFitopatologia Brasileira$gv.22, p.233, 1997 Suplemento.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|