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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
01/09/2017 |
Data da última atualização: |
08/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEITE, F. A. L.; CARNEIRO, E. de F. |
Afiliação: |
Fernanda Ariadna Lopes Leite, Bolsista de Iniciação Científica, Paic/Fapeam/CPAA; ELIZANGELA DE FRANCA C CARVALHO, CPAA. |
Título: |
Deposição de fungicida na axila da segunda folha da bananeira: impactos econômicos, sociais e ambientais. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 13., 2016, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 33-34. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve por objetivo avaliar os impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da adoção dessa tecnologia. |
Palavras-Chave: |
Bananicultura; Conservação ambiental; Sigatoka-negra. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163624/1/XIII-Jornada-IC-33.pdf
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Marc: |
LEADER 00740nam a2200157 a 4500 001 2074908 005 2017-09-08 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEITE, F. A. L. 245 $aDeposição de fungicida na axila da segunda folha da bananeira$bimpactos econômicos, sociais e ambientais.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 13., 2016, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 33-34.$c2017 520 $aEste estudo teve por objetivo avaliar os impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da adoção dessa tecnologia. 653 $aBananicultura 653 $aConservação ambiental 653 $aSigatoka-negra 700 1 $aCARNEIRO, E. de F.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
31/05/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2005 |
Autoria: |
SOSA-GÓMEZ, D. R.; MICHELI, A.; LEFFER, A. C. |
Título: |
Virulência de fungos entomopatogênicos: CL50 ou DL50? |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 101. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Frequentemente, nos estudos de comparação de virulência de fungos entomopatogênicos, são realizados bioensaios suspendendo quantidades maciças de conídios (10 7 ou 10 8 conídios/ml) em água e os insetos imersos nessa suspensão (sem possibilitar a estimativa do número de conídios que entram em contato com o tegumento e/ou são ingeridos pelo inseto). Posteriormente, conclui-se que o fungo foi altamente virulento para a espécie ensaiada. Seria ele, realmente, virulento? A inferência de que o patógeno é virulento, pode conduzir a insucesso nos experimentos de campo. Para determinar a virulência é necessário aplicar quantidades conhecidas de inóculo e assegurar que esse inóculo entre em contato com o hospedeiro. A determinação do potencial inseticida de Metarhizium anisopliae foi realizada mediante inoculação tópica com suspensões de conídios em Euschistus heros e Alphitobius diaperinus. As DL50 de M. anisopliae variaram entre 21.888 conídios por inseto para larvas de A. diaperinus e 270.000 conídios para adultos de E. heros. Seria lógico pensar que as doses necessárias para provocar mortalidades elevadas em condições de campo seriam maiores aquelas obtidas em laboratório. Uma simples análise considerando um ha com 400.000 plantas de soja e cada planta com 3.000 cm2 de superfície mostra que 1,2 10 9 cm2 seriam cobertos com 3,8 x 10 15 conídios, considerando a DL80 (controle de 80%). No caso de E. heros a DL 80 seria de 3,3 x 10 6 conídios de M. anisopliae por percevejo, cuja superfície média é de 1,05 cm2. Os produtos à base de M. anisopliae possuem 10 10 conídios/g, portanto seriam necessários 100 Kg por ha, o que é inviável economicamente. Assim as determinações de CL50, poderiam ser substituídas por determinações de DL50, cujos ensaios são mais trabalhosos, mas seus resultados são mais trabalhosos, mas seus resultados são mais úteis para definir padrões de suscetibilidade relativos, representando de forma mais clara o potencial de um fungo para controlar uma espécie. Assim, por exemplo, as reduzidas DL50 constatadas em gafanhotos (de 60 a 300 conídios por gafanhoto) são indicadoras do maior potencial que apresentam os fungos entomopatogênicos para o controle de suas populações comparadas, por exemplo, com E. heros. Isso indica o potencial e a validade de se realizar ensaios de campo, de custo elevado e mais importante, evitando o desestímulo dos resultados negativos de controle. MenosFrequentemente, nos estudos de comparação de virulência de fungos entomopatogênicos, são realizados bioensaios suspendendo quantidades maciças de conídios (10 7 ou 10 8 conídios/ml) em água e os insetos imersos nessa suspensão (sem possibilitar a estimativa do número de conídios que entram em contato com o tegumento e/ou são ingeridos pelo inseto). Posteriormente, conclui-se que o fungo foi altamente virulento para a espécie ensaiada. Seria ele, realmente, virulento? A inferência de que o patógeno é virulento, pode conduzir a insucesso nos experimentos de campo. Para determinar a virulência é necessário aplicar quantidades conhecidas de inóculo e assegurar que esse inóculo entre em contato com o hospedeiro. A determinação do potencial inseticida de Metarhizium anisopliae foi realizada mediante inoculação tópica com suspensões de conídios em Euschistus heros e Alphitobius diaperinus. As DL50 de M. anisopliae variaram entre 21.888 conídios por inseto para larvas de A. diaperinus e 270.000 conídios para adultos de E. heros. Seria lógico pensar que as doses necessárias para provocar mortalidades elevadas em condições de campo seriam maiores aquelas obtidas em laboratório. Uma simples análise considerando um ha com 400.000 plantas de soja e cada planta com 3.000 cm2 de superfície mostra que 1,2 10 9 cm2 seriam cobertos com 3,8 x 10 15 conídios, considerando a DL80 (controle de 80%). No caso de E. heros a DL 80 seria de 3,3 x 10 6 conídios de M. anisopliae por percevejo, cuja supe... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Inseto; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03003naa a2200181 a 4500 001 1468020 005 2005-07-08 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSOSA-GÓMEZ, D. R. 245 $aVirulência de fungos entomopatogênicos$bCL50 ou DL50? 260 $c2005 520 $aFrequentemente, nos estudos de comparação de virulência de fungos entomopatogênicos, são realizados bioensaios suspendendo quantidades maciças de conídios (10 7 ou 10 8 conídios/ml) em água e os insetos imersos nessa suspensão (sem possibilitar a estimativa do número de conídios que entram em contato com o tegumento e/ou são ingeridos pelo inseto). Posteriormente, conclui-se que o fungo foi altamente virulento para a espécie ensaiada. Seria ele, realmente, virulento? A inferência de que o patógeno é virulento, pode conduzir a insucesso nos experimentos de campo. Para determinar a virulência é necessário aplicar quantidades conhecidas de inóculo e assegurar que esse inóculo entre em contato com o hospedeiro. A determinação do potencial inseticida de Metarhizium anisopliae foi realizada mediante inoculação tópica com suspensões de conídios em Euschistus heros e Alphitobius diaperinus. As DL50 de M. anisopliae variaram entre 21.888 conídios por inseto para larvas de A. diaperinus e 270.000 conídios para adultos de E. heros. Seria lógico pensar que as doses necessárias para provocar mortalidades elevadas em condições de campo seriam maiores aquelas obtidas em laboratório. Uma simples análise considerando um ha com 400.000 plantas de soja e cada planta com 3.000 cm2 de superfície mostra que 1,2 10 9 cm2 seriam cobertos com 3,8 x 10 15 conídios, considerando a DL80 (controle de 80%). No caso de E. heros a DL 80 seria de 3,3 x 10 6 conídios de M. anisopliae por percevejo, cuja superfície média é de 1,05 cm2. Os produtos à base de M. anisopliae possuem 10 10 conídios/g, portanto seriam necessários 100 Kg por ha, o que é inviável economicamente. Assim as determinações de CL50, poderiam ser substituídas por determinações de DL50, cujos ensaios são mais trabalhosos, mas seus resultados são mais trabalhosos, mas seus resultados são mais úteis para definir padrões de suscetibilidade relativos, representando de forma mais clara o potencial de um fungo para controlar uma espécie. Assim, por exemplo, as reduzidas DL50 constatadas em gafanhotos (de 60 a 300 conídios por gafanhoto) são indicadoras do maior potencial que apresentam os fungos entomopatogênicos para o controle de suas populações comparadas, por exemplo, com E. heros. Isso indica o potencial e a validade de se realizar ensaios de campo, de custo elevado e mais importante, evitando o desestímulo dos resultados negativos de controle. 650 $aControle Biológico 650 $aInseto 650 $aPraga de Planta 700 1 $aMICHELI, A. 700 1 $aLEFFER, A. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 101.
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