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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
15/10/1997 |
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Data da última atualização: |
17/11/2011 |
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Autoria: |
BARREIRO NETO, M.; LACERDA, J. T. de; CHOAIRY, S. A. |
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Afiliação: |
EMBRAPA/EMEPA-PB; EMEPA-PB; EMEPA-PB. |
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Título: |
Resposta de hibridos de abacaxi a indução de brotação. |
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Ano de publicação: |
1997 |
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Fonte/Imprenta: |
In: BARREIRO NETO, M.; SANTOS, E. S. dos; CHOAIRY, S. A. Abacaxi: resumos informativos. João Pessoa: EMEPA-PB, 1997. p. 15. (EMEPA-PB. Documentos, 20). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O experimento foi instalado na Estação Expeimental de Abacaxi, em Sape, PB, no ano de 1995, visando avaliar a capacidade de emissão de brotação de cinco hibridos de abacaxi provenientes do CNPMF em Cruz das Almas, BA e originados de cruzamentos entre Perolera (PE) e Primavera (PRI) com Perola (PA), "Smooth cayenne" (SC) e Roxo de Tefe (RT). Os hibridos foram: 01 - (PE x PA), 4A - (PE x SC), 17 - (PRI x SC), 4C - (RT x PA) e 09 - (RT x PRI). Apos a retirada dos filhotes foi realizada uma adubação a base de 84 kg de ureia/ha com o objetivo de estimular a emissão de rebentos. As epocas de contagem da emissão da brotação foram aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias apos a colheita, quando os rebentos eram destacados da planta-mae, contados e pesados individualmente. Os resultados indicaram que a epoca em que houve maior numero de emissão foi aos 120 e 150 dias, com media de 2,8 e 2,4 e com peso de 167g e 178g, respectivamente. O menor numero de emissão ocorreu aos 30 dias, onde tambem obteve-se o menor peso (96g). Os melhores hibridos foram 4A e 09, com media de 2,8 e 2,0 rebentos e peso medio de 170g e 187g, respectivamente. |
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Palavras-Chave: |
Pineapple. |
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Thesagro: |
Abacaxi. |
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Thesaurus Nal: |
Ananas. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 01720naa a2200181 a 4500
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650 $aAbacaxi
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
27/10/2004 |
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Data da última atualização: |
03/09/2018 |
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Autoria: |
SA, M. A. C. de; LIMA, J. M. de; CURI, N.; MASSAROTO, J. A.; SÁ, J. J. G. de; MARQUES, M. |
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Afiliação: |
MARCOS AURELIO CAROLINO DE SA, CPAC; José Maria de Lima, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Nilton Curi, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; João Aguilar Massaroto, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; João José Granate de Sá, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo; Mello Marques, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Ciência do Solo. |
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Título: |
Estimativa da erodibilidade pela desagregação por ultra-som e atributos de solos com horizonte B textural. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 7, p. 691-699, jul. 2004 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Estimating soil erodibility from sonication indexes and other attributes of textural B horizon soils. |
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Conteúdo: |
A erodibilidade de solos é um fator importante na estimativa das perdas por erosão. Este fator é uma expressão da combinação de atributos do solo, os quais possibilitam sua estimativa por meio de equações. O objetivo deste trabalho foi medir atributos químicos e mineralógicos que, combinados com índices de estabilidade de agregados determinados por ultra-som, pudessem ser utilizados como variáveis em modelos na estimativa da erodibilidade de solos com horizonte B textural do Brasil. Estes atributos foram determinados em 22 solos de erodibilidade conhecida, medida diretamente em parcelas no campo. Atributos de 21 dos solos foram utilizados no ajuste dos modelos. Um dos solos (Argissolo Vermelho-Amarelo) foi escolhido ao acaso para teste. De 96 variáveis, 15 foram incluídas nos modelos de estimativa da erodibilidade. A maioria delas é representada por índices de desagregação por sonificação de amostras do horizonte A. Foram obtidos quatro modelos para estimar a erodibilidade, com R2 variando entre 0,83** e 0,91**. A erodibilidade pode ser estimada com base na estabilidade de agregados por ultra-som. |
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Palavras-Chave: |
estabilidade de agregados; USLE. |
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Thesagro: |
Mineralogia; Química. |
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Thesaurus NAL: |
aggregate stability; chemistry; mineralogy. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/28652/1/39n07a11.pdf
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Marc: |
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520 $aA erodibilidade de solos é um fator importante na estimativa das perdas por erosão. Este fator é uma expressão da combinação de atributos do solo, os quais possibilitam sua estimativa por meio de equações. O objetivo deste trabalho foi medir atributos químicos e mineralógicos que, combinados com índices de estabilidade de agregados determinados por ultra-som, pudessem ser utilizados como variáveis em modelos na estimativa da erodibilidade de solos com horizonte B textural do Brasil. Estes atributos foram determinados em 22 solos de erodibilidade conhecida, medida diretamente em parcelas no campo. Atributos de 21 dos solos foram utilizados no ajuste dos modelos. Um dos solos (Argissolo Vermelho-Amarelo) foi escolhido ao acaso para teste. De 96 variáveis, 15 foram incluídas nos modelos de estimativa da erodibilidade. A maioria delas é representada por índices de desagregação por sonificação de amostras do horizonte A. Foram obtidos quatro modelos para estimar a erodibilidade, com R2 variando entre 0,83** e 0,91**. A erodibilidade pode ser estimada com base na estabilidade de agregados por ultra-som.
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 39, n. 7, p. 691-699, jul. 2004
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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