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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
05/03/1993 |
Data da última atualização: |
02/06/2008 |
Autoria: |
LEITE JUNIOR, R. P. |
Título: |
Cancro cítrico : prevenção e controle no Paraná. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: IAPAR, 1990. |
Páginas: |
51 p. |
Série: |
(IAPAR. Circular, 61). |
ISSN: |
0100-3056 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A distribuição do cancro citrico tem aumentado no mundo, e as medidas básicas de exclusão e erradicação não tem sido suficientes para restringir o avanço da doença e nem evitar o seu estabelecimento permanente em novas áreas. O cancro citrico foi introduzido no Estado do Paraná em 1957 através de mudas citricas contaminadas provenientes do Estado de São Paulo. A bacteria foi disseminada para as regioes Norte, Noroeste e Oeste do Estado e a área contaminada atingiu aproximadamente metade do Paraná.Medidas de quarentena foram impostas para restringir o avanço da doença e varias tentativas foram feitas para sua erradicação através de um programa nacional estabelecido pelo governo federal. Os resultados de pesquisas sobre controle da doença conduzidas no Estado do Paraná tem sido promissores para o estabelecimento de um programa de manejo integrado. A bacteria Xanthomonas campestris pv. citro não sobrevive por longos períodos em solo, em plantas nao hospedeiras ou em restos de cultura, e a população da bacteria decline rapidamente para niveis não detectaveis. Portanto, e possível obter a erradicação local do patogeno dentro de um período relativamente curto, visando estabelecernovos plantios livres da doença. Uma grande variabilidade para resistência ao cancro citrico tem sido encontrada no germoplasma de citros avaliado. Cultivares de grande valor comercial, como as laranjas doces "Pera", "Folha Murcha", "Valencia" e "Navelina", as tangerinas "Ponkan", "Dancy" e "Mexerica do Rio" e a lima acida "Tahiti" estão entre os.. MenosA distribuição do cancro citrico tem aumentado no mundo, e as medidas básicas de exclusão e erradicação não tem sido suficientes para restringir o avanço da doença e nem evitar o seu estabelecimento permanente em novas áreas. O cancro citrico foi introduzido no Estado do Paraná em 1957 através de mudas citricas contaminadas provenientes do Estado de São Paulo. A bacteria foi disseminada para as regioes Norte, Noroeste e Oeste do Estado e a área contaminada atingiu aproximadamente metade do Paraná.Medidas de quarentena foram impostas para restringir o avanço da doença e varias tentativas foram feitas para sua erradicação através de um programa nacional estabelecido pelo governo federal. Os resultados de pesquisas sobre controle da doença conduzidas no Estado do Paraná tem sido promissores para o estabelecimento de um programa de manejo integrado. A bacteria Xanthomonas campestris pv. citro não sobrevive por longos períodos em solo, em plantas nao hospedeiras ou em restos de cultura, e a população da bacteria decline rapidamente para niveis não detectaveis. Portanto, e possível obter a erradicação local do patogeno dentro de um período relativamente curto, visando estabelecernovos plantios livres da doença. Uma grande variabilidade para resistência ao cancro citrico tem sido encontrada no germoplasma de citros avaliado. Cultivares de grande valor comercial, como as laranjas doces "Pera", "Folha Murcha", "Valencia" e "Navelina", as tangerinas "Ponkan", "Dancy" e "Mexerica do Ri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Citriculture; Citros; Control; Controle; Etologia; Parana; Prevenção; Sintomas. |
Thesagro: |
Bactéria; Cancro Cítrico; Citricultura; Doença; Xanthomonas Campestris; Xanthomonas Citri. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Citrus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02399nam a2200349 a 4500 001 1683030 005 2008-06-02 008 1990 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0100-3056 100 1 $aLEITE JUNIOR, R. P. 245 $aCancro cítrico$bprevenção e controle no Paraná. 260 $aLondrina: IAPAR$c1990 300 $a51 p. 490 $a(IAPAR. Circular, 61). 520 $aA distribuição do cancro citrico tem aumentado no mundo, e as medidas básicas de exclusão e erradicação não tem sido suficientes para restringir o avanço da doença e nem evitar o seu estabelecimento permanente em novas áreas. O cancro citrico foi introduzido no Estado do Paraná em 1957 através de mudas citricas contaminadas provenientes do Estado de São Paulo. A bacteria foi disseminada para as regioes Norte, Noroeste e Oeste do Estado e a área contaminada atingiu aproximadamente metade do Paraná.Medidas de quarentena foram impostas para restringir o avanço da doença e varias tentativas foram feitas para sua erradicação através de um programa nacional estabelecido pelo governo federal. Os resultados de pesquisas sobre controle da doença conduzidas no Estado do Paraná tem sido promissores para o estabelecimento de um programa de manejo integrado. A bacteria Xanthomonas campestris pv. citro não sobrevive por longos períodos em solo, em plantas nao hospedeiras ou em restos de cultura, e a população da bacteria decline rapidamente para niveis não detectaveis. Portanto, e possível obter a erradicação local do patogeno dentro de um período relativamente curto, visando estabelecernovos plantios livres da doença. Uma grande variabilidade para resistência ao cancro citrico tem sido encontrada no germoplasma de citros avaliado. Cultivares de grande valor comercial, como as laranjas doces "Pera", "Folha Murcha", "Valencia" e "Navelina", as tangerinas "Ponkan", "Dancy" e "Mexerica do Rio" e a lima acida "Tahiti" estão entre os.. 650 $aBrazil 650 $aCitrus 650 $aBactéria 650 $aCancro Cítrico 650 $aCitricultura 650 $aDoença 650 $aXanthomonas Campestris 650 $aXanthomonas Citri 653 $aBrasil 653 $aCitriculture 653 $aCitros 653 $aControl 653 $aControle 653 $aEtologia 653 $aParana 653 $aPrevenção 653 $aSintomas
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
03/09/2003 |
Data da última atualização: |
25/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BATISTELLA, M.; BRONDIZIO, E. |
Afiliação: |
Embrapa Monitoramento por Satélite; Indiana University-ACT. |
Título: |
Uma estratégia integrada de análise e monitoramento de assentamentos rurais na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: GIS BRASIL 2001: SHOW DE GEOTECNOLOGIAS, 7., 2001. Anais (Internet)... Curitiba: FatorGis/SELPER, 2001. 9 p. |
Páginas: |
9 p. |
Descrição Física: |
folhas avulsas |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Poucas iniciativas políticas têm a relevância social, econômica e ambiental dos projetos de colonização rural na Amazônia. Apesar da importância do tema, ainda são raros os exemplos de planejamento e acompanhamento de assentamentos na região que aproveitem o potencial de técnicas de geoprocessamento para entender e integrar analiticamente as trajetórias destas paisagens em transformação. Partindo de pesquisas realizadas nos últimos 10 anos na Universidade de Indiana em colaboração com a Embrapa e o INPE, propomos uma estratégia baseada na integração de dados de sensoriamento remoto, pesquisas antropológicas e ecológicas em um sistema de informações geográficas que permite a análise espaço-temporal em diversos níveis e escalas. Aplicações e implicações nas várias unidades de análise são apresentadas, com ênfase em municípios, paisagens, reservas, cortes de lotes e lotes. O objetivo principal do trabalho é trazer à comunidade de geoprocessamento recentes avanços da comunidade acadêmica nos temas abordados, enriquecendo o debate sobre estratégias de planejamento, desenvolvimento e monitoramento de assentamentos rurais na Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Áreas de colonização; Assentamentos rurais; Estatégia integrada; Monitoramento. |
Thesagro: |
Análise. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194971/1/810.pdf
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Marc: |
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