|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/11/2021 |
Data da última atualização: |
22/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LILLO, E. de; ASTUA, J. de F.; KITAJIMA, E. W.; RAMOS-GONZÁLEZ, P.; SIMONI, S.; TASSI, A. D.; VALENZANO, D. |
Afiliação: |
ENRICO DE LILLO, Università degli Studi di Bari Aldo Moro; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF; ELLIOT WATANABE KITAJIMA, ESALQ; PEDRO LUIS RAMOS-GONZÁLEZ, Instituto Biológico São Paulo; SAURO SIMONI, Research Centre for Plant Protection and Certification; ALINE DANIELE TASSI, Instituto Biológico São Paulo; DOMENICO VALENZANO, Università degli Studi di Bari Aldo Mor. |
Título: |
Phytophagous mites transmitting plant viruses: update and perspectives. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Entomologia Generalis, v. 41, Issue 5, p. 439?46, 22021. |
ISSN: |
0171-8177 |
DOI: |
10.1127/entomologia/2021/1283 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Plant viruses can be effectively transmitted by phytophagous mites. Many species of mites, mainly eriophyids and tenuipalpids, induce symptoms in infested plants that may be mistaken for viral diseases or may hide infections pro-duced by unidentified putative viruses. The virus-mite interplay and the multitrophic interactions with their host plants are often inadequately described and require further clarifications. Advances in biotechnological methods could enable increas-ing identification and characterization of viruses transmitted and their potential mite vectors. This review examines the state of knowledge of mites and plant-virus interactions by summarizing the strengths and weaknesses in this research field, thus paving the way for new research directions. |
Thesagro: |
Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01432naa a2200229 a 4500 001 2136395 005 2021-11-22 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0171-8177 024 7 $a10.1127/entomologia/2021/1283$2DOI 100 1 $aLILLO, E. de 245 $aPhytophagous mites transmitting plant viruses$bupdate and perspectives.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aPlant viruses can be effectively transmitted by phytophagous mites. Many species of mites, mainly eriophyids and tenuipalpids, induce symptoms in infested plants that may be mistaken for viral diseases or may hide infections pro-duced by unidentified putative viruses. The virus-mite interplay and the multitrophic interactions with their host plants are often inadequately described and require further clarifications. Advances in biotechnological methods could enable increas-ing identification and characterization of viruses transmitted and their potential mite vectors. This review examines the state of knowledge of mites and plant-virus interactions by summarizing the strengths and weaknesses in this research field, thus paving the way for new research directions. 650 $aVírus 700 1 $aASTUA, J. de F. 700 1 $aKITAJIMA, E. W. 700 1 $aRAMOS-GONZÁLEZ, P. 700 1 $aSIMONI, S. 700 1 $aTASSI, A. D. 700 1 $aVALENZANO, D. 773 $tEntomologia Generalis$gv. 41, Issue 5, p. 439?46, 22021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
09/07/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
SOUZA, P. I. M.; SPEHAR, C. R.; MOREIRA, C. T.; KIIHL, R. A. S.; ALMEIDA, L. A.; FARIAS NETO, A. L.; AMABILE, R. F.; URBEN FILHO, G.; ASSUNCAO, M. S.; FARIA, L. C.; MONTEIRO, P. M. F. O. |
Título: |
Cultivar de soja BRS Celeste. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.507. |
Série: |
Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja (Glycine max) BRS Celeste e resultante da hibridacao entre 'Bossier' e BR-1 pjl (selecao dentro da cv. BR-1 para periodo juvenil longo) e foi obtida pelo metodo genealogico modificado. O cruzamento e o avanco de geracoes ate linhagem BR91-4549 realizaram-se na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de adaptacao e testes preliminares e finais ocorreram na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de rendimento de graos e a adaptacao aos diferentes ambientes, na regiao dos Cerrados, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1997/98. 'Celeste' possui crescimento determinado e pertence ao grupo de maturacao tardio, com a duracao media de 138 dias da emergencia a maturacao, quando semeada em novembro nos estados de Goias, Distrito Federal e Minas Gerais. Na Bahia e no Mato Grosso, seu ciclo tende a encurtar em pelo menos uma semana. Possui periodo juvenil longo, flor branca, pubescencia marrom, hilo preto e peso medio de 100 sementes de 13,4g. A altura media e de 83 cm, com boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens. A cv. BRS Celeste e resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines) e bastante tolerante ao oidio (Microsphaera diffusa). Na media de 21 locais em GO e DF, a cv. Celeste apresentou produtividade media de 300 1kg/ha, superando as cultivares-padroes Embrapa 20, FT-104 e BR/EMGOPA-314 (Garca Branca) em 16%, 7% e 6%, respectivamente. Na Bahia, em seu ultimo ano teste, media de 5 locais, foi superior em 34%, 15% e 5% as cv. Paranaiba, Cariri RCH e Garca Branca. Em 1998, Celeste foi indicada para o cultivo comercial nos estados de Goias e da Bahia e no Distrito Federal estando em fase final de estudo para indicacao em Minas Gerais, no Mato Grosso, em Tocantins e no Maranhao. MenosA cultivar de soja (Glycine max) BRS Celeste e resultante da hibridacao entre 'Bossier' e BR-1 pjl (selecao dentro da cv. BR-1 para periodo juvenil longo) e foi obtida pelo metodo genealogico modificado. O cruzamento e o avanco de geracoes ate linhagem BR91-4549 realizaram-se na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de adaptacao e testes preliminares e finais ocorreram na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de rendimento de graos e a adaptacao aos diferentes ambientes, na regiao dos Cerrados, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1997/98. 'Celeste' possui crescimento determinado e pertence ao grupo de maturacao tardio, com a duracao media de 138 dias da emergencia a maturacao, quando semeada em novembro nos estados de Goias, Distrito Federal e Minas Gerais. Na Bahia e no Mato Grosso, seu ciclo tende a encurtar em pelo menos uma semana. Possui periodo juvenil longo, flor branca, pubescencia marrom, hilo preto e peso medio de 100 sementes de 13,4g. A altura media e de 83 cm, com boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens. A cv. BRS Celeste e resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines) e bastante tolerante ao oidio (Microsphaera diffusa). Na media de 21 locais em GO e DF, a cv. Celeste apresentou produtividade media de 300 1kg/ha, superando as cultivares-padroes Embrapa 20, FT-104 e BR/EMGOPA-314 (Garca Branca) em 16%, 7% e ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar; Cultivar BRS Celeste; Disease; Maranhao; Mato Grosso; Minas Gerais; Parda da haste; Resistance; Soybean; Tocantins. |
Thesagro: |
Cancro da Haste; Cerrado; Doença; Fungo; Glycine Max; Podridão; Resistência; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; fungi; soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03201naa a2200541 a 4500 001 1460793 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, P. I. M. 245 $aCultivar de soja BRS Celeste. 260 $c1999 300 $ap.507. 490 $aEmbrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aA cultivar de soja (Glycine max) BRS Celeste e resultante da hibridacao entre 'Bossier' e BR-1 pjl (selecao dentro da cv. BR-1 para periodo juvenil longo) e foi obtida pelo metodo genealogico modificado. O cruzamento e o avanco de geracoes ate linhagem BR91-4549 realizaram-se na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de adaptacao e testes preliminares e finais ocorreram na Embrapa Soja, Londrina, PR, e as selecoes de rendimento de graos e a adaptacao aos diferentes ambientes, na regiao dos Cerrados, foram feitas atraves dos ensaios de avaliacao intermediaria e final de 1993/94 a 1997/98. 'Celeste' possui crescimento determinado e pertence ao grupo de maturacao tardio, com a duracao media de 138 dias da emergencia a maturacao, quando semeada em novembro nos estados de Goias, Distrito Federal e Minas Gerais. Na Bahia e no Mato Grosso, seu ciclo tende a encurtar em pelo menos uma semana. Possui periodo juvenil longo, flor branca, pubescencia marrom, hilo preto e peso medio de 100 sementes de 13,4g. A altura media e de 83 cm, com boa resistencia ao acamamento e a deiscencia das vagens. A cv. BRS Celeste e resistente ao cancro da haste (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) e a pustula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines) e bastante tolerante ao oidio (Microsphaera diffusa). Na media de 21 locais em GO e DF, a cv. Celeste apresentou produtividade media de 300 1kg/ha, superando as cultivares-padroes Embrapa 20, FT-104 e BR/EMGOPA-314 (Garca Branca) em 16%, 7% e 6%, respectivamente. Na Bahia, em seu ultimo ano teste, media de 5 locais, foi superior em 34%, 15% e 5% as cv. Paranaiba, Cariri RCH e Garca Branca. Em 1998, Celeste foi indicada para o cultivo comercial nos estados de Goias e da Bahia e no Distrito Federal estando em fase final de estudo para indicacao em Minas Gerais, no Mato Grosso, em Tocantins e no Maranhao. 650 $aBrazil 650 $afungi 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $aCancro da Haste 650 $aCerrado 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aGlycine Max 650 $aPodridão 650 $aResistência 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aCultivar BRS Celeste 653 $aDisease 653 $aMaranhao 653 $aMato Grosso 653 $aMinas Gerais 653 $aParda da haste 653 $aResistance 653 $aSoybean 653 $aTocantins 700 1 $aSPEHAR, C. R. 700 1 $aMOREIRA, C. T. 700 1 $aKIIHL, R. A. S. 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. 700 1 $aAMABILE, R. F. 700 1 $aURBEN FILHO, G. 700 1 $aASSUNCAO, M. S. 700 1 $aFARIA, L. C. 700 1 $aMONTEIRO, P. M. F. O. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|