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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  11/11/2013
Data da última atualização:  11/11/2013
Autoria:  ANDRADE, D. M.; LIMA, J. B. de; ANTONIALLI, L. M.; LEITE FILHO, G. A.
Afiliação:  DANIELA MEIRELLES ANDRADE; JUVÊNCIO BRAGA DE LIMA; LUIZ MARCELO ANTONIALLI; GERALDO ALEMANDRO LEITE FILHO.
Título:  Estudo dos fatores que determinam a formação do capital social familiar em empresas familiares na região sul de Minas Gerais.
Ano de publicação:  2013
Fonte/Imprenta:  Revista de Administração, São Paulo, v. 48, n. 3, p. 426-439, jul./ago./set. 2013.
Idioma:  Português
Conteúdo:  No estudo aqui relatado identificaram-se os fatores que levam à formação do capital social familiar em empresas familiares. Para atingir o objetivo proposto, utilizou-se, como aporte teórico, a teoria do capital social e do capital social familiar. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, do tipo survey, em 120 empreendimentos familiares. Aplicou-se questionário, sob a forma de entrevista, a todos os empresários. Os dados foram analisados por meio de análise fatorial. Os resultados foram apresentados em dois blocos: primeiro, a caracterização da amostra em relação ao perfil do respondente e ao perfil do empreendimento, bem como a apresentação da frequência de cada uma das assertivas; na segunda parte, foi feita a análise fatorial, após a qual foram identificados sete fatores relacionados com a formação do capital social familiar. São eles: diálogo colaborativo, rede familiar, infraestrutura moral, confiança, normas éticas, ideias próprias e canais de informação externos. O capital social familiar é solidificado por meio do diálogo colaborativo, a partir do qual é possível enraizar, na família e na empresa, as normas éticas, originando o que se chama de infraestrutura moral, quando a família e a empresa estão em sintonia interna e externa. Em um sentido contraditório, a ausência do diálogo colaborativo gera autoritarismo por parte dos dirigentes e membros da família, prevalecendo ideias próprias, as quais foram identificadas como fator contraditório à formação do ... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Capital social; Empresa familiar.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
AI-SEDE55240 - 1ADCAP - PP658.005R454
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Territorial.
Data corrente:  01/12/2015
Data da última atualização:  16/03/2016
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Circulação/Nível:  B - 1
Autoria:  COAGUILA, D.; HERNANDEZ, F. B. T.; TEIXEIRA, A. H. de C.
Afiliação:  DANIEL COAGUILA, UNESP; FERNANDO BRAZ TANGERINO HERNANDEZ, UNESP; ANTONIO HERIBERTO DE C TEIXEIRA, CNPM.
Título:  Estacionalidade da evapotranspiração e produtividade da água na microbacia do córrego da mula em Santa Fé do Sul.
Ano de publicação:  2015
Fonte/Imprenta:  Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza, v. 9, n. 4, p. 232- 238, 2015.
ISBN:  1982-7679
DOI:  10.7127/rbai.v9n400307
Idioma:  Português
Conteúdo:  A microbacia do córrego da Mula se apresenta como um sócio-ecossistema sensível, com talvegues assoreados, ausência de matas ciliares e nascentes desprotegidas. A capacidade de gerar e armazenar água pela microbacia é excedida pela demanda em períodos de seca, agravando-se em secas prolongadas. Sendo assim necessário avaliar o comportamento da água acima do solo na microbacia, realizado nas épocas seca e úmida dos anos 2013 e 2014. Foram adquiridas imagens do Landsat-8 (OLI e TIRS) para os meses com menor e maior precipitação dos dois anos. Com o modelo Simple Algorithm for Evapotranspiration Retrieving (SAFER) foram calculadas a evapotranspiração atual (ET), biomassa (BIO) e produtividade da agua (WP), apresentando valores médios na microbacia de 0,39 mm dia-1, 9,17 kg ha-1 dia-1 e 1,73 kg m-3 respectivamente, para o período seco do ano 2013 e de 0,40 mm dia-1, 10,98 kg ha-1 dia-1 e 1,92 kg m-3 no período seco do ano 2014. No período úmido em 2014 os valores médios de ET, BIO e WP foram de 1,35 mm dia-1, 52,19 kg ha-1 dia-1 e 3,39 kg m-3, respectivamente. No ano 2014 pela restrição hídrica no período seco inerente à época, a ET representa o 29,63% da capacidade evapotranspirativa quando comparado com a época úmida do mesmo ano. Da mesma forma a BIO representa o 21,04% do potencial da microbacia e uma WP com 57,23% de eficiência na época seca. A microbacia do córrego da Mula, em época seca, opera à metade da sua capacidade conhecida para o ano 2014.
Palavras-Chave:  Landsat-8; SAFER.
Thesagro:  Biomassa.
Categoria do assunto:  P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/134467/1/4630.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Territorial (CNPM)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPM4629 - 1UPCAP - DD15/130AP2015.130
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