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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
24/02/2016 |
Data da última atualização: |
19/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LACERDA, V. A. M. |
Afiliação: |
Valquíria Alice Michalczechen Lacerda. |
Título: |
Produção de proteínas MaSp da aranha Parawixia bistriata por bactérias Modificadas metabolicamente, e caracterização molecular das fibras sintéticas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Molecular) ? Departamento de Biologia Celular, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Co-orientador: Giovanni Rodrigues Vianna. |
Conteúdo: |
As fibras de teia de aranha são polímeros com propriedades elásticas e de resistência, simultaneamente. Eles são compostos por alta repetição de uma sequência inicial (motivos), ricos em aminoácidos glicina, alanina e prolina e de alta massa molecular (300-500 kDa), sendo uns dos desafios em sistema heterólogos de produção. O metabolismo de bactérias pode ser modificado por biologia sintética para produzir essas espidroínas e respectivas fibras sintéticas. Além disso, os estudos concentram-se principalmente em duas espécies de aranhas norte-americanas, sendo necessário agregar valor em produtos obtidos da biodiversidade brasileira. O presente estudo concentrou-se na síntese de espidroínas da aranha Parawixia bistriata e em alterar o metabolismo da Escherichia coli aumentando a disponibilidade de glicil-tRNA. Essas novas linhagens de bactérias foram avaliadas por curva de crescimento, classificadas por perfil proteômico e avaliadas quanto ao rendimento médio das espidroínas. Posteriormente, as proteínas MaSp2 16× (54 kDa) e 32× (105 kDa) foram caracterizadas molecular e estruturalmente por MALDI-TOF, MEV, enquanto as fibras sintéticas foram caracterizadas funcional e morfologicamente por MFA, MEV e ATR-FTIR e avaliadas por testes mecânicos. As novas linhagens de bactéria apresentam uma velocidade de crescimento semelhante às linhagens comerciais, sendo comprovada a diferença dos perfis proteômico. Além disso, as espidroínas não afetaram o crescimento das bactérias, e o rendimento da MaSp2 32× com alta massa molecular foi maior para algumas bactérias modificadas metabolicamente (p<0,01). As fibras sintéticas, formadas em banho de coagulação com isopropanol, apresentam a superfície lisa (MEV), semelhante à natural, mas com padrão em nanoescala heterogênio (MFA). Essas fibras após serem hidratadas e estiradas resultam num biomaterial com tendências a melhorar suas propriedades mecanoelásticas e na presença de folha-β, mostrando a importância de se processar a fibra após a sua formação. Portanto, as linhagens de bactérias modificadas por engenharia metabólica foram capazes de aumentar o rendimento da espidroína MaSp2 de alta massa molecular (105 kDa), sintetizadas pela primeira vez nesse trabalho. As fibras sintéticas formadas apresentam uma morfologia topográfica semelhante à natural, mas ainda com propriedades mecânicas inferiores. Apesar disso, o processamento das fibras sintéticas após a sua formação são etapas importantes para melhorar a qualidade desse biomaterial. MenosAs fibras de teia de aranha são polímeros com propriedades elásticas e de resistência, simultaneamente. Eles são compostos por alta repetição de uma sequência inicial (motivos), ricos em aminoácidos glicina, alanina e prolina e de alta massa molecular (300-500 kDa), sendo uns dos desafios em sistema heterólogos de produção. O metabolismo de bactérias pode ser modificado por biologia sintética para produzir essas espidroínas e respectivas fibras sintéticas. Além disso, os estudos concentram-se principalmente em duas espécies de aranhas norte-americanas, sendo necessário agregar valor em produtos obtidos da biodiversidade brasileira. O presente estudo concentrou-se na síntese de espidroínas da aranha Parawixia bistriata e em alterar o metabolismo da Escherichia coli aumentando a disponibilidade de glicil-tRNA. Essas novas linhagens de bactérias foram avaliadas por curva de crescimento, classificadas por perfil proteômico e avaliadas quanto ao rendimento médio das espidroínas. Posteriormente, as proteínas MaSp2 16× (54 kDa) e 32× (105 kDa) foram caracterizadas molecular e estruturalmente por MALDI-TOF, MEV, enquanto as fibras sintéticas foram caracterizadas funcional e morfologicamente por MFA, MEV e ATR-FTIR e avaliadas por testes mecânicos. As novas linhagens de bactéria apresentam uma velocidade de crescimento semelhante às linhagens comerciais, sendo comprovada a diferença dos perfis proteômico. Além disso, as espidroínas não afetaram o crescimento das bactérias, e o rendim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
E coli; Espidroínas; Fibras; FTIR-ATR; MaSp2; MEV; MFA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03405nam a2200205 a 4500 001 2038492 005 2016-10-19 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLACERDA, V. A. M. 245 $aProdução de proteínas MaSp da aranha Parawixia bistriata por bactérias Modificadas metabolicamente, e caracterização molecular das fibras sintéticas.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 500 $aTese (Doutorado em Biologia Molecular) ? Departamento de Biologia Celular, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Elíbio Leopoldo Rech Filho - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Co-orientador: Giovanni Rodrigues Vianna. 520 $aAs fibras de teia de aranha são polímeros com propriedades elásticas e de resistência, simultaneamente. Eles são compostos por alta repetição de uma sequência inicial (motivos), ricos em aminoácidos glicina, alanina e prolina e de alta massa molecular (300-500 kDa), sendo uns dos desafios em sistema heterólogos de produção. O metabolismo de bactérias pode ser modificado por biologia sintética para produzir essas espidroínas e respectivas fibras sintéticas. Além disso, os estudos concentram-se principalmente em duas espécies de aranhas norte-americanas, sendo necessário agregar valor em produtos obtidos da biodiversidade brasileira. O presente estudo concentrou-se na síntese de espidroínas da aranha Parawixia bistriata e em alterar o metabolismo da Escherichia coli aumentando a disponibilidade de glicil-tRNA. Essas novas linhagens de bactérias foram avaliadas por curva de crescimento, classificadas por perfil proteômico e avaliadas quanto ao rendimento médio das espidroínas. Posteriormente, as proteínas MaSp2 16× (54 kDa) e 32× (105 kDa) foram caracterizadas molecular e estruturalmente por MALDI-TOF, MEV, enquanto as fibras sintéticas foram caracterizadas funcional e morfologicamente por MFA, MEV e ATR-FTIR e avaliadas por testes mecânicos. As novas linhagens de bactéria apresentam uma velocidade de crescimento semelhante às linhagens comerciais, sendo comprovada a diferença dos perfis proteômico. Além disso, as espidroínas não afetaram o crescimento das bactérias, e o rendimento da MaSp2 32× com alta massa molecular foi maior para algumas bactérias modificadas metabolicamente (p<0,01). As fibras sintéticas, formadas em banho de coagulação com isopropanol, apresentam a superfície lisa (MEV), semelhante à natural, mas com padrão em nanoescala heterogênio (MFA). Essas fibras após serem hidratadas e estiradas resultam num biomaterial com tendências a melhorar suas propriedades mecanoelásticas e na presença de folha-β, mostrando a importância de se processar a fibra após a sua formação. Portanto, as linhagens de bactérias modificadas por engenharia metabólica foram capazes de aumentar o rendimento da espidroína MaSp2 de alta massa molecular (105 kDa), sintetizadas pela primeira vez nesse trabalho. As fibras sintéticas formadas apresentam uma morfologia topográfica semelhante à natural, mas ainda com propriedades mecânicas inferiores. Apesar disso, o processamento das fibras sintéticas após a sua formação são etapas importantes para melhorar a qualidade desse biomaterial. 653 $aE coli 653 $aEspidroínas 653 $aFibras 653 $aFTIR-ATR 653 $aMaSp2 653 $aMEV 653 $aMFA
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
26/08/2021 |
Data da última atualização: |
26/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
COSTAMILAN, L. M.; BERTAGNOLLI, P. F.; MOREIRA, J. U. V.; MELO, C. L. P. de; PEREIRA, A. F.; OLIVEIRA, A. C. B. de. |
Afiliação: |
LEILA MARIA COSTAMILAN, CNPT; PAULO FERNANDO BERTAGNOLLI, CNPT; JOSE UBIRAJARA VIEIRA MOREIRA, CNPSO; CARLOS LASARO PEREIRA DE MELO, CNPSO; ANDRE FERREIRA PEREIRA, CPAC; ANA CLAUDIA BARNECHE DE OLIVEIRA, CPACT. |
Título: |
Podridão-parda da haste: reação de genótipos de soja, na safra 2020/2021. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, Julho 2021. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Circular técnica online, 65). |
ISSN: |
1518-6490 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão-parda da haste da soja, causada pelo fungo de solo gregata, foi uma doença predominante em lavouras de soja no início dos anos 1990, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no sul do Paraná, em cultivares muito plantadas na época, como IAS 5, BR-4 e Cobb. A partir do estádio de enchimento de grãos, causa desfolha e abortamento de vagens, mas o sintoma característico, o escurecimento da medula da haste, pode estar presente antes dos sintomas externos. Em Passo Fundo, RS, a doença reduziu em 22% o rendimento de grãos de cultivares de ciclo precoce, em 27% o rendimento das de ciclo médio e em 35% o rendimento das de ciclo tardio (Bonato; Costamilan, 1992). A intensidade da necrose do tecido internerval das folhas é dependente da agressividade do isolado de C. gregata, levando à desfolha a partir do estádio R5 de desenvolvimento (enchimento de grãos, segundo Fehr et al., 1971). |
Palavras-Chave: |
Fungo de solo Cadophora gregata; Podridão-parda da haste da soja. |
Thesagro: |
Fungo; Podridão Parda; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Cadophora gregata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225489/1/CircTec-65-o.pdf
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Marc: |
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Embrapa Trigo (CNPT) |
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