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| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | BORDIGNON, L.; PIRES, A. C. V.; LADEIRA, F.; OKI, Y.; TAMEIRÃO, L. B. S.; CASTRO, M. S. M. de; CORDEIRO, A. R.; MOTA, E. R. G. D.; FERNANDES, G. W.; MENDES, S. M.; BOREGAS, K. G. B. O efeito do aumento do CO2 e da temperatura na preferência e consumo de folhas de Glycine max (Fabaceae) por Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: noctuidae). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 1 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
11/09/2008 |
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Data da última atualização: |
11/09/2008 |
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Autoria: |
PAIVA, L. E.; FERNANDES, G. A.; MENEZES, J. R. M.; LIMA, M. A. G. |
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Título: |
Recomposição da Cobertura Vegetal de Nascentes e Áreas Degradadas das Bacias Hidrográficas da Margem esquerda do Rio São Francisco entre os Municípios de Petrolina e Petrolândia. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo 69. |
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Conteúdo: |
O Projeto há um ano vem realizando um trabalho de revegetação das áreas degradas nas
margens do rio São Francisco e seus afluentes, através de atividades que vão desde a
identificação de matrizes de espécies nativas como banco de sementes, mapeamento de áreas críticas e multiplicação e plantio das mudas até a educação ambiental através de palestras, seminários e dias de campo em comunidades ribeirinhas e escolas do ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é produzir anualmente cem mil mudas de 19 espécies nativas da mata ciliar através da coleta de sementes em matrizes identificadas, realizadas de acordo com a época da disponibilidade de cada espécie, sendo coletadas as sementes de Inga vera , Geoffroea spinosa, Hymenaea courbaril L., Celtis membranacea, Zizyphus joazeiro, Capparis cynophallophora L., Caesalpinea ferrea, Poeppigia procera, Bauhinia cheilantha, Bauhinia pentandria, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Anadenanthera columbrina, Schinopsis brasiliensis, Tabebuia caraiba e Genipa americana L.. As sementes foram semeadas logo após a coleta, para evitar perdas na germinação, principalmente as espécies I. vera e G. spinosa. Para a quebra de
dormência das espécies G. spinosa e H. coubaril foi realizada escarificação mecânica das sementes, por meio de um corte lateral no pericarpo para facilitar a entrada de umidade no embrião, favorecendo a germinação. As sementes de Z. joazeiro, C. membranacea, Caesalpinea ferrea, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Poeppigia procera C. Presl e Bauhinia cheilantha ficaram em água por 24 horas antes do semeio. I. vera e C. cynophallophora L tiveram apenas a debulha das vagens para retirada das sementes que foram imediatamente semeadas. As ações desenvolvidas pelo projeto já contemplaram uma área de cinco hectares com o plantio de 10.628 mudas que serão monitoradas periodicamente quanto ao índice de pega e desenvolvimento em campo, bem como a dinâmica populacional das espécies recompostas. MenosO Projeto há um ano vem realizando um trabalho de revegetação das áreas degradas nas
margens do rio São Francisco e seus afluentes, através de atividades que vão desde a
identificação de matrizes de espécies nativas como banco de sementes, mapeamento de áreas críticas e multiplicação e plantio das mudas até a educação ambiental através de palestras, seminários e dias de campo em comunidades ribeirinhas e escolas do ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é produzir anualmente cem mil mudas de 19 espécies nativas da mata ciliar através da coleta de sementes em matrizes identificadas, realizadas de acordo com a época da disponibilidade de cada espécie, sendo coletadas as sementes de Inga vera , Geoffroea spinosa, Hymenaea courbaril L., Celtis membranacea, Zizyphus joazeiro, Capparis cynophallophora L., Caesalpinea ferrea, Poeppigia procera, Bauhinia cheilantha, Bauhinia pentandria, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Anadenanthera columbrina, Schinopsis brasiliensis, Tabebuia caraiba e Genipa americana L.. As sementes foram semeadas logo após a coleta, para evitar perdas na germinação, principalmente as espécies I. vera e G. spinosa. Para a quebra de
dormência das espécies G. spinosa e H. coubaril foi realizada escarificação mecânica das sementes, por meio de um corte lateral no pericarpo para facilitar a entrada de umidade no embrião, favorecendo a germinação. As sementes de Z. joazeiro, C. membranacea, Caesalpinea ferrea, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Poeppigia pro... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Área degradada; Petrolândia; Petrolina; Recomposição; Rio São Francisco. |
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Thesagro: |
Bacia Hidrográfica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO Projeto há um ano vem realizando um trabalho de revegetação das áreas degradas nas margens do rio São Francisco e seus afluentes, através de atividades que vão desde a identificação de matrizes de espécies nativas como banco de sementes, mapeamento de áreas críticas e multiplicação e plantio das mudas até a educação ambiental através de palestras, seminários e dias de campo em comunidades ribeirinhas e escolas do ensino fundamental e médio. O objetivo do projeto é produzir anualmente cem mil mudas de 19 espécies nativas da mata ciliar através da coleta de sementes em matrizes identificadas, realizadas de acordo com a época da disponibilidade de cada espécie, sendo coletadas as sementes de Inga vera , Geoffroea spinosa, Hymenaea courbaril L., Celtis membranacea, Zizyphus joazeiro, Capparis cynophallophora L., Caesalpinea ferrea, Poeppigia procera, Bauhinia cheilantha, Bauhinia pentandria, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Anadenanthera columbrina, Schinopsis brasiliensis, Tabebuia caraiba e Genipa americana L.. As sementes foram semeadas logo após a coleta, para evitar perdas na germinação, principalmente as espécies I. vera e G. spinosa. Para a quebra de dormência das espécies G. spinosa e H. coubaril foi realizada escarificação mecânica das sementes, por meio de um corte lateral no pericarpo para facilitar a entrada de umidade no embrião, favorecendo a germinação. As sementes de Z. joazeiro, C. membranacea, Caesalpinea ferrea, Senna spectabilis, Mimosa pigra, Poeppigia procera C. Presl e Bauhinia cheilantha ficaram em água por 24 horas antes do semeio. I. vera e C. cynophallophora L tiveram apenas a debulha das vagens para retirada das sementes que foram imediatamente semeadas. As ações desenvolvidas pelo projeto já contemplaram uma área de cinco hectares com o plantio de 10.628 mudas que serão monitoradas periodicamente quanto ao índice de pega e desenvolvimento em campo, bem como a dinâmica populacional das espécies recompostas.
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