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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
15/07/2009 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
LISTIK, A. F.; BARROS, M. da S.; ASSUNÇÃO, I. P.; LIRA, M. do C. C. P. de; LIMA, G. S. de A. |
Afiliação: |
ANDRÉA FÉLIX LISTIK, CECA/UFAL; MÁRCIA DA SILVA BARROS, CECA/UFAL; IRAILDES PEREIRA ASSUNÇÃO, CECA/UFAL; MARIA DO CARMO DO CARMO PEREIRA DE LIRA, UFRPE; GAUS SILVESTRE DE ANDRADE LIMA, CECA/UFAL. |
Título: |
Caracterização parcial de um begomovírus de mussambê proveniente do estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 4, p. 397, Oct./Dec. 2006. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Comunicação. |
Conteúdo: |
Plantas de mussambê (Cleome affinis L.), uma invasora de culturas agrícolas e de terrenos baldios, pertencente à família Capparaceae, foram observadas apresentando mosaico amarelo (Figura 1), em Recife-PE, em novembro de 2002. Algumas plantas sintomáticas e uma planta sadia foram coletadas e encaminhadas ao Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal de Alagoas. |
Palavras-Chave: |
Cleome affinis L; Mosaico amarelo; Mussambê; Pernambuco. |
Thesaurus Nal: |
Begomovirus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01084naa a2200241 a 4500 001 1083069 005 2012-06-26 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLISTIK, A. F. 245 $aCaracterização parcial de um begomovírus de mussambê proveniente do estado de Pernambuco. 260 $c2006 500 $aComunicação. 520 $aPlantas de mussambê (Cleome affinis L.), uma invasora de culturas agrícolas e de terrenos baldios, pertencente à família Capparaceae, foram observadas apresentando mosaico amarelo (Figura 1), em Recife-PE, em novembro de 2002. Algumas plantas sintomáticas e uma planta sadia foram coletadas e encaminhadas ao Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal de Alagoas. 650 $aBegomovirus 653 $aCleome affinis L 653 $aMosaico amarelo 653 $aMussambê 653 $aPernambuco 700 1 $aBARROS, M. da S. 700 1 $aASSUNÇÃO, I. P. 700 1 $aLIRA, M. do C. C. P. de 700 1 $aLIMA, G. S. de A. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 32, n. 4, p. 397, Oct./Dec. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
PAULILLO, L. F.; VIAN, C. E. de F.; MELLO, F. O. T. de. |
Título: |
Autogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 17, n. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. MenosO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroindústria canavieiro; Governança setorial; Regulação sucroalcooleira. |
Thesagro: |
Açúcar; Álcool. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02865naa a2200205 a 4500 001 1124734 005 2008-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAULILLO, L. F. 245 $aAutogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. 260 $c2008 520 $aO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. 650 $aAçúcar 650 $aÁlcool 653 $aAgroindústria canavieiro 653 $aGovernança setorial 653 $aRegulação sucroalcooleira 700 1 $aVIAN, C. E. de F. 700 1 $aMELLO, F. O. T. de 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 17$gn. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008.
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