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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/06/1998 |
Data da última atualização: |
14/06/2006 |
Autoria: |
LIMA, C. S. de A. |
Título: |
Desenvolvimento de um modelo para manejo sustentado do cerrado. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
1997. |
Páginas: |
159 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1997. |
Conteúdo: |
Foram realizados um levantamento fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo e um levantamento dos solos de uma área contínua de cerrado, de propriedade da Empresa Mannesmamm Florestal Ltda, localizada a 17o02'S e 45o50'W, numa altitude de cerca de 575m, no município de Brasilândia, Noroeste de Minas Gerais. O clima da região é do tipo Aw de koppen. Os levantamentos preliminares tiveram por finalidade detectar possíveis estratos para a implementação de opções de manejo sustentado, utilizando o conceito de floresta balanceada de Meyer. Para o levantamento fitossociológico foi utilizado o método dos quadrantes, com pontos dispostos em 42 transectos, totalizando 1404 pontos distanciados entre si de 50m. Foram amostrados 5616 indivíduos distribuídos em 41 famílias 75 gêneros e 97 espécies. Para caracterização dos solos existentes, foi realizado um levantamento semi-detalhado dos solos da área onde foram encontrados os seguintes tipos: Cambissolo, Latossolo Vermelho-amarelo e latossolo Vermelho-escuro. Uma vez caracterizados os solos, foi feita uma estratificação de toda a área por meio de tipos encontrados, totalizando assim dez estratos, sendo estes: Cambissolo, quatro repetições de Latossolo Vermelho-amarelo e cinco repetições de Latossolo Vermelho-escuro. Os dados provenientes da análise fitossociológica da vegetação associado aos dados provenientes de análises, químicas e granulométricas, dos solos pertencentes aos dez estratos permitiram a realização de análises multivariadas pelos métodos PCA (análise de componentes principais), DCA (análise de correspondência retificada) e CCA (análise de correspondência canônica). Comprovada a pouca variação da vegetação, não existindo assim diferenças significativas entre os dez estratos, foram implantados três blocos totalizando 30 ha (de 200 x 500m cada um deles), contendo dez tratamentos de 100 x 100m, em uma área cujo tipo de solo era o Latossolo Vermelho-escuro e a vegetação apresentava-se mais homogênea. Dentro de cada tratamento foi demarcada uma parcela de 1800m2 (30x60m). Desta maneira para as 30 parcelas foram realizadas mensurações em todos os indivíduos especificados. A partir dos dados obtidos foi possível a realização dos planos de manejo, baseados no conceito de floresta balanceada de Meyer. Os planos foram gerados por um programa computacional denominado SISNAT. Foi determinada como restrição que somente as espécies que apresentassem densidade relativa maior ou igual a 1% participariam das propostas de manejo. Ainda para cada proposta foi determinado para todas as espécies presentes o seu padrão de distribuição espacial. MenosForam realizados um levantamento fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo e um levantamento dos solos de uma área contínua de cerrado, de propriedade da Empresa Mannesmamm Florestal Ltda, localizada a 17o02'S e 45o50'W, numa altitude de cerca de 575m, no município de Brasilândia, Noroeste de Minas Gerais. O clima da região é do tipo Aw de koppen. Os levantamentos preliminares tiveram por finalidade detectar possíveis estratos para a implementação de opções de manejo sustentado, utilizando o conceito de floresta balanceada de Meyer. Para o levantamento fitossociológico foi utilizado o método dos quadrantes, com pontos dispostos em 42 transectos, totalizando 1404 pontos distanciados entre si de 50m. Foram amostrados 5616 indivíduos distribuídos em 41 famílias 75 gêneros e 97 espécies. Para caracterização dos solos existentes, foi realizado um levantamento semi-detalhado dos solos da área onde foram encontrados os seguintes tipos: Cambissolo, Latossolo Vermelho-amarelo e latossolo Vermelho-escuro. Uma vez caracterizados os solos, foi feita uma estratificação de toda a área por meio de tipos encontrados, totalizando assim dez estratos, sendo estes: Cambissolo, quatro repetições de Latossolo Vermelho-amarelo e cinco repetições de Latossolo Vermelho-escuro. Os dados provenientes da análise fitossociológica da vegetação associado aos dados provenientes de análises, químicas e granulométricas, dos solos pertencentes aos dez estratos permitiram a realização de análises multiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossociologia; Sustainability; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Análise Estatística; Cerrado. |
Thesaurus Nal: |
plant ecology; savannas; statistical analysis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
13/12/2019 |
Data da última atualização: |
13/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; LIMA JUNIOR, F. de M.; METZ, L. H.; FONSECA, B. T. da. |
Afiliação: |
FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FELIZ DE MORAIS LIMA JUNIOR, LAVORO, Brasnorte-MT; LUIZ HENRIQUE METZ, IMPACTO INSUMOS AGRICOLAS, Sinop-MT; BÁRBARA THAÍS DA FONSECA, LAVORO, Juara-MT. |
Título: |
Estratégias de controle de Amaranthus palmeri resistente a herbicidas inibidores de EPSPs e ALS. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2019. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 9) |
ISSN: |
2359-6600 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, após o primeiro relato da ocorrência de Amaranthus palmeri em 2015 (Andrade Júnior et al., 2015), a espécie foi considerada em erradica¬ção no estado de MT primeiramente pela Instrução Normativa no. 47 e depois pela de no. 86 publicadas pelo Indea-MT em 2015 (Mato Grosso, 2015a, 2015b). Desde então, foram publicados trabalhos para a identificação da espécie e realizados estudos para o seu controle (Andrade Júnior et al., 2015, 2018; Gazziero; Silva, 2017), além do registro de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs e ALS (Carvalho et al., 2015). Concomitantemente, foi criada a Comissão Técnica Estadual para Erradicação da Praga A. palmeri (CTEEPAP) com a participação do Ministério da Agricultura, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Embrapa, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade de Várzea Grande, Instituto Mato-grossense do Algodão, Aprosoja e Empaer. Essa comissão foi criada com caráter consultivo e com a finalidade de assessorar o Indea-MT em relação à erradicação de A. palmeri (Mato Grosso, 2015b). De acordo com a IN 86, A. palmeri foi considerada como ?praga oficialmente controlada pelo Estado de Mato Grosso? com o objetivo de erradicá-la, levando à fiscalização do seu controle nas áreas de ocorrência. Isso resultou na necessidade de capinas manuais das plantas ?escapes? para evitar a disseminação especialmente via sementes, já que uma planta pode produzir mais de 600.000, dependendo da cultura existente na área, época de emergência e espaçamento entre linhas (Chahal et al., 2015). A estratégia de tolerância ?zero? se justifica se considerarmos que uma área, com apenas uma planta feminina, sendo mal manejada durante três anos, pode chegar a ter de 95 a 100 % de infestação com A. palmeri ao final desse período (Norsworthy et al., 2014). Como resultado desse esforço por parte dos órgãos de fiscalização e da colaboração efetiva das propriedades identificadas com a espécie, acredita-se que o programa de erradicação foi eficiente, embora a espécie ainda não possa ser considerada erradicada. Além disso, devido à viabilidade que pode ter no solo e ao aumento das propriedades em que a espécie foi caracterizada, ainda se justifica a manutenção do estado de alerta e a continuidade no controle químico e manual da espécie. MenosNo Brasil, após o primeiro relato da ocorrência de Amaranthus palmeri em 2015 (Andrade Júnior et al., 2015), a espécie foi considerada em erradica¬ção no estado de MT primeiramente pela Instrução Normativa no. 47 e depois pela de no. 86 publicadas pelo Indea-MT em 2015 (Mato Grosso, 2015a, 2015b). Desde então, foram publicados trabalhos para a identificação da espécie e realizados estudos para o seu controle (Andrade Júnior et al., 2015, 2018; Gazziero; Silva, 2017), além do registro de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs e ALS (Carvalho et al., 2015). Concomitantemente, foi criada a Comissão Técnica Estadual para Erradicação da Praga A. palmeri (CTEEPAP) com a participação do Ministério da Agricultura, Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, Embrapa, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade de Várzea Grande, Instituto Mato-grossense do Algodão, Aprosoja e Empaer. Essa comissão foi criada com caráter consultivo e com a finalidade de assessorar o Indea-MT em relação à erradicação de A. palmeri (Mato Grosso, 2015b). De acordo com a IN 86, A. palmeri foi considerada como ?praga oficialmente controlada pelo Estado de Mato Grosso? com o objetivo de erradicá-la, levando à fiscalização do seu controle nas áreas de ocorrência. Isso resultou na necessidade de capinas manuais das plantas ?escapes? para evitar a disseminação especialmente via sementes, já que uma planta pode produzir mais de 600.000, dependendo da cultura existente na área, época de emergênci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Glifosato; Mato Grosso; Planta daninha. |
Thesagro: |
Controle Cultural; Erva Daninha; Herbicida. |
Thesaurus NAL: |
Amaranthus palmeri. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207070/1/2019-cpamt-fernanda-ikeda-estrategia-controle-amaranthus-palmeri-resistente-herbicida-inibidor.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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