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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/05/2005 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Autoria: |
KITAMURA, M. C.; RAMOS, J. D.; LEMOS, E. E. P. de. |
Título: |
Avaliação de tipos de enxertia e recipientes para produção de mudas de gravioleira (Annona muricata L.). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 1, p. 24-33, jan./fev. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na fruticultura moderna, é importante a busca de métodos de cultivo para a redução do tempo de produção. Nesse sentido, o emprego de técnicas de enxertia é fundamental. No campo Experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas-UFAL, sob as condições de viveiro, foi conduzido um experimento com gravioleira (Annona muricata L.). O objetivo foi avaliar os efeitos de três métodos de enxertia sobre a porcentagem de pegamento do enxerto. Os métodos de enxertia utilizados foram por borbulhas em escudo, garfagem à inglesa simples e garfagem em fenda cheia, conbinando com duas cultivares de gravioleira (Gigante das Alagoas e Crioula) e dois recipientes para mudas (sacos de polietileno e tubetes), empregando-se porta-enxertos com idade de 95 dias após a emergência. Foi avaliado o pegamento do enxerto aos 60 e 90 dias após a enxertia. Verificou-se que a cultivar Gigante das Alagoas foi superior à Crioula quanto ao pegamento do enxerto aos 60 e 90 dias após a enxertia. O melhor método de enxertia dependeu do tipo de recipiente, pois, quando se utilizaram sacos de polietileno, o método de enxertia por borbulhia em escudo foi superior aos de garfagens das avaliações realizadas aos 60 e 90 dias após a enxertia, apresentando a percentagem média de pegamento do enxerto de 100 a 95%, repectivamente. Entretanto, utilizando recipientes de tubetes, todos os três métodos de enxertia testados apresentaram porcentagem média de pegamento do enxerto superior a 75%, porém, não diferiram estatisticamente entre si. Por meio desses resultados, verifica-se que é possível reduzir o tamanho do recipiente, sem perder a eficiência e a qualidade das mudas. MenosNa fruticultura moderna, é importante a busca de métodos de cultivo para a redução do tempo de produção. Nesse sentido, o emprego de técnicas de enxertia é fundamental. No campo Experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas-UFAL, sob as condições de viveiro, foi conduzido um experimento com gravioleira (Annona muricata L.). O objetivo foi avaliar os efeitos de três métodos de enxertia sobre a porcentagem de pegamento do enxerto. Os métodos de enxertia utilizados foram por borbulhas em escudo, garfagem à inglesa simples e garfagem em fenda cheia, conbinando com duas cultivares de gravioleira (Gigante das Alagoas e Crioula) e dois recipientes para mudas (sacos de polietileno e tubetes), empregando-se porta-enxertos com idade de 95 dias após a emergência. Foi avaliado o pegamento do enxerto aos 60 e 90 dias após a enxertia. Verificou-se que a cultivar Gigante das Alagoas foi superior à Crioula quanto ao pegamento do enxerto aos 60 e 90 dias após a enxertia. O melhor método de enxertia dependeu do tipo de recipiente, pois, quando se utilizaram sacos de polietileno, o método de enxertia por borbulhia em escudo foi superior aos de garfagens das avaliações realizadas aos 60 e 90 dias após a enxertia, apresentando a percentagem média de pegamento do enxerto de 100 a 95%, repectivamente. Entretanto, utilizando recipientes de tubetes, todos os três métodos de enxertia testados apresentaram porcentagem média de pegamento do enxerto superior a 75%, porém... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Annoma muricata; Anonácea; Gravioleira. |
Thesagro: |
Annona Muricata; Borbulhia; Garfagem; Graviola; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 9 | |
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Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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9. | | FERREIRA, E. G.; LEMOS, E. E. P. de; SOUZA, F. X. de; LOURENÇO, I. P.; LEDERMAN, I. E; BEZERRA, J. E. F.; SILVA JÚNIOR, J. F. da; BARROS, L. de M.; RUFINO, M. do S. M.; OLIVEIRA, M. E. de; MENDONÇA, R. M. N.; ALVES, R. E.; ARAÚJO, R. R. de; SILVA, S. de M.; SOUZA, V. A. B. de. Frutíferas. In: SAMPAIO, E. V. S. B.; PAREYN, F. G. C.; FIGUEIRÔA, J. M. de; SANTOS JUNIOR, A. G. (Ed.). Espécies da flora nordestina de importância econômica potencial. Recife, Associação Plantas do Nordeste, 2005. p.49-100.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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