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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
28/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEITE, M. S. P.; PENTEADO, S. do R. C.; ZALESKI, S. R. M.; CAMARGO, J. M. M.; RIBEIRO, R. D. |
Afiliação: |
Maria Silvia Pereira Leite, TURFAL; Susete do Rocio Chiarello Penteado, Embrapa Florestas; Scheila Ribeiro Messa Zaleski, UFPR; Joelma Melissa Malherbe Camargo, UFPR; Rodrigo Daniel Ribeiro, UFPR. |
Título: |
Influência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp (ZIMM.) Gams & Zsre sobre Cinara atlantica (WILSON), em laboratório. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL.
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Conteúdo: |
Um dos fatores críticos para o sucesso da persistência dos fungos entomopatogênicos é
a temperatura. A temperatura do ambiente influencia na infecção e no tempo de morte do inseto. Para avaliar a influência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp. em adultos e ninfas de Cinara atlantica, criados em mudas de Pinus taeda, instalou-se um bioensaio para avaliar o efeito de três temperaturas constantes, sendo: (T1), temperatura de 20ºC, com aplicação do fungo; (T2) temperatura de 20ºC, sem aplicação do fungo; (T3), temperatura de 24ºC, com aplicação do fungo; (T4), temperatura de 24ºC, sem aplicação do fungo; (T5), temperatura de 28ºC, com aplicação do fungo; (T6), temperatura de 28ºC, sem aplicação do fungo. O isolado de fungo CG 904 foi quantificado na concentração de 3,0 x 107 conídios/ml e aplicado 1,5 ml por muda de pinus. O experimento foi conduzido em BOD e, em cada muda, foram colocadas cinco ninfas de 3º ínstar de C. atlantica, as quais foram acondicionadas em gaiola com 10 repetições por tratamento. As avaliações foram diárias, durante 15 dias, registrando-se o número de insetos mortos, os quais foram acondicionados em câmaras úmidas, para confirmação do agente causal. Os tratamentos (1), (3) e (5) apresentaram mortalidades de
62, 89 e 89%, respectivamente. Os tratamentos (2), (4) e (6) não diferiram estatisticamente entre si e não apresentaram a ocorrência de Lecanicillium sp. sendo observada mortalidade de 14, 23 e 26% por causas desconhecidas. O isolado Lecanicillium sp foi infectivo em todas as temperaturas avaliadas, apresentando maiores infectividades na temperatura de 24 e 28oC. MenosUm dos fatores críticos para o sucesso da persistência dos fungos entomopatogênicos é
a temperatura. A temperatura do ambiente influencia na infecção e no tempo de morte do inseto. Para avaliar a influência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp. em adultos e ninfas de Cinara atlantica, criados em mudas de Pinus taeda, instalou-se um bioensaio para avaliar o efeito de três temperaturas constantes, sendo: (T1), temperatura de 20ºC, com aplicação do fungo; (T2) temperatura de 20ºC, sem aplicação do fungo; (T3), temperatura de 24ºC, com aplicação do fungo; (T4), temperatura de 24ºC, sem aplicação do fungo; (T5), temperatura de 28ºC, com aplicação do fungo; (T6), temperatura de 28ºC, sem aplicação do fungo. O isolado de fungo CG 904 foi quantificado na concentração de 3,0 x 107 conídios/ml e aplicado 1,5 ml por muda de pinus. O experimento foi conduzido em BOD e, em cada muda, foram colocadas cinco ninfas de 3º ínstar de C. atlantica, as quais foram acondicionadas em gaiola com 10 repetições por tratamento. As avaliações foram diárias, durante 15 dias, registrando-se o número de insetos mortos, os quais foram acondicionados em câmaras úmidas, para confirmação do agente causal. Os tratamentos (1), (3) e (5) apresentaram mortalidades de
62, 89 e 89%, respectivamente. Os tratamentos (2), (4) e (6) não diferiram estatisticamente entre si e não apresentaram a ocorrência de Lecanicillium sp. sendo observada mortalidade de 14, 23 e 26% por causas desconhecidas. O isolado L... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lecanicillium sp. |
Thesagro: |
Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
Cinara atlantica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02458naa a2200217 a 4500 001 1313334 005 2008-02-28 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEITE, M. S. P. 245 $aInfluência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp (ZIMM.) Gams & Zsre sobre Cinara atlantica (WILSON), em laboratório. 260 $c2007 500 $aSICONBIOL. 520 $aUm dos fatores críticos para o sucesso da persistência dos fungos entomopatogênicos é a temperatura. A temperatura do ambiente influencia na infecção e no tempo de morte do inseto. Para avaliar a influência da temperatura na infectividade de Lecanicillium sp. em adultos e ninfas de Cinara atlantica, criados em mudas de Pinus taeda, instalou-se um bioensaio para avaliar o efeito de três temperaturas constantes, sendo: (T1), temperatura de 20ºC, com aplicação do fungo; (T2) temperatura de 20ºC, sem aplicação do fungo; (T3), temperatura de 24ºC, com aplicação do fungo; (T4), temperatura de 24ºC, sem aplicação do fungo; (T5), temperatura de 28ºC, com aplicação do fungo; (T6), temperatura de 28ºC, sem aplicação do fungo. O isolado de fungo CG 904 foi quantificado na concentração de 3,0 x 107 conídios/ml e aplicado 1,5 ml por muda de pinus. O experimento foi conduzido em BOD e, em cada muda, foram colocadas cinco ninfas de 3º ínstar de C. atlantica, as quais foram acondicionadas em gaiola com 10 repetições por tratamento. As avaliações foram diárias, durante 15 dias, registrando-se o número de insetos mortos, os quais foram acondicionados em câmaras úmidas, para confirmação do agente causal. Os tratamentos (1), (3) e (5) apresentaram mortalidades de 62, 89 e 89%, respectivamente. Os tratamentos (2), (4) e (6) não diferiram estatisticamente entre si e não apresentaram a ocorrência de Lecanicillium sp. sendo observada mortalidade de 14, 23 e 26% por causas desconhecidas. O isolado Lecanicillium sp foi infectivo em todas as temperaturas avaliadas, apresentando maiores infectividades na temperatura de 24 e 28oC. 650 $aCinara atlantica 650 $aTemperatura 653 $aLecanicillium sp 700 1 $aPENTEADO, S. do R. C. 700 1 $aZALESKI, S. R. M. 700 1 $aCAMARGO, J. M. M. 700 1 $aRIBEIRO, R. D. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
23/10/2008 |
Data da última atualização: |
06/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
ANTONIOLLI, L. R.; LIMA, M. A. C. de. |
Afiliação: |
LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA. |
Título: |
Boas Práticas de fabricação e manejo na colheita e pós-colheita de uvas finas de mesa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2008. |
Páginas: |
12 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 77). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também no formato online. |
Conteúdo: |
O aspecto visual das frutas geralmente atrai a atenção do consumidor. Coloração característica e frescor são alguns atributos de qualidade que induzem o consumidor à primeira compra, mas que, isoladamente, não garantem as compras futuras. Isso significa que o consumidor deseja, além da aparência atrativa, que a fruta seja saborosa e, mais recentemente, que o seu consumo seja seguro e lhe traga benefícios à saúde através da ingestão de compostos nutracêuticos. O perfil do consumidor moderno está mudando e exigindo uma adequação do setor produtivo quanto ao fornecimento de alimentos livres de contaminantes que possam causar qualquer tipo de prejuízo à sua saúde. Nesse sentido, esta publicação busca apresentar uma síntese dos perigos potenciais associados à colheita e pós-colheita das uvas finas de mesa e, principalmente, das boas práticas de fabricação (BPF), que, quando aplicadas, resultam na eliminação dos riscos potenciais de contaminação do alimento. Ainda, são apresentados os procedimentos que devem ser adotados no manejo das uvas a fim de que seja assegurada a qualidade requerida pelos principais mercados. |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Boas Práticas de Fabricação; Casa de embalagem; Saúde humana; Uva de mesa fina; Videira. |
Thesagro: |
Armazenamento; Colheita; Higiene; Manejo; Pós-Colheita; Resfriamento; Segurança Alimentar; Transporte; Uva; Viticultura; Vitis Vinifera. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPUV-2009-09/10139/1/cir077.pdf
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Marc: |
LEADER 02206nam a2200373 a 4500 001 1543082 005 2012-03-06 008 2008 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aANTONIOLLI, L. R. 245 $aBoas Práticas de fabricação e manejo na colheita e pós-colheita de uvas finas de mesa. 260 $aBento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho$c2008 300 $a12 p.$cil. 490 $a(Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 77). 500 $aDisponível também no formato online. 520 $aO aspecto visual das frutas geralmente atrai a atenção do consumidor. Coloração característica e frescor são alguns atributos de qualidade que induzem o consumidor à primeira compra, mas que, isoladamente, não garantem as compras futuras. Isso significa que o consumidor deseja, além da aparência atrativa, que a fruta seja saborosa e, mais recentemente, que o seu consumo seja seguro e lhe traga benefícios à saúde através da ingestão de compostos nutracêuticos. O perfil do consumidor moderno está mudando e exigindo uma adequação do setor produtivo quanto ao fornecimento de alimentos livres de contaminantes que possam causar qualquer tipo de prejuízo à sua saúde. Nesse sentido, esta publicação busca apresentar uma síntese dos perigos potenciais associados à colheita e pós-colheita das uvas finas de mesa e, principalmente, das boas práticas de fabricação (BPF), que, quando aplicadas, resultam na eliminação dos riscos potenciais de contaminação do alimento. Ainda, são apresentados os procedimentos que devem ser adotados no manejo das uvas a fim de que seja assegurada a qualidade requerida pelos principais mercados. 650 $aGrapes 650 $aArmazenamento 650 $aColheita 650 $aHigiene 650 $aManejo 650 $aPós-Colheita 650 $aResfriamento 650 $aSegurança Alimentar 650 $aTransporte 650 $aUva 650 $aViticultura 650 $aVitis Vinifera 653 $aBoas práticas 653 $aBoas Práticas de Fabricação 653 $aCasa de embalagem 653 $aSaúde humana 653 $aUva de mesa fina 653 $aVideira 700 1 $aLIMA, M. A. C. de
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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