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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/09/2001 |
Data da última atualização: |
09/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KRZYZANOWSKI, F. C.; WEST, S. H.; FRANÇA-NETO, J. B. |
Afiliação: |
FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO. |
Título: |
O teste de deterioracao controlada para avaliacao da qualidade fisiologica da semente de soja. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v.11, n.2, p.185, set. 2001. Numero especial, ref. 277. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edicao de Resumos do XII Congresso Brasileiro de Sementes, 17 a 20 de Setembro de 2001, Curitiba, PR. |
Conteúdo: |
RESUMO - O ajuste do teste de deterioração controlada para semente de soja é fundamental para apoiar o programa de melhoramento para qualidade de semente. A metodologia alvo de estudo permite expor individualmente a semente de soja a um estresse uniforme, o que assegura uma mesma taxa de deterioração para cada semente. Neste novo procedi mento, a água é usada como meio para transferir calor, ao invés do ar utilizado na metodologia anterior. Na deterioração controlada, o grau de umidade da semente é ajustado previamente, possibilitando um nível uniforme de estresse em todas as sementes, ao contrário do que ocorre na metodologia de envelhecimento acelerado, onde o grau de umidade das sementes aumenta descontroladamente, entre as mesmas, durante o teste, até atingirem o ponto de equilíbrio. Isso possibilita que diferentes sementes atinjam primeiro o ponto de equilíbrio e, portanto, sejam submetidas a um estresse mais rigoroso do que as que atingem esse ponto mais tardiamente . Estudos foram conduzidos testando vários graus de umidade na semente, as quais, após o equilíbrio na temperatura de 10ºC, por 12 horas, foram embaladas em sacos plásticos selados e submetidos ao tratamento térmico em banho maria na temperatura de 42º C por 48 horas. Os melhores resultados foram observados com as sementes no grau de umidade de 23%, o qual possibilitou a distinção dos três níveis de vigor, dos quatro lotes da linhagem F94-931O, enquanto que, no teste de envelhecimento acelerado a 41 ºC, por 48 horas, apenas dois níveis foram distintos. MenosRESUMO - O ajuste do teste de deterioração controlada para semente de soja é fundamental para apoiar o programa de melhoramento para qualidade de semente. A metodologia alvo de estudo permite expor individualmente a semente de soja a um estresse uniforme, o que assegura uma mesma taxa de deterioração para cada semente. Neste novo procedi mento, a água é usada como meio para transferir calor, ao invés do ar utilizado na metodologia anterior. Na deterioração controlada, o grau de umidade da semente é ajustado previamente, possibilitando um nível uniforme de estresse em todas as sementes, ao contrário do que ocorre na metodologia de envelhecimento acelerado, onde o grau de umidade das sementes aumenta descontroladamente, entre as mesmas, durante o teste, até atingirem o ponto de equilíbrio. Isso possibilita que diferentes sementes atinjam primeiro o ponto de equilíbrio e, portanto, sejam submetidas a um estresse mais rigoroso do que as que atingem esse ponto mais tardiamente . Estudos foram conduzidos testando vários graus de umidade na semente, as quais, após o equilíbrio na temperatura de 10ºC, por 12 horas, foram embaladas em sacos plásticos selados e submetidos ao tratamento térmico em banho maria na temperatura de 42º C por 48 horas. Os melhores resultados foram observados com as sementes no grau de umidade de 23%, o qual possibilitou a distinção dos três níveis de vigor, dos quatro lotes da linhagem F94-931O, enquanto que, no teste de envelhecimento acelerado a 41 ºC, po... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Semente; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125152/1/id-15270001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registros recuperados : 127 | |
65. | | BAHIA FILHO, A. F. C; VASCONCELLOS, C. A.; SANTOS, H. L. dos; FRANCA, G. E. de. Nutrição e adubação do milho. In: MAGNAVACA, R.; CASTANHEIRA, P. M. (Coord.). Cultura do milho. Brasília, DF: EMBRATER; Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1983. cap. 6, p. 55-85. (EMBRATER. Articulação pesquisa-extensão, 3).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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74. | | SANTOS, H. L. dos; VASCONCELLOS, C. A.; BAHIA FILHO, A. F. C.; FRANCA, G. E. de; GARCIA, J. C. Consumo de adubo. A Granja, Porto Alegre, v. 40, n. 438, p. 70-72, 1984.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - C |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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76. | | NASPOLINI FILHO, V.; BAHIA FILHO, A. F. C.; VIANNA, R. T.; GAMA, E. E. G.; VASCONCELLOS, C. A.; MAGNAVACA, R. Comportamento de linhagens e híbridos simples de milho (Zea mays L.) em solos sob vegetação de cerrado. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 33, n, 5, p. 722-727, maio 1981.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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80. | | SALAZAR, F. S.; PANDEY, S.; NARRO, L.; PEREZ, J. C.; CEBALLOS, H.; PARENTONI, S. N.; BAHIA FILHO, A. F. C. Diallel analysis of acid-soil tolerant and intolerant tropical maize populations. Crop Science, Madison, v. 37, n. 5, p. 1457-1462, 1997.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 127 | |
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