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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
24/06/2014 |
Data da última atualização: |
24/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DI-MEDEIROS, M. C. B.; PASCOAL, A. M.; BATISTA, K. A.; BASSINELLO, P. Z.; LIÃO, L. M.; LELES, M. I. G.; FERNANDES, K. F. |
Afiliação: |
MARIA CAROLINA B. DI-MEDEIROS, UFG; ALINE M. PASCOAL, INSTITUTO FEDERAÇÃO DE EDUCAÇÃO, Goiânia-GO; KARLA A. BATISTA, UFG; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF; LUCIANO M. LIÃO, UFG; MARIA INES G. LELES, UFG; KÁTIA F. FERNANDES, UFG. |
Título: |
Rheological and biochemical properties of Solanum lycocarpum starch. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Carbohydrate Polymers, Barking, v. 104, p. 66-72, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/j.carbpol.2014.01.023 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study was conducted to evaluate the rheological and physicochemical properties of Solanum lyco-carpum starch. The thermogravimetric analysis of S. lycocarpum starch showed a typical three-step weightloss pattern. Microscopy revealed significant changes in the granule morphology after hydrothermaltreatment. Samples hydrothermally treated at 50 C for 10 min lost 52% of their crystallinity, which wasrecovered after storage for 7 days at 4 C. However, samples hydrothermally treated at 65 C were totally amorphous. This treatment was sufficient to completely disrupt the starch granule, as evidenced bythe absence of an endothermic peak in the DSC thermogram. The RVA of S. lycocarpum starch revealed 4440.7 cP peak viscosity, 2660.5 cP breakdown viscosity, 2414.1 cP final viscosity, 834.3 cP setback viscos-ity, and a pasting temperature of 49.6 C. The low content of resistant starch (10.25%) and high content ofdigestible starch (89.78%) in S. lycocarpum suggest that this starch may be a good source for the productionof hydrolysates, such as glucose syrup and its derivatives. |
Thesagro: |
Amido; Cerrado; Digestibilidade; Fruta tropical; Valor nutritivo. |
Thesaurus Nal: |
Solanum lycocarpum. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 01900naa a2200277 a 4500 001 1988796 005 2014-06-24 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1016/j.carbpol.2014.01.023$2DOI 100 1 $aDI-MEDEIROS, M. C. B. 245 $aRheological and biochemical properties of Solanum lycocarpum starch.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aThis study was conducted to evaluate the rheological and physicochemical properties of Solanum lyco-carpum starch. The thermogravimetric analysis of S. lycocarpum starch showed a typical three-step weightloss pattern. Microscopy revealed significant changes in the granule morphology after hydrothermaltreatment. Samples hydrothermally treated at 50 C for 10 min lost 52% of their crystallinity, which wasrecovered after storage for 7 days at 4 C. However, samples hydrothermally treated at 65 C were totally amorphous. This treatment was sufficient to completely disrupt the starch granule, as evidenced bythe absence of an endothermic peak in the DSC thermogram. The RVA of S. lycocarpum starch revealed 4440.7 cP peak viscosity, 2660.5 cP breakdown viscosity, 2414.1 cP final viscosity, 834.3 cP setback viscos-ity, and a pasting temperature of 49.6 C. The low content of resistant starch (10.25%) and high content ofdigestible starch (89.78%) in S. lycocarpum suggest that this starch may be a good source for the productionof hydrolysates, such as glucose syrup and its derivatives. 650 $aSolanum lycocarpum 650 $aAmido 650 $aCerrado 650 $aDigestibilidade 650 $aFruta tropical 650 $aValor nutritivo 700 1 $aPASCOAL, A. M. 700 1 $aBATISTA, K. A. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 700 1 $aLIÃO, L. M. 700 1 $aLELES, M. I. G. 700 1 $aFERNANDES, K. F. 773 $tCarbohydrate Polymers, Barking$gv. 104, p. 66-72, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/02/2012 |
Data da última atualização: |
29/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
LORINI, I.; KRZYZANOWSKI, F. C.; FRANCA NETO, J. de B.; HENNING, A. A. |
Afiliação: |
IRINEU LORINI, CNPSO; FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO; ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO. |
Título: |
Monitoramento da liberação do gás PH3 por pastilhas de fosfina usadas para expurgo de sementes. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, Londrina, v. 21, n. 3, p. 35-40, dez. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São muitas as espécies de pragas que atacam produtos armazenados, sementes, grãos e subprodutos. Dentre elas, destacam-se os insetos como um dos mais importantes agentes responsáveis pelas perdas no período pós-colheita. Os insetos que se desenvolvem em produtos armazenados apresentam características de acordo com o ambiente em que se encontram os grãos e subprodutos. O controle dessas pragas depende praticamente de três métodos que são o controle preventivo com inseticidas químicos líquidos, ou inseticida natural a base de terra de diatomáceas, e o controle curativo ou expurgo das sementes e grãos com o inseticida à base de fosfina. O expurgo ou fumigação é uma técnica empregada para eliminar pragas infestantes em sementes e grãos armazenados mediante uso de gás. Deve ser realizado sempre que houver infestação no lote, silo ou armazém. A manutenção da concentração do gás fosfina durante o expurgo é essencial para a eficácia do tratamento. O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a taxa de liberação do gás fosfina proveniente de pastilhas comerciais de fosfina ao longo do tempo, visando a garantia da eficiência do expurgo de sementes e grãos. Pastilhas de quatro formulações de fosfina (Phostek®, Gastoxin® B57, ®Phostoxin e Fertox®), foram introduzidas no interior de câmaras de expurgo e avaliadas quanto à liberação do gás fosfina medido pela concentração de PH3 durante 240 horas. Os resultados mostraram que a liberação do gás fosfina inicia logo após a disponibilização das pastilhas no ambiente, que as quatro formulações foram semelhantes na disponibilização do gás fosfina, e que as dosagens comerciais aplicadas podem ser reduzidas sem prejuízo à eficiência, desde que a hermeticidade do ambiente seja mantida. MenosSão muitas as espécies de pragas que atacam produtos armazenados, sementes, grãos e subprodutos. Dentre elas, destacam-se os insetos como um dos mais importantes agentes responsáveis pelas perdas no período pós-colheita. Os insetos que se desenvolvem em produtos armazenados apresentam características de acordo com o ambiente em que se encontram os grãos e subprodutos. O controle dessas pragas depende praticamente de três métodos que são o controle preventivo com inseticidas químicos líquidos, ou inseticida natural a base de terra de diatomáceas, e o controle curativo ou expurgo das sementes e grãos com o inseticida à base de fosfina. O expurgo ou fumigação é uma técnica empregada para eliminar pragas infestantes em sementes e grãos armazenados mediante uso de gás. Deve ser realizado sempre que houver infestação no lote, silo ou armazém. A manutenção da concentração do gás fosfina durante o expurgo é essencial para a eficácia do tratamento. O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a taxa de liberação do gás fosfina proveniente de pastilhas comerciais de fosfina ao longo do tempo, visando a garantia da eficiência do expurgo de sementes e grãos. Pastilhas de quatro formulações de fosfina (Phostek®, Gastoxin® B57, ®Phostoxin e Fertox®), foram introduzidas no interior de câmaras de expurgo e avaliadas quanto à liberação do gás fosfina medido pela concentração de PH3 durante 240 horas. Os resultados mostraram que a liberação do gás fosfina inicia logo após a dispon... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Taxa de liberação de fosfina. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54768/1/artigo07.pdf
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Marc: |
LEADER 02353naa a2200169 a 4500 001 1916899 005 2012-02-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLORINI, I. 245 $aMonitoramento da liberação do gás PH3 por pastilhas de fosfina usadas para expurgo de sementes. 260 $c2011 520 $aSão muitas as espécies de pragas que atacam produtos armazenados, sementes, grãos e subprodutos. Dentre elas, destacam-se os insetos como um dos mais importantes agentes responsáveis pelas perdas no período pós-colheita. Os insetos que se desenvolvem em produtos armazenados apresentam características de acordo com o ambiente em que se encontram os grãos e subprodutos. O controle dessas pragas depende praticamente de três métodos que são o controle preventivo com inseticidas químicos líquidos, ou inseticida natural a base de terra de diatomáceas, e o controle curativo ou expurgo das sementes e grãos com o inseticida à base de fosfina. O expurgo ou fumigação é uma técnica empregada para eliminar pragas infestantes em sementes e grãos armazenados mediante uso de gás. Deve ser realizado sempre que houver infestação no lote, silo ou armazém. A manutenção da concentração do gás fosfina durante o expurgo é essencial para a eficácia do tratamento. O experimento foi realizado com o objetivo de determinar a taxa de liberação do gás fosfina proveniente de pastilhas comerciais de fosfina ao longo do tempo, visando a garantia da eficiência do expurgo de sementes e grãos. Pastilhas de quatro formulações de fosfina (Phostek®, Gastoxin® B57, ®Phostoxin e Fertox®), foram introduzidas no interior de câmaras de expurgo e avaliadas quanto à liberação do gás fosfina medido pela concentração de PH3 durante 240 horas. Os resultados mostraram que a liberação do gás fosfina inicia logo após a disponibilização das pastilhas no ambiente, que as quatro formulações foram semelhantes na disponibilização do gás fosfina, e que as dosagens comerciais aplicadas podem ser reduzidas sem prejuízo à eficiência, desde que a hermeticidade do ambiente seja mantida. 653 $aTaxa de liberação de fosfina 700 1 $aKRZYZANOWSKI, F. C. 700 1 $aFRANCA NETO, J. de B. 700 1 $aHENNING, A. A. 773 $tInformativo Abrates, Londrina$gv. 21, n. 3, p. 35-40, dez. 2011.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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